- Cafuçu, 34 anos, 1, 85m, moreno queimadinho do sol, olhos escuros, cabelos estilo militar, cavanhaque, aqueles braços de trabalhador, barriga sem ser malhada, mas sequinha, reta; pernas grossas que emolduram uma rola de 17cm grossa, meio torta pra esquerda, parcialmente peluda. Mas o que mais chamava atenção nele eram as mãos e os pés. Mãos calejadas do trabalho, grandes e fortes. Os pés grandes, de macho.
Minha vizinha iniciou uma obra geral na sua casa: paredes dos dois andares, área externa e telhado. Sendo que o meu quarto era o único no segundo andar. Cheguei a ver Helano duas vezes de manhã cedo quando estava saindo pra aula e ele estava chegando para começar, mas como estava trabalhando na parte interior da casa, pouco o via. Porém, vi que o cara tinha sacado que eu gostava de levar uma dura no rabinho. Tanto que uma vez, estava saindo de casa e ele chegando com seu ajudante e ele estava falando alto:
- Eu reconheço de longe quando o cara queima a boca do caneco... – ria e olhava minha reação – Comigo não tem dessas ondas... Toro mesmo... O cara curte tomar no canequinho... Sirvo leite quente!
Aquele macho bruto, rude, abusado, que ria alto e falava alto mexia comigo. Meu instinto de viado fazia que quando eu o visse, discretamente, eu empinasse um pouco a bundinha. Outra vez, estava na frente de casa esperando um amigo, e os pedreiros vieram batendo papo e pararam na calçada também, aí o ouvi falando assim pro ajudante que apenas ria das bobagens que ele falava:
- Uma vez o viado fez doce comigo que era grande, que não queria que enfiasse tudo... Joguei o papo no ouvido do moleque que colocar só a metade... O viado acreditou... – Rindo e olhando pra mim. – No meio da foda cravei tudo e a bichinha disse “tu ia enfiar só a metade”, eu disse “é a metade de baixo, bebê!”.
Os dois caíram na gargalhada, enquanto Helano apertava o pau. Meu amigo chegou e eu fui andando pro carro, mas ainda deu tempo de ouvir: “Bicha comigo não tem vez... Faço certinho pra passivinha gamar e querer mais brocada na bunda...”. Sim, eu sabia que ele era machista, mas aquele corpo nem gordo e nem magro, sempre de camiseta e bermuda jeans, com um volume gostoso e jeitão de macho ia ficar sobre mim, era uma questão de tempo.
Num sábado de manhã, estava dormindo e por volta das 7:30, acordei com um falatório no telhado da minha casa. Como eu sabia que eles iriam trocar o telhado, deduzi que fossem os pedreiros. A voz de Helano invadia meu quarto como se ele estivesse lá dentro, o ajudante quase não dava pra escutar. Sempre contando piadas, contando vantagens. Meu cuzinho piscava alertando que precisava levar pica, como disse o sábio BetoPapaku “Lugar de passivo é atravessado na vara!”.
Nesse mesmo dia, de tarde choveu (Belém e a famosa chuva depois do almoço) e eu percebi que havia aberto uma goteira no meu quarto. Os pedreiros enquanto trabalhavam, pisaram na minha telha e quebraram. Fiquei puto e fui até a casa da vizinha falar pra ela do problema. Bati e quem veio me atender foi o ajudante, disse que o Helano viria ver a extensão do problema, que era pra eu aguardar.
Esperei uns 20 minutos e Helano apareceu sem camisa e só de bermuda dessas de futebol suja de cimento no meu portão. Descalço, suado, perguntando onde era o problema. Levei ele até meu quarto e mostrei que rente à parede estava o rachado na telha. Helano fingindo querer ver melhor se aproximou bastante de mim e disse pra eu apontar que ele não estava vendo nada. Apontei e, me esticando, empinei um pouco a bunda, pois o safado disse que ainda não estava vendo e se encaixou em mim já de pica dura:
- Dá pro senhor se afastar? – eu perguntei, mas não saí do lugar. Virei apenas a cabeça pra olhar pra cara dele de abusado.
- Que foi? Estou apenas entender o que a senhora deseja... Qualquer problema seu, eu resolvo... Agora seu problema é o buraquinho e eu quero ajeitar... – riu ironicamente e ficou mais perto ainda.
- Meu amigo, saia... o senhor está passando dos limites... – falei fingindo raiva, mas sabíamos como aquilo ia terminar, era apenas jogo de sedução.
- Bem, as incomodadas que se mudem... Já disseram isso pra senhora? – Ele falava me olhando no olho e pulsando o pau nas minhas nádegas.
- Em primeiro lugar, não sou mulher pra você me chamar de senhora... Sou homem! – Disse desafiando.
- Mas cu de homem não aguenta uma grossa dentro... Bundinha de viado putinha que fica atolado de pica até ficar larguinho...
- Pois agora tu vai ver se eu tô larguinho... - eu saí da frente dele, abaixei a bermuda, fiquei de 4 na beirada da cama e abri a bunda com as duas mãos, expondo bem o cuzinho - isso é pra você não falar as coisas sem provas... Vamos... Olha...
- Vou avaliar... – deu uma cuspida no meu cuzinho, passou o dedo, e foi introduzindo devagar. Ficou me comendo um pouco com o dedo e continuou – Mano, não dá pra avaliar assim, preciso meter um pouco pra saber comprovar o aperto.
Disse pra ele onde estava a camisinha e o lubrificante. E enquanto ele passava um pouco no meu rabinho e abria a camisinha, ele mandou eu ficar cheirando o pau dele pra que eu pudesse saber qual era o cheiro de homem trabalhador. Logo depois ele começou a forçar na minha entradinha, e com um pouco de resistência a cabeça entrou. Doeu muito, mas eu não saí do local. Ele tirou, passou mais lubrificante e mandou rola até a metade. Estava suando pra aguentar aquela pica grossa e torta, mas eu sabia que ia virar puro tesão depois. Ele esperou acostumar e meteu lentamente o que faltava. Esperou mais um pouco e começou a comer:
- Porra, quem diria que ia quebrar uma telha e faturar um cuzinho quentinho e apertado desses... – falou enquanto olhava o pau dele entrar e sair do meu rabinho.
- Você é um safado mesmo, quebra minha telha e ainda me faz tomar no cuzinho. Olha bem você metendo, olha bem... Minha bunda está cheia de rola grossa pro culpa tua... Seu safado, seu abusado. – falei entre gemidos e suspiros.
- Não me culpa, não. Quem foi que abriu o cuzinho na minha frente... Você eu falar que não dispensava um canequinho... Agora que culpa eu tenho se você sabia que eu ia malinar com teu cu e ficou de quatro? – Falou sem parar de meter e aumentou um pouco a velocidade.
Nossa, aquele vai e vem daquele pedreiro macho comedor de cu estava uma delícia. Empinava a bunda e abria com as mãos pra poder entrar até o devido talo. Sentia prazer e orgulho quando sentia aquele saco pesado encontrar na minha bunda, pensava que estava aguentando uma grossa no cu. Não se pode bobear com macho safado, fui reclamar de uma telha e de repente estava de quatro com um pau torto cravado no meu anelzinho. O tesão tomou conta de mim quando ele aumentou a velocidade:
- Ai, ai, meu retinho... Helano, tu tá malinando... Ai, ai, meu bumbum, seu malvado... – ralhei com ele, mas não adiantou – Ai, ai, meu bumbunzinho... Poxa, malvado... Tá indo fundão. Esse caralhão está castigando...
Nessa hora o ajudante, bateu no telhado e chamou pelo Helano que respondeu:
- Calma, aí... Tô comendo... Fazendo um amorzinho aqui na bunda do viado e quando gozar vou pra aí...- Gritou pro amigo, puxou meu corpo pra colar no dele e disse no meu ouvido – Bem, vou ter que gozar, aguenta que eu tô quase, e goza comigo.
Ser exposto daquele jeito, o colega dele nem responder, eu sentir aquele corpo de homem atrás de mim, ele estar “furando meu couro” (palavras dele), fizeram eu me gozar todinho. Gozar com pau no cu. Gozar feito viado putinha como ele havia me chamado. Então ele tirou a camisinha e gozou nas minhas costas.
Ficamos um tempo ofegantes, subi minha bermuda, e sentei na cama. Ele veio com calma, me fez ficar em pé, me abraçou segurando minha bunda, e me beijou. Que beijo, roçando barba na cara, língua e depois de uns minutos, avisou:
- Amanhã vou consertar a tua telha, hoje só vou dar um ajuste pra não chover aqui. Mas, vou querer mais cu amanhã e vou gozar na sua boquinha, quero mamada também, pode ser?
- Claro, Helano. – Falei pra ele e continuei brincando – Mas, hoje vou sentar de ladinho.
- Ah, e não preocupa com o Diego saber que te comi, pois ele sabe das minhas ondas e não fala pra ninguém, mas ele não curte. Já até me pegou comendo viado, mas não entra na onda.
Ele me beijou mais um pouco e depois foi trabalhar.
Na hora da saída, me mandou um aceno de cabeça e disse que ia me chamar amanhã pra consertar a telha.
Falo pra vocês como foi esse conserto.
Abraços Galera, até o próximo conto.
E aí cara, ele já tapou o buraco (da telha)?
Pedreiro safadão e atrevido. Meteu o ferro no teu cuzinho e encheu de leite. Ah! um predeir desses na minha obra. Delícia.
HELANO, HELANO. ADOREI CARA. VOCÊ SABE DAR BEM. E CONTAR.
Que delícia! votado!
Que delicia de pedreiro hein
Que foda gostosa... Delicia
Que conto maravilhoso!! Também queria ter esse pau no meu cuzinho