Bem, galera, muito tempo sem escrever aqui, sem postar nada, mas visitando sempre, sempre vendo o que estão postando aqui. Farei minha apresentação novamente: tenho 25 anos, sou universitário, moreno claro, olhos claros, magro, cabelos curtos, discreto. Moro em Belém (Pará) e curto ficar com caras e com mulheres, porém, em grande parte das situações, são com homens que me relaciono. Dessa vez falarei a história de um amigo chamado Bruno. Bruno é meu amigo há um tempo. Somos conhecidos há alguns anos e acabamos por ter uma amizade bem forte. Eu, desde o início, fui assumido para ele, e ele deixou claro que não curtia, mas disse que nada atrapalharia a nossa amizade. E eu sempre tive meio que um tesão por Bruno, apesar de nunca ter revelado nada, pois tinha receio de perder a amizade, por motivos óbvios. Bruno sempre frequentou minha casa pra batermos um papo e tomarmos uma cerveja (ou algo mais forte). Sempre safado, vivia me falando das mulheres que se envolvia, e não eram poucas. Mas também como não notar a presença de tudo aquilo de macho: 27 anos, formado, moreno, cabelos bem curtos (máquina 2), barba por fazer, pernas grossas e peludas, sempre foi lutador, portanto um moreno com um corpo muito gostoso. É claro que as mulheres ficavam doidas, e os gays, mais ainda. Apesar de toda a gostosura, Bruno sempre foi um cara na dele, safado com as mulheres, mas tudo num sigilo absoluto. O cara sabia não deixar rastro e como sempre fomos amigos, aliás, cúmplices, houve vezes em que ele disse pra família (e para as namoradas) que iria dormir na minha casa, mas ia pras casas das mulheres. Sua família me conhece e moro num bairro mais seguro que o dele, então fora acordado que quando ele saísse, se eu pudesse recebê-lo em casa, receberia. Minha família nunca se importou de eu trazer meus amigos pra dormir aqui. Apesar não sermos abastados, temos esse cuidado com os amigos e conhecidos. Mas, indo direto ao ponto... Bruno estava passando por problemas no relacionamento com uma mulher chamada Luana, chegou a falar comigo várias vezes sobre isso, pois, sabia que eu estava lá pra ajudar e como sempre bebíamos juntos, resolveu que tínhamos que beber mais um pouco pra “afogar” as mágoas. Eu estava em crise também e resolvemos bater um papo. Numa sexta feira, ele resolveu vir aqui para finalmente ficarmos porres. Descontar nos nossos fígados o que queríamos fazer com as pessoas que estavam fazendo com que ficássemos mal. Enfim, ele chegou e fomos comprar duas garrafas de vodka e algumas frutas. Preparamos os sucos, e misturamos. Pedimos duas pizzas e pronto! A noite estava feita: - Pô, cara, aquela filha da puta foi lá em casa e começou a fazer confusão com a minha mãe dizendo que eu estava fazendo merda e tal... Acho que ela podia ficar com raiva, mas nada de ficar falando pra minha mãe... – Bruno parecia bem irritado ao falar disso. - Mas o que você andou fazendo? Ela descobriu alguma traição sua? – rimos. - Eh, caralho, tu tá doido? Mas quando... Ela nem sonha com isso, senão me dava um tiro ao invés de brigar com minha mãe... – rimos – na verdade, ela anda assim, pois estou trabalhando e estudando pra caramba... Quase não tenho tempo pra ela, mas ainda tem outras coisas... Eu não sinto mais como antes. Ando refletindo sobre isso e não tô mais tão a fim dessa doida, não. - E o que está te faltando pra deixar? – perguntei. - Está faltando coragem... E parar de ser acomodado. Já estamos há quatro anos e isso deixa a gente um pouco parado na relação. Faz a gente se encher de complicação na hora de terminar... E esse medo de ficar sozinho... – meu amigo disse e fico um pouco pensativo. - Ah, mas com toda a tua lista de mulher, é capaz de você não ficar só muito tempo... - Ah, cara, mas não é assim. As mulheres que eu tenho por fora só é foda. Eu evito me apaixonar com as mulheres que me envolvo... – Bruno parou e pensou brevemente – isso soou meio machista, né?! – eu concordei com a cabeça e ele ficou um pouco envergonhado e continuou - Vou reformular... Eu não quero me apaixonar... Meu relacionamento é onde estou “seguro”, é complicado recomeçar do zero, complicado recomeçar a fazer planos e tal. Mas, vamos acabar com esse papo triste e beber. Continuamos bebendo, assistimos a um filme, comemos as pizzas e o papo rolando sobre inúmeras coisas: filmes, músicas, psicologia, física quântica, viagens, etc. E a bebida sendo entornada. O papo estava bom e estávamos ficando porres já, mas acredito que o relacionamento complicado ficava voltando em sua cabeça, acredito que estava um pouco angustiado: -Foda, cara, esse assunto da minha namorada fica voltando... Se eu quisesse falar mais um pouquinho disso, você se aborreceria? - Não, nunca... Você sabe que pode falar qualquer coisa comigo... - Qualquer coisa? – Perguntou Bruno com uma cara tão cínica. - Qualquer coisa, amigo, qualquer coisa... Podemos falar abertamente que não terá problema. - Bem, estou meio mal mesmo, tenho que me decidir. Sei também que estou sendo um escroto de não falar logo com ela... Tenho que ser homem e deixar de ser moleque, mas é que tem suas vantagens estar com ela – disse e riu. - Vantagens? – perguntei querendo entender mais. - Sim, uma mulher companheira, que está comigo em todos os momentos. Se eu preciso de uma mulher que eu ajude e ela idem, a Luana está lá, mas aí é que está, o problema, estamos virando mais amigos do que casal. Até o sexo já foi melhor... Transávamos em tudo o que era lugar... Rolava de tudo. Até cuzinho no banheiro do shopping... – Bruno riu muito. - Você é um sem vergonha mesmo... – Eu disse rindo também. - Eh, viado, para de me chamar de ser vergonha que tu já deve ter fodido no shopping também... Fresco safado... – Riu bastante. - É verdade, mas somos bem parecidos nesse quesito: nunca deixamos rastros. Diz aí... Qual cara você acha que eu peguei? - Pois é, deve dar o cuzinho no sigilo... – falou com uma voz safada e riu – Cara, preciso de água! - Vai pegar... Você já é de casa! – disse, porém Bruno negou com a cabeça – vai logo garoto... É rápido... Pega lá! – eu me incomodei, pois ele continuou negando com a cabeça – porque tu não queres ir? - Tô com o pau duraço aqui... – falou e apertou, mostrando o volume delicioso e promissor que havia ali. - Mas por quê? – falei observando o volume e ficando com água na boca. - Lembrei da minha namorada me dando o cuzinho. Nem toda mulher aguenta 18 cm de rola só na bunda... – ele se levantou e o volume ficou ainda mais visível – Só comi uns três rabos na minha vida inteira. Muitos eu tentei, mas vinha aquele papo de dor e nem deu pra continuar o me vício... Sou viciado num anelzinho apertado em volta do meu pau. - É, tem muito homem a fim disso mesmo... E deve ser complicado pra elas aguentarem tudo isso... – continuei hipnotizado pela sua cacetona. - Eh, viado, disfarça... – Bruno riu, cobriu a rola com as duas mãos e falou – olha, vou logo beber água antes que você me estupre... – mesmo com aquele volumão, Bruno foi beber água. Por dentro, eu fiquei sem saber o que fazer, ele me deu muito tesão com aquele caralhão pendurado entre as pernas. Sempre achei que Bruno teria um pau bacana que deixava as mulheres bem servidas, mas nunca pensei que fosse tanto. Mais pontos para aquele macho. Quando Bruno voltou da cozinha, disse que já tinha passado até no banheiro, e me convidou para ver um pornô: - Bora logo ver um pornô... Meu pau não tá baixando... Quero gozar e vou me virar com a minha mão. Posso bater essa punheta aqui? – pediu com cara de garoto pidão. - Bate, coloca aí no teu celular e vê... - Se eu ver, você vai ficar de olho no meu pau, né?! – ele disse e riu, eu fiz que não com a cabeça e continuou – vai, sim, fresco... Eu sei! Meu pau é grande, grosso, eu sou macho, tudo o que um viado quer... Mas eu não curto... Brincadeira! Agora falando sério, pra mim não é problema bater na tua frente... Eu sei que você vai me respeitar. - É, bem que você sabe... - Sim... Nunca vi um gay me olhar descaradamente na rua. Mulher já, mas os gays sempre foram discretos e sempre tive boas amizades com meus amigos gays... Acho que ser gay é apenas um detalhe. Mas vamos parar de papo e vou bater logo que meu pau não está baixando. Bruno levantou, abriu a bermuda e baixou, e eu vi aquele pau cabeçudo, moreno, grosso, levemente torto pra esquerda. Nossa, fiquei em transe. Principalmente por causa daquela cabeça, apetitosa, só a pontinha brilhante, mostrando que estava babando um pouquinho. Antes de começar a bater, Bruno, alisou o cacete e balançou. Eu fiquei olhando cada movimento. Ele ficou batendo vendo o filme, e de vez em quando olhava pra mim. Quando ele fechava o olho e colocava o braço esquerdo pra trás da cabeça, ficava tão macho. - Tu não vai bater também, não? – Bruno perguntou e eu fiz que não com a cabeça – Então, viado, vem cá... Malhei muito meu braço hoje e você pode terminar essa punha aqui pra mim... – Eu fiquei estático em cima da cama, sem me mover e ele disse – Porra, viado, tu não ouviu... Me ajuda aqui, punhetinha da amizade... Confio muito em você... Me levantei, me aproximei, observei e toquei naquele pau. Quente, grosso e bem duro, minha mão apertava e quase nada ocorria. Eu me ajoelhei no chão entre suas pernas, e fiquei batendo com as duas mãos pra ele, e ele ficava olhando meu corpo magro, entre aquelas coxas grossas. O pau dele soltava um cheiro delicioso de banho, de macho que se cuida: - Tu curte mesmo pica, fresco... Dá pra ver o tesão no teu olhar de chupador de pica. Tô meio porre, acho que por isso que eu tô fazendo essa loucura – Fechou o olho e suspirou demonstrando que estava pra gozar – Eu não quero me sujar, ouviu?! Quando eu for gozar você vai botar a cabecinha na boca e mamar todo o meu leitinho... - Ah, amigo, quase nunca bebi gala... Não sei se eu farei o seu pedido... – disse eu acelerando a punheta. - E quem disse que foi um pedido? Agora, você não está como meu amigo e sim como meu viado, e eu mando... Vai, chupa que eu já vou gozar – fiquei parado e levei um tapinha na cara – Chupa logo meu caralho... – ele puxou minha cabeça e me fez mamar. Fiquei batendo a punheta que havia mandado, chupando a cabeça e olhando pra ele que me observava com cara de safado, respirando fundo, com a boca semiaberta, e os braços atrás da cabeça. De repente ele ficou um pouco mais ofegante e disse “toma tudo, fresco, gala de macho”. E esporrou na minha boca. Leitou todinha minha boquinha com gala densa, com sabor de homem másculo. Quando eu tirei a boca, um filete de gala foi esticando da pica até meu lábio, Bruno pegou com o dedo e levou até minha boca, e disse “não desperdiça, come esse finalzinho de porra, come...”. - Pô, cara, loucura essa nossa agora. Depois de grande, nunca deixei macho mamar minha caceta – disse Bruno limpando o suor de sua face. - Depois de grande? – eu disse ainda apreciando o sabor de gala que estava na minha boca. Lamentando não ter chupado mais. - Sim. Cara, primo sempre se descobre com a gente... Ele era gay, deixava ele mamar sempre. Ia lá em casa, depositava uma dose de gala na garganta dele. Claro, que nunca falei isso com ninguém e parei de fazer quando eu comecei a fuder mulher... mas, como quase todo homem, já fui mamado por outro. - E comeu ele? - Não... ele queria dar pro namorado e tal, e eu não queria comer ele ainda. A gente fica certo preconceito, saca? A gente tem que pegar tudo o que é mulher, mas as meninas não querem dar, a gente procura o que é mais acessível no momento... No meu caso, a gargantinha do meu primo... A bundinha do amigo... – rimos e ele disse – deixa eu ficar só um pouquinho mais porre que eu vou te comer. - Não, Bruno... É muito grande... - Deixa de onda... Vira mais umas doses aí que fica mais fácil... Nem vai doer – disse Bruno, encheu meu copo de vodka pura e me fez beber – Vira o rabinho, deixa eu ir logo amaciando. Me virei de quatro e fiquei na beirada da cama. Ele veio lentamente, baixou minha calça e começou a linguar o meu cuzinho. Eu olhava pra trás e via que a cara que ele fazia era de macho chupando uma xotinha. Ele estava tratando meu anelzinho como de mulher: - Dá pra tu tratar meu cu como cu de macho? – falei pra ele meio irritado. - Quer provocar, é, viado?! – perguntou, cuspiu no meu cu e mandou a dedada pra dentro. Com os dedos cravados, fez poucos movimentos, se levantou e começou a pincelar a rola. Sem avisar mandou a cabeça pra dentro do cu. Tentei fugir pra frente por causa da dor do calibre da benga, mas ele me passou uma gravata, me imobilizando, deu dois tapinhas na minha costa perto da bunda me fazendo empinar e disse falando no meu ouvido e ralando a barba no meu ombro: - Não foge, viado... Não foge... Relaxa esse cuzinho. Quis provocar falando que esse é cuzinho de macho... Que macho? Cu de macho não leva língua de homem e nem dedo, muito menos pica e olha o teu cu de puta como está... Tem uma cabeçona de pica grossa cravada nele... Isso é cu de puta... – falou ele e foi cravando lentamente o resto, mesmo lento, doía e eu tentava em vão fugir. - Tira, Bruno, tá sem camisinha... Tira... - Cala boca, viado... Porra... Quero sentir o calor do cu... Confia em mim. Eu vou leitar no fundo do teu reto... Cu de macho não fica vazando porra... – puxou o meu rosto pra eu olhar pra ele – ouviu bem?! Teu cu é do que você é... E você é puta... - E cuspiu na minha cara. Nunca me senti tão deliciosamente humilhado. Eu sempre quis que um macho me estuprasse dessa forma. E eu me lembrei que eu já tinha dito isso pra ele. Logo, deduzi que ele sacou minha fantasia e resolveu realizar. Nesse momento tudo o que tinha de dor sumiu e eu fiquei de quatro na beirada da cama, com os ombros bem baixos e as duas mãos abrindo a bunda: - Dá até vontade de rir de puta... Cu de macho não serve pra dar prazer pra outro macho... – começou a rir de mim. Tirava e cravava tudo – É puta mesmo... Viado, viado passivo... Tá gostando de satisfazer um homem de verdade? – eu gemi e joguei a bundinha pra trás pra entrar tudão – sua bicha, nem responde, né?! Tu cuzinho tá todo esticado... Tô arrebentando ele... Já levou pau grosso nele? Tá uma delícia foder viado... Bruno tirava o pau, cuspia na cabeça, pincelava e entrava com tudo. De vez em quando dava uma parada, bebia uma dose de vodka sem tirar de dentro, e voltava a comer me falando um monte de putaria. Quando eu senti sua respiração mais ofegante e seus movimentos ficarem mais intensos, eu tentei fugir, mas ele me imobilizou, me jogou no chão e iniciou o bate estaca segurando meus braços e me impedindo de fugir: - Não goza dentro, Bruno, por favor... Eu imploro. - Cala a boca, bicha... Eu vou gozar dentro, sim... Eu quero, eu que mando... - Por favor, não... – ele se aproximou do meu rosto, parou de meter e me deu um beijo daqueles. - Pô, amigo... Tô aqui realizando sua fantasia de ser dominado e tal... Realiza a minha de gozar dentro de um cuzinho... Poxa... Nunca comi um cu tão delicioso... Vai me deixar na mão? Vim hoje planejando de enrabar e realizar nossas fantasias... – fez uma cara de menino pidão. - Goza, goza, então seu safado, garanhão... Goza dentro do meu cu de puta de macho metelão... Seu puto... Poxa, olhão o que você está fazendo comigo... Me arrombando e ainda vai encher meu cu de gala... Malvado... Ele jogou o seu peso em cima de mim e eu senti aquele calor de homem de verdade cobrindo todo o meu corpo e logo depois veio a gozada me recheando de gala. Mesmo depois de ter gozado, ele ficou deitado em cima de mim. Ainda fez mais alguns movimentos depois de me lotar de gozo e saiu deixando um vácuo. Apertei o cuzinho pra não vazar e ele se sentou rindo, a pica meia bomba, brilhosa e as veias tufadas ainda: - Porra, viado... Me fez suar... Bora tomar um banho... Mas antes, mostra aí o estrago que eu fiz no teu rabinho... – Ele baixou a cabeça e eu abri a bunda pra ele ver. Ele riu do meu cuzinho todo vermelho e comido – E você chamava isso de cu de macho? Tá só gala dentro... Cu de macho... Tomamos banho, bebemos mais um pouco, mas bateu aquele cansaço pós-foda e resolvemos ir dormir. Quando as luzes já estavam apagadas, Bruno disse: - Amigo, você sabe que tudo o que rolou hoje foi tesão, né?! Não acho você puta, apenas fazia parte da dominação. Você é meu amigo mesmo. Que amigo dá o cuzinho pro outro? – risos. De manhã, ele foi embora, mas marcamos outas vezes de beber. Ele ainda não me comeu de novo, mas me deixa mamar sempre. Acho que ainda vai rolar, ele só precisa de coragem.
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