O Machão Ciumento e o Entregador de Água

Fala galera, antes de qualquer coisa, gostaria de agradecer a todos as visitas, comentários e mensagens que estão chegando. Escrevo meus relatos para compartilhar as experiências e dividir o tesão que sinto quando lembro dessas histórias.
Bem, dessa vez não falarei apenas do Machão Ciumento, mas de uma fantasia que ele me realizou. Cara safado aquele que eu me meti. Tinha (tem, mas está longe) um tesão incontrolável.
Para quem não conhece: tenho 23 anos, sou universitário, moreno claro, olhos claros, magro, cabelos curtos, discreto. Moro em Belém (Pará) e curto ficar com caras e com mulheres, porém, em grande parte das situações, são com homens que me relaciono.
Ele tinha 36 anos, 1.83m, pesava por volta dos 87 kg, de pele bem clara, cabelos curtos bem negros, barba por fazer, pernas grossas, jeitão de macho mesmo, que nunca pegaria outro cara. Senti atração imediata por ele, porém disfarcei ao máximo.
Deixando de papo...
Perto de minha casa havia um local, cujo já tinha sido diversos pontos comerciais. Desde clínica de depilação até ponto de venda de artigos religiosos. E, como era de se esperar, este último também fechou para virar um depósito onde vendia água, refrigerantes entre outras bebidas. Nesse estabelecimento trabalhava um entregador meio rude e eu, quando pedia garrafões d’água, apenas recebia na porta de casa, pois ele não gostava de entrar na casa dos clientes.
Nesse período, Carlos estava falando que estava querendo trocar de carro, pois o seu já estava apresentando problemas e dar entrada em outro seria mais vantagem. Eu continuava a ser amigo dele e, sempre que eu ia a sua casa, era bem tratado, às vezes, bem tratado demais, sendo servido de leitinho e de muita, mas muita picada no cuzinho como sempre ele gostou de fazer.
Depois de um tempo, soube que o cara que trabalhava no depósito tinha sido despedido por atender muito mal uma vizinha que eu tinha. Já senhora, que morava sozinha, o cara não quis entrar para ajudá-la a colocar o garrafão de vinte litros em cima do bebedouro, e ao ela pedir um pouco mais insistentemente, o mesmo a ofendeu, culminando em sua demissão. Esse relato foi feito por ela para minha mãe e eu, como falo com ela também, soube dessa história. Só que daí é que começa essa deliciosa história...
Para trabalhar no lugar do grosseirão, o dono do estabelecimento chamou um rapaz, seu sobrinho que morava na região metropolitana. Foi a melhor contratação que ele pode fazer: 22 anos, branco, barba por fazer (aquela barba de dois dias que o garotão deixa crescer só pra parecer macho mais velho), 1.70 de altura, uns 75 kg, aquele corpo torneado que não precisava de academia, jeito de machinho garanhão, cabelos curtos, castanhos, e olhos bem escuros.
O carinha novo chegou aqui na vizinhança mostrando pra que veio, não só mexendo com a libido das garotinhas que passavam na frente do estabelecimento, mas também fazendo amizade com os caras que curtiam uma pelada aos domingos e, pelo fato do cara ser realmente gente boa (gostoso pra caralho, e vivia andando sem camisa, apenas com a calça do trabalho, diga-se de passagem), as vendas subiram bastante.
Certo dia, uma sexta, para ser mais claro, eu estava passando para ter que resolver umas coisas, mas estava sem pressa, eram aquelas coisas que a gente tira pra resolver, porém não tinham urgência, sou só um pouco organizado demais de vez em quando e estava andando distraído quando ele me chamou:
- Fala cara, beleza? – ele disse e eu continuei andando. – Fala cara! – disse mais alto e eu percebi que ele estava falando, mas pensei que não fosse comigo, então apenas diminuí a velocidade dos passos, mas não parei.
Até que ele disse alto e em bom tom, já a mais ou menos um metro e meio de mim:
- Fala cara, beleza?! – disse ele abrindo aquele sorriso que eu gostava de ver, mas que só era aberto para outras pessoas e dessa vez estava sendo direcionado a mim.
- Sim... Sim, cara e com você? – falei, mas olhando em volta pra saber se tinha sido comigo mesmo.
- Tudo bem... Você não fala com estranhos, não? – continuou rindo e me estendeu a mão.
- Não é isso, estava distraído e você nunca falou comigo... Cheguei a pensar que era com outra pessoa... – toquei a mão dele e sentir aquele toque forte.
- Meu nome é Jorge, trabalho aqui no depósito e estava falando com um cara que conhece você, seu vizinho. Eu estava falando que vou me mudar para casa do meu tio aqui na rua de trás, que fica mais fácil vir pro trabalho. O filho dele vai se mudar e o quarto dele vai ficar pra mim. O mal é que não tinha ninguém por aqui que soubesse tocar uma viola, e esse cara me falou de você e tal, que você manja do violão... Aí quis bater um papo, quem sabe a gente manda um som aí...
- Sim cara, bacana, realmente estava faltando alguém que mandasse uns sons aqui por perto... Você sabe onde eu moro?
- Bem, seu vizinho me falou que fica perto da casa dele, mas não tenho certeza.
Expliquei pra ele onde ficava minha casa e pedi que passasse lá por volta das oito da noite para que pudéssemos mandar umas canções. Vê-lo sorrir por ter encontrado um amigo de viola foi bacana. Por dentro eu fiquei comemorando por ver que aquele gostoso, jovem e simpático queria se aproximar, fiquei pensando que eu poderia ser amigo, se rolasse algo seria bacana, mas se não rolasse, também seria bacana, pois amizades sempre são bem vindas.
Depois de resolver tudo, voltei pra casa, tomei um bom banho, afinei meu violão e fiquei esperando Jorge chegar. Estava meio ansioso. A campainha tocou, minha mãe me atendeu e disse que o rapaz do depósito estava me chamando. Colocamos umas cadeiras na frente de casa e começamos a mandar uns sons, ele havia trazido umas cervejas e estávamos curtindo, falando de nossas vidas. Ele contou que morava à uma hora e meia de viagem do trabalho, mas que agora que ia morar perto, muita coisa iria facilitar, ele falou da dificuldade que tinha para arranjar emprego, mas que estava estudando pra concurso público, sobre a namorada que tinha deixado havia pouco tempo, etc.
Eu também falei sobre a faculdade, sobre o estágio que na época estava fazendo, sobre algumas coisas que estava vivendo. Gostos musicais foram os principais comentários, afinal de contas, nos reunimos para isso. Até que recebi uma ligação de Carlos:
- Fala Victor, como e onde está? – riu safado do outro lado da linha.
- Estou bem, tomando uma cerveja e tocando uma viola aqui com um vizinho de perto de casa...
- E é gostoso? – Riu e continuou – Tenho uma surpresa pra você... Vou dar uma passada aí que quero ver como você vai ficar quando souber. – E desligou sem me contar o que era.
Como Carlos me deixou curioso, comentei com Jorge que mais um amigo estava chegando, e que podíamos comprar mais umas cervejas. Fomos conversando, e ele sempre sendo educado, gentil e comentando de sua vida. Realmente estávamos nos aproximando. Tomamos as cervejas e depois de mais ou menos 1 hora, parou um carro na frente de casa que julguei ser de alguém que fosse chamar a moça que morava ao lado ou pedir uma informação. Mas Carlos desceu do carro e disse:
- Fala Victor... Curtiu o carrão que eu comprei? – Falou com seu jeitão de macho e abrindo um sorriso largo de satisfação.
- Fala Carlos - me levantei e fui caminhando até ele, senti na metade do caminho que as cervejas tomadas estavam começando a fazer efeito e ainda tinha mais para tomar.
Carlos chamou Jorge, o conheceu formalmente e mostrou o carro recém-comprado (havia uns dois ou três dias). Ele estava tão feliz que Jorge e eu estávamos rindo muito da cara que ele estava. Apesar de que o álcool ajudava a deixar o riso solto. Conversamos até por volta da meia noite. Somente Jorge e eu bebemos, mas Carlos apesar de ter se entrosado bastante com o rapaz, não quis beber, alegando que estava com receio de fazer beber e fazer besteira com seu carro, e concordamos.
Na hora de irmos, Carlos se ofereceu para deixar Jorge na casa do tio e disse pra eu buscar umas roupas, pois iria dormir na casa dele, dizendo que tinha um assunto do trabalho que precisava de minha ajuda para resolver durante o final de semana. Eu sabia que era uma desculpa pra me comer e eu, morto de fome de rola (risos), não neguei.
No trajeto para deixar Jorge, Carlos e ele resolveram, talvez sair nós três esse final de semana, e se desse para Otávio ir (leia: Visitas na Casa do Machão Ciumento) também seria convidado. Eles trocaram telefone e Jorge ficou em sua casa.
No caminho para a casa de Carlos, paramos em uma rua escura. Nos beijamos, beijo quente, entre homens, com a barba dele arranhando minha face. Ouvi seu zíper ser aberto, e disse:
- Já querer uma mamada aqui?
- Claro! Vou matar a saudade que estou dessa boquinha e vou estrear o carro... Ou seja, matar os dois coelhos com o mesmo pau... Esse pau que você gosta... – disse Carlos rindo com cara de safado, balançando o pau e já forçando minha cabeça pra baixo pra eu iniciar meu vício.
Depois de um tempo de mamada que não sei quanto foi, ouvi Carlos falar:
– Porra Victor, sua boca tá mais quente, mais gostosa, não vai demorar muito pra eu lhe dar leitinho... Isso vai... Chupa viado... Ah, isso... Para um pouco de engolir tudo e mama só a cabeça ou vou jorrar na sua boca...
Diminuí o ritmo da chupada, até que Carlos deitou os dois bancos, e pediu para eu ficar de quatro em cima de um deles. Fiquei e senti aquela língua, nossa que língua. O cara parece que tinha se aprimorado em chupar um cu. Não sei se é porque o álcool também dá mais tesão, mas senti sua boca castigar o meu rabinho, foi tanto tesão que eu pedi pra ele me comer logo:
- Não dá gatinho, não agora... Estou sem camisinha e lubrificante aqui... E você não quer dar sem camisinha...
- Cospe na pica e pelo menos fica sarrando até quase gozar. Quando for gozar me avisa, que eu chupo e tomo tudo...
- Não vou sarrar, não... Se esfregar a cabecinha, vou querer forçar um pouco e vai dar vontade de meter e aí pode entrar um pouco e se entrar um pouco, eu vou querer meter tudo e se você deixar, você sabe que quando eu começo, só paro quando gozo.
- Então me deixa chupar até gozar pra gente ir pra sua casa pra eu dar, quero muito dar! – E comecei a chupar com sofreguidão.
Nesse momento que falei isso, lembrei-me que tinha a segurança quanto à saúde, tanto a minha quanto a de Carlos, pois eu e ele fazíamos exames com regularidade (como até hoje faço) e ele me disse que só estava se envolvendo comigo e deixava Otávio dar umas mamadas de vez em quando em horário de almoço pra ele ficar mais concentrado no trabalho (risos). Então resolvi insistir:
- Por favor, Carlos... Coloca na portinha e brinca um pouco... Quero muito esse pau grosso roçando aqui... – e fiz cara de pidão pra ver se eu comovia meu macho a me satisfazer.
- Victor... Eu vou fazer... Vou te esfregar esse caralho, mas depois não fala que eu não te avisei... – disse Carlos impaciente.
Ele lambeu mais meu cu, cuspiu na cabeça do pau e começou a passar bem na porta do meu cuzinho. Não demorou muito para ele passar mais saliva e começar a forçar e eu fingia reclamar pra ele não meter e ele notava a falta de confiança na minha voz e voltava a forçar bem molhado. Ele dizia que estava relaxando demais e forçava mais um pouco em direção ao meu rabinho. Então, tomado de coragem e prazer, sem pensar nas consequências, esperei ele encaixar bem na portinha e joguei a bunda para trás, engolindo com o cu a cabeça e mais um três dedos de pica grossa. Senti uma dor terrível, parecia que estava queimando meu anel, mas eu queria mais:
- Cuidado, Viado! – disse Carlos, me deu duas tapas fortes na bunda – Cuidado com esse cuzinho que eu quero meter mais, mais tarde... – mais tapas, agora do outro lado.
- Ai, dói muito, mas eu quero...
Segurei as pernas de Carlos e puxei o que faltava da pica. A base dela estava seca, mas entrou mesmo assim. Mordi minha camisa para não gritar e comecei a me mover pra frente e pra trás aguentando toda aquela quantidade de pica no rabo. Carlos ficou parado, sentia meu cu apertar o pau dele, mordia os lábios e olhava na minha cara de dor virada para trás. Eu estava todo ardido, mas satisfeito. Carlos se desengatou de mim (deu certo alívio, mas meu cu ficou piscando), abriu minha bunda com as duas mãos, observou como estava, deu mais uma cuspida certeira no meu cu, babou bastante em cima do pau, pôs pra dentro a cabeça que entrou queimando, segurou na minha cintura e começou a meter:
- Viado, tá louco por pica?! Agora aguenta a dor que só vou tirar quando deixar o teu cu parece um poço de porra...
- Ai, Carlos, tá doendo... Mas mete... – Eu gemia choroso. Ardia e doía, mas eu tinha que aguentar.
- Tá bem apertado... Isso, isso... Pisca vai... Tá tudo dentro! Não nadinha de fora... Oh, rabo viciado em rola esse...
Eu jogava a bunda pra trás. Estava dominado por um prazer intenso. Apesar da dor também não estar fraca. A foda estava indo bem, até que um rapaz começou a vir da esquina para a direção do carro, apenas atravessando a rua. Íamos parar, pois poderia ser um bandido ou algo assim. Mas ao se aproximar vimos que era um cara bonito e parecia “gente de bem”. Meu macho continuou o movimento e o cara percebeu. Ele se aproximou do carro e olhou. Carlos pediu pra eu cobrir o rosto com minha camisa. Baixou o vidro do carro e disse:
- Fala cara, de boa? – Disse Carlos com o pau todo cravado no meu cuzinho.
- De boa, cara... Fazendo um lanche da noite aí? – falou o rapaz rindo com cara de puto. Uma cara de safado mesmo.
- É... O viado aqui vale a pena, é o meu viadinho...
- Ah, é viado é? Não curto... Mas posso dar uma olhada?
- Claro que pode. – Carlos deixou o cara se aproximar da janela, abriu minha bunda com as duas mãos, tirou até a cabeça e meteu tudo de uma vez.
- Caralho... Teu pau é grossão, mano... E ele aguenta tudo e ainda geme bem guloso... Meu pau está até endurecendo só de ver... – Disse o rapaz surpreso.
- Aguenta... Viado aguenta no cuzinho bem... Vai experimentar um se você curte cu.
- Ok! Tô indo, mano... – disse o rapaz, botou a mão pela janela, deu uma tapa na minha bunda recheada de rola e disse – Parabéns viado... Prazer em conhecer vocês...
Os dois se despediram e o rapaz continuou seu caminho, enquanto Carlos começou a meter, agora com mais vigor e força pra gozar. E não demorou mais que dois minutos para ele me encher de leite pela primeira vez. Foram jatos quentes de gala quentinha sendo despejada bem no fundo do meu rabo. Me senti bem cheinho e travei o cuzinho com toda a força para não perder uma gota.
Carlos sentou-se em seu banco ofegante e curtiu um pouco a sensação depois do orgasmo:
- Victor, sempre quis ser exibicionista, deixar alguém me ver metendo foi muito bom... Você gostou? – Apenas confirmei que sim e ele continuou – Olha... Seu cu está apertado demais pra você fazer essa proeza de tentar colocar toda de uma vez... Quando chegar em casa, vou ver se você não estragou esse cuzinho, pois eu quero meter mais antes de dormir...
E realmente comeu muito antes de dormir. Transamos mais duas vezes durante a madrugada. E de manhã bem cedo, ele recebeu uma ligação de Otávio dizendo que houve uma falha no sistema da empresa e que eles foram escalados com mais dois trabalhadores para fazer turno no sábado, das 10hs até às 19hs, porém, os que trabalhassem pegariam a segunda e a terça de folga. Meu macho aceitou, me deixou em casa e foi para seus afazeres me deixando avisado que, quando anoitecesse, ele e Otávio sairiam para curtir um barzinho e queria que eu fosse.

Por volta das 21hs, recebi uma ligação de Carlos dizendo que estaria passando em minha casa em uma hora, pois tomaria um banho e era para eu me arrumar que ele passaria com Otávio para me buscar. Tomei meu banho, fiquei bem cheiroso, pois desconfiava que naquele dia pudesse rolar uma foda entre Carlos, Otávio e eu, então caprichei para ficar cheiroso para meu macho.
Eles foram pontuais. O carro parou em frente a minha casa e ele buzinou. Eu saí de casa, me aproximei do carro, abri a porta e entrei. Como era Otávio que estava lá, já entrei no carro dando um beijo no pescoço de Carlos, sem olhar para trás, cumprimentei Otávio e enchi minha mão na pica do Carlos para provocar o outro bezerro que compartilhava a rola. E ao virar para provoca-lo, dei de cara com Jorge, que assistia tudo:
- Oi, Victor... – Disse Jorge sério, sem nenhuma expressão na face.
- Oi, Jorge... – disse eu, trêmulo, sem convicção na voz. Acho que era possível ver que eu estava com muita vergonha e medo.
Decidimos ainda parados para onde iríamos e seguimos para o bar Cosa Nostra, que é um bar muito bom aqui na cidade. Ficou um clima estranho no carro durante o caminho. Para mim parecia que alguém tinha morrido. Carlos não se manifestava por me ver daquele jeito, Otávio até falava, mas era respondido com monossilábicos por parte de mim e do Carlos e Jorge, começou a rir:
- Victor... Não esquenta, cara... Não fica preocupado que ninguém vai saber...
- Mas isso foi brincadeira apenas com o Carlos, Jorge... – disse eu, mais preocupado com ele do que comigo.
- Cara, na boa... Assim... Carlos, você e o Victor se curtem? – Jorge perguntou e Carlos não respondeu. – Vocês dois não esquentem... Eu já tive meu caso com macho... Pronto, falei!
Olhamos para ele, todos surpresos:
- Quem nunca deu de mamar pro primo ou pro amigo gay? - Jorge disse. Rimos muito, pois isso é verdade e Jorge continuou – Eu já tive meu bezerrinho de estimação, então parem com essas caras! Estamos entre caras que curtem uma mamada de outro cara.
Saber desse detalhe sobre ele fez todos voltarem ao normal para curtirmos a noite. E como curtimos. Bebemos bastante (Carlos bebeu muito pouco), conversamos e tudo rolou bacana. Fizemos até um brinde ao prazer (risos). De vez em quando Jorge olhava para mim e para Carlos e dizia que não dava pra perceber nada, principalmente pelo fato de que Carlos chegou em um monte de mulher, era típico dele. Uma vez safado, sempre safado.
Na hora de irmos, Otávio quis ficar em sua casa mesmo (confesso que fiquei meio decepcionado, queria que rolasse uma foda com ele), Jorge foi para a dele e eu, claro, fiquei na casa de Carlos para dar para ele no domingo. Ele, ao chegarmos, me levou pro quarto e perguntou se eu sentia tesão pelo Jorge, pois ele tinha reparado na cara de felicidade que eu fiz depois que eu soube que ele já tinha tido o bezerrinho de estimação dele. Eu confirmei que sim, mas falei também que não ia dar, pois tinha que pedir permissão pra ele para dar meu cu (relembrando que ele pediu permissão pra comer Otávio) e Carlos disse que tinha uma surpresa.
Na segunda, pela parte da tarde, já que Carlos estava de folga, pediu pra eu passar depois em sua casa, por volta da 18hs. Terminei de fazer minhas tarefe diárias e fui pensando que ele só queria conversar. Mas, mal passei pela porta e ele começou a me beijar, roçar a barba dele em mim e me abraçar com força. Ele estava mais másculo dessa vez e eu, com muito tesão, deixei ele fazer o que quisesse.
Ele me levou para o quarto, baixou minha bermuda, me pôs de quatro na beirada da cama, e ficou chupando meu cu. Nossa... Aquela língua estava mais uma vez desbravando meu rabinho, fazendo-me lembrar de como eu gostava muito de levar pau na bunda como um bom viado. O jeito que Carlos metia a língua no meu anel era a prévia de como ele comeria ele. Se ele chupava com vigor, comia com vigor; se chupava com carinho, metia com carinho. Mas naquele dia, sua boca estava trabalhando veloz e furiosa. Meu cu piscava na boca dele, que respondia me dando tapas na bunda e tentando cravar a língua cada vez mais fundo.
Carlos, sem eu esperar, levantou-se, apenas baixou sua bermuda e cueca até os joelhos, untou o pau com saliva e meteu bem lento a cabeça. Ela passou alargando meu rabinho todo. A dor foi intensa, mas a única coisa que eu queria sentir era o tesão e o prazer de mais uma vez estar com aquele pau grosso dentro do cu, por isso, mesmo eu pedindo pra tirar (sem convicção), Carlos não tirou e ainda me mandou aguentar a pica. Ele ficou parado para eu acostumar com o invasor e, após dar mais umas cuspidas no meu cuzinho, mandou todo o pau pra dentro e eu ajudava fazendo força pra fora e, puxando ele pelas coxas, queria confirmar que não tinha sobrado um dedo pra fora.
- Caralho Viado, você tá ficando experiente nesse negócio de engolir o pauzão do macho aqui...
- Ai, Carlos, tá doendo... Você está me arrombando... – me baixei e mordi a fronha do travesseiro.
- Viado do cuzinho apertado, morde fronha... Diz que tá doendo depois que o pau está cravado inteiro no teu rabo?! – disse e me deu uma tapa forte na bunda – Agora aguenta que lá vai pica...
Ele começou a entrar e sair lentamente, e depois foi acelerando. Estava curtindo tanto a rolada do meu macho que quando vi estava levando estocadas bem fundas no cu, rápidas, e cheias de prazer. Quando chegava a base daquele pau grosso, sentia meu cuzinho se dilatar ao máximo. Sentia como se fosse arrebentar meu anel se o pau dele fosse só um pouquinho mais grosso. Doía, mas eu ignorava isso, estava gostando dele bruto daquele jeito naquele dia.
Do nada, a campainha tocou. Carlos me mandou continuar de quatro como estava. Ele subiu a bermuda, mas não fez a mínima questão de esconder o pau duro e foi atender. Foi apenas por um minuto, ouvi Carlos chegar à sala, abrir a porta, alguns risos, um breve diálogo que não consegui identificar o que foi dito. Carlos voltou para o quarto, desceu a bermuda de novo, cuspiu na cabeça do pau e voltou a meter:
- Caralho viado, seu cu já fechou... – e fez uma cara de macho safado que não tinha como resistir.
- Quem era? – disse eu e ouvi passos dentro da casa. Senti o pau cutucar meu rabinho – Não quero! Me diz quem é... – Senti um pouco de medo e tentei sair, mas fui frustrado por Carlos me segurando pela cintura e me fazendo ficar.
- Deixa pra lá... – Carlos continuava a metida, se baixou, mordeu minha orelha, sabendo o tesão que isso me dá e falou ao pé do meu ouvido – Tá com medinho? Teu cuzinho está me dizendo... – E riu sem importar dos passos que se aproximaram do quarto.
Quem estava lá com a gente se aproximou do quarto, chamou o nome de Carlos mais de uma vez (bem, eu conhecia aquela voz), avisou que ia entrar no quarto e entrou. Era Jorge! Ele me viu ali de quatro na beira da cama, levando no cu uma vara de calibre considerável. Eu tentei fugir, mas mais uma vez fui segurado pela cintura e apenas baixei minha cabeça para o colchão. Depois olhei para Jorge. Carlos apenas o olhou como se fosse a coisa mais normal do mundo receber as pessoas nessa situação:
- Carlos... Desculpa atrapalhar... – disse Jorge visivelmente constrangido com a situação - Vim pegar o dinheiro da água. Já troquei o garrafão...
- Ok... Deixa terminar aqui rápido... – disse Carlos.
Ele continuou comendo minha bunda lentamente e ficou olhando para o entregador que não se afastou um milímetro da porta, estava estático, ficou vendo nossa foda e eu comecei a perceber um volume se manifestar naquela calça de trabalho surrada. O corpo dele torneado por causa do esforço físico diário sem camisa, suado depois uma jornada de trabalho e, como ele não estava longe, comecei a sentir aquele cheiro de macho excitado no ar. Acho que meu cuzinho começou a piscar evidenciando meu tesão para o meu comedor, e Carlos disse:
- Ei, Jorge... Não quer se sentar aí na cama? Aceita algo pra beber? Deseja um boquete? –e riu, olhou para mim que tinha virado o rosto para trás.
- Estou sem sede Carlos... – Jorge começou a se aproximar da cama, baixando a calça – Mas aceito o boquete, por favor...
Eu quando olhei aquela pica novinha, babada, com um histórico de já ter sido mamada por outro cara, não resisti. Deu água na boca e resolvi caprichar. Não era um pau grande (como vocês poderão conferir na foto abaixo), mas era bom, de encher a boca, e tocar na garganta. Estava com um cheiro leve de pau, mas o suor que estava no corpo dele, só deixava mais gostoso e eu comecei a mamar com fúria, tratando aquele pau como devia ser tratado:
- Muito boa a sua mamada Victor... Capricha... Há muito tempo não sei o que é a boca de um machinho... – disse Jorge curtindo a chupada e movimentando-se para frente e para trás como se estivesse comendo minha boca.
Eu chupava estalado, engolia tudo, lambia as bolas que tinha um tamanho bom. De certa forma, me sentia com o prazer total, estava fodendo com os dois machos que me davam tesão. Meu cuzinho piscava pra aguentar rola grossa nele e a boca babava para engolir pica. Carlos começou a meter com mais força e com impacto das estocadas, eu era arremessado pra frente fazendo com que eu engasgasse com o pau de Jorge. Até que Carlos saiu do meu cu, foi até o guarda-roupa, pegou uma camisinha e deu para Jorge:
- Quer comer um pouquinho? – Disse metendo de novo e já acelerando. Viu que Jorge concordou vestindo a camisinha, então Carlos disse – Espera aí que eu só vou lubrificar aqui pra você...
Carlos meteu com força e em menos de um minuto gozou dentro do meu cu, espirrou uma boa quantidade de leitinho quente, jatos fartos que encheram meu rabo de porra. Jorge esperou o pau de Carlos amolecer um pouco e quando meu macho tirou para ir ao banheiro, Jorge meteu logo tudo de uma vez. Considerando que o pau de Carlos era mais grosso que o de Jorge, o pau do entregador entrou macio, indo até o fundo do meu cuzinho e fez piscar bastante:
- Cuzinho delicioso esse seu Victor, aguenta pica grossa e mais uma agora... Você deve gostar mesmo de rola... – Jorge metia me segurando pela cintura.
- Ai, estou cansado de ficar de quatro... – foi a única frase que eu falei depois desse tempo de foda - Vamos mudar de posição.
- Vamos lá... – Jorge me colocou de frango assado e meteu de novo tudo e disse – Agora vou comer olhando pra tua cara de dá o rabinho pro entregador macho aqui...
E como aquele cara comia bem, tinha um gingado na cintura que além de encostar lá dentro da minha bunda com sua pica deliciosa, ainda me fazia sentir mais tesão ao vez sua barriga se contrair. Carlos voltou e ficou olhando. Jorge olhava pra mim, mordia os lábios e demonstrava que estava adorando estar ali comendo depois de um dia todo de trabalho só pra relaxar:
- Carlão... Delícia de cuzinho esse... – Disse Jorge – Aguenta rola bem... E ainda pede mais...
Apesar do meu rabinho já estar queimando, eu aguentei até que Jorge começou a comer mais rápido e a ficar mais ofegante. Ele começou a gemer alto e Carlos se aproximou de nós e ficou olhando com cara de safado eu levar pica na bunda de frango assado. Comecei a bater uma punheta pra violenta para gozar junto com Jorge. Ele gozou dando metidas que parecia que ele ia querer entrar com bola e tudo no meu rabo, fazendo até doer um pouco. E eu gozei sentindo essa dor lá dentro do cu, despejei porra na minha barriga, porra a qual foi tirada com os dedos da minha barriga e posta em minha boca por Carlos, que dizia não gostar de ver o gozo ser desperdiçado depois de todo o trabalho de uma foda.
Ficamos ali os três durante um tempo, até que Jorge e eu fomos tomar um banho. No banho, ele foi muito gentil comigo, me passou sabonete, lavou meu rabinho ardido e exausto de tanta vara e disse que tinha valido muito a pena essa foda. Falou também que sempre que eu quisesse poderia chamar que ele iria. E me deu um beijo longo debaixo do chuveiro. Eu adorei o jeito que ele cuidou de mim e sabia que íamos fuder de novo, mas que além de um comedor, tinha achado um amigo pra tocar violão e pra cuidar de mim.
Quando saímos do banho, Carlos tinha preparado um jantar rápido. Ficamos conversando, falando de outras experiências. Jorge revelou que dos 13 aos 17 anos ficava comendo um primo dele que ia sempre dormir na casa dele. Falou do vizinho casado que ele comia de vez em quando queria matar aula no período do ensino médio, entre outras coisas.
Jorge, na hora de se despedir, deu um beijo de língua em Carlos, em mim e outro no meu cu. Falou que sempre que precisássemos, poderíamos chamar. O jovem foi embora e eu dormi com Carlos, mas não transamos mais naquela noite, estávamos os dois cansados e meu rabo ainda doía um pouco. Ele apenas perguntou se eu tinha gostado dele ter realizado a minha fantasia com entregador. E eu respondi com um beijo.

Bem, galera, esse foi mais um conto. Espero que tenham gostado. Desculpem ter me estendido. Deixem seus comentários. Abraços pra vocês.

Foto 1 do Conto erotico: O Machão Ciumento e o Entregador de Água


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Comentários


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lucasarrombadordecu Comentou em 31/03/2017

QUERO COMER VC

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tonyf Comentou em 14/10/2016

gozei com este conto tesão, e tbm não vou disperdiçar a porra, vou beber tudo

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coroaaventura Comentou em 01/10/2016

Maravilhoso! Delicioso! Que pau lindo, esse!

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kzdopass48es Comentou em 29/05/2016

Que belo PAU....BT quero! Betto

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putorecife Comentou em 11/04/2016

delicia de contos

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rodrigopaiva Comentou em 11/04/2016

Eu não acredito mais em heterossexualidade masculina kkkkk os caras hoje em dia tudo se comendo rsrs. Ficam com mulher só por convenção. Mas na real o q curtem mesmo é uma bela rola. Haha e eu também..

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gostosinho pará Comentou em 19/03/2014

Oi, seu conto é excelente, sou de ananindeua, sorte sua ter o carlos e o jorge!!!

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gordo67 Comentou em 31/12/2013

li seus tres relatos .gozei me imaginando comendo seu cuzinho .votei nos tres

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lekern Comentou em 30/12/2013

muito massado, adoraria ter uma experiencia desses com um entregador.

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caze Comentou em 29/12/2013

Bom conto tesão de mais ...

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meninosonhador Comentou em 29/12/2013

AMEI! Cada vez melhor, adoro contos estendidos são melhores e dão mais tesão. Continue, rs.

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nunes lopes Comentou em 28/12/2013

cara seu conto é muito bom adorei como vc relatou aqui mossa massa demais adorei mesmo vc realmente deve ser muito safado mesmo e os seus dois maxos é uma delicia a pika desse ae é deamis mesmo adorei.

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Comentou em 28/12/2013

Bom conto, adoraria uma aventura dessa... Bela foto...




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Ficha do conto

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Nome do conto:
O Machão Ciumento e o Entregador de Água

Codigo do conto:
40186

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
26/12/2013

Quant.de Votos:
29

Quant.de Fotos:
1