Ele tinha 36 anos, 1.83m, pesava por volta dos 87 kg, de pele bem clara, cabelos curtos bem negros, barba por fazer, pernas grossas, jeitão de macho mesmo, que nunca pegaria outro cara. Senti atração imediata por ele, porém disfarcei ao máximo.
Pois bem... Carlos me procurava para passarmos as tardes de final de semana juntos, sem necessariamente transarmos sempre. Às vezes assistíamos filmes, ou, mesmo sem eu gostar muito, víamos uma partida de futebol, enfim, tínhamos a amizade de antes da nossa transa, apenas com o conteúdo a mais, que é a foda. Um elemento que estava presente, mas não era o que unia.
Aos finais de semana, nos quais havia algum clássico dos times locais ou dos tradicionais brasileiros passando na TV, Carlos chamava uns amigos do trabalho que levavam cervejas e petiscos para passarmos um domingo de “macho”. Aí, já viram, né?! Juntava um monte de homem falando sobre mulher, mais a cerveja, futebol e muita, mas muita vontade de contar vantagem sobre as fodas.
Não vou negar que eu me sentia mesmo deslocado. Principalmente quando ia Otávio, um colega de trabalho de Carlos, cuja vida dele já era só falar de futebol, mulher e cerveja. Um playboyzinho sem noção que além de ser metido a machão, também era preconceituoso com negros e gays. Eu sabia que ele já tinha me sacado, pois vivia falando para o Carlos que sentia “cheiro de fruta” quando eu estava por perto, e Carlos, para me defender, dizia que estava pouco se fudendo para isso porque quando ele terminou com a Lilian, eu fui o único que dei atenção, enquanto que Otávio só sabia chamar pra ir pra farra.
Num domingo de clássico, Carlos me ligou dizendo que estava querendo ajuda pra eu cortar uns petiscos (queijos, presunto, etc.) e arrumar a casa. Seus colegas de trabalho estavam indo pra lá e um primo de Otávio. Enquanto arrumava, se me baixava para pegar algo, levava uma deliciosa esfregada, ou mesmo quando estava lavando a louça. Carlos me pediu para ficar com a bermuda sem cueca, pois queria ter a liberdade de passar a mão na minha bundinha quando bem entendesse. Houve um momento em que eu estava cortando o queijo e ele respondia as mensagens para os amigos com uma mão e, com a outra, ele passava o dedo úmido de saliva na porta do meu cuzinho:
- Nossa... Tá uma delícia, mas vamos parar, posso me cortar... – Falei parando meu trabalho pra fechar os olhos e curtir a dedada, gemendo baixinho.
- Quieto... Você sabe que quando eu quero brincar no seu cuzinho, o único direito que você tem é de gemer pra me mostrar o seu tesão. Deixa o cu na mão do macho, que seu macho aqui, sabe o que faz... – Botou o celular no bolso e prosseguiu me curvando pra eu deitar sobre a mesa e ficar com o rabinho exposto – agora licença, que eu vou linguar um pouco só pra te ensinar que eu quem mando...
Eu não conseguia resistir ao jeito autoritário dele. Simplesmente ficava a mercê de tudo o que aquele homem queria fazer. Ele era um grande amigo e um grande fodedor. E o cara sabia tratar de um cuzinho como ninguém. Eu ficava sentindo a língua passar vigorosa e quente, enquanto ele, abaixado, tocava uma punheta forte, até que seu telefone tocou:
- Fala cara... – atendeu e continuou linguando, mas bem devagar pra não fazer barulho – Tá tudo bem... Estou com o Victor aqui... Ele está cortando os petiscos enquanto eu chupo o cuzinho dele...
Eu me assustei com a sinceridade dele, ele riu em silêncio e voltou a lamber bem devagar:
- Passa aí... Enquanto tempo você chega? De 15 a 20 minutos? Tudo bem... Então espero... Tá... Falou... – desligou o telefone e disse – olha, o Otávio está vindo pra cá com o primo. Eu vou te fazer gozar rápido porque ele não vai demorar, mas hoje você vai dormir aqui e de noite vou chupar bem devagar e te comer bem gostoso...
Foram apenas alguns minutos que passaram para eu gozar sentindo a linguada forte do meu macho, enquanto eu batia uma. Ele gozou no chão e limpou com papel toalha. Eu ainda não bebia a porra dele, a única porra que eu tinha bebido até aquela idade tinha sido do meu ex-namorado. Carlos queria que eu bebesse, mas eu ainda não estava preparado, e ele respeitava. Era mandão e macho com tudo o que eu permitia. Se eu não me sentia a vontade, ele não forçava.
Fui ao banheiro lavar o rosto e as mãos e não demorou muito para ouvir a buzina do carro avisando que estava vido aquele cara chato acompanhado de seu primo. Fomos devidamente apresentados ao Lucas (sujeito calado, bonito, uns 23 para 24 anos, moreno, cabelos curtos, 1.75, nem magro, nem gordo, olhos bem escuros), primo do interior de Otávio, assim que eles chegaram à cozinha onde eu estava ainda cortando os petiscos, pois não havia dado tempo de terminar:
- E aí Victor? Curtiu a chupada no cu que o Carlão te deu? – falou Otávio rindo com aquela cara que me irritava.
- Curti... Fiquei até cansado depois de gozar... – respondi sinceramente e por dentro estava rindo, pensando: Ah, se ele soubesse...
- Caras, me desculpem vir mais cedo com meu primo, mas é que estão uns parentes lá em casa que só trazem problemas para mim e para meu primo, e pelo que eu soube, eles vão dormir em casa, minha irmã pediu. Como eu não quero ficar lá... Podemos dormir aqui hoje? – falou e fez uma cara que, mesmo ele me irritando com seu jeito folgado, não negaria.
- Tudo bem... Vocês trouxeram roupa pra trocarem depois? Se ajeitem lá no outro quarto – disse Carlos.
Após os dois agradecerem, saíram. Carlos chegou perto de mim e disse bem baixinho:
- Olha, a nossa foda não melou, hein?! Vou te comer hoje nem que seja gemendo abafado no travesseiro e você vai aguentar pau grosso no cuzinho. Daremos um jeito... Morde a fronha, gemo baixo, sei lá... Mas de hoje esse cuzinho não passa... Você se comportou bem... Tá merecendo umas picadas...
Ouvimos o barulho dos dois voltando e disfarçamos:
- Ei, Carlos, tua casa só tem dois quartos e os dois com cama de casal. Como vai ficar se somos quatro machos pra duas camas? – Perguntou Otávio.
- É cara, se não se tá contente, vamos tirar no palitinho quem fica no sofá, mas mesmo assim, vai ter que dormir uma dupla em uma das camas, pois não tenho rede aqui, nem colchonete. Tem medo de dormir com macho e sonhar que tá dando e acordar com dor nessa bundinha gorda? – Todos riram.
- É, vou parar de onda, mas vou logo falando que o Lucas que vai dormir comigo. Pra nós primo é parente e ele não faria nada, não é, Lucas?
- É... Sim... – disse Lucas sem jeito. Dava para perceber que ele era muito tímido e todos ficaram rindo disso.
Foram horas até agradáveis naquele domingo perto da galera. Otávio estava se comportando bem. Acho que estava tão preocupado em deixar o primo à vontade, que não estava fazendo suas piadas bobas e sem nexo que sempre fazia. Estava realmente agradável. Lucas por sua vez estava mais solto, falava de suas viagens pelo Pará. Não sei o trabalho dele, mas sei que ele viajava, pois, mesmo sendo novo, era o representante de alguma empresa que não lembro agora.
Antes do jogo, por volta das 13hs, começou a cair um temporal aqui em Belém (a conhecida chuva da hora do almoço) e os outros rapazes que assistiriam ao jogo conosco falaram que se não passasse a chuva, não sairiam. E assim aconteceu. Choveu antes e durante a hora do jogo. Mesmo sendo somente nós quatro foram gritos, palavrões, xingamentos da já difamada mãe do juiz, e uma torcida quase organizada. Comemos, bebemos, torcemos. Foi como Carlos chamava: um domingo de macho.
Por volta das 21hs, estávamos na sala, sentados no sofá de três lugares: Carlos, Otávio e eu e no outro, Lucas, mais deitado que sentado. Bem, já estávamos altos por causa da cerveja e já tínhamos falado sobre tudo. Reclamado dos pontos de “roubo” no jogo, sobre acidentes de trânsito, sobre política e os candidatos da próxima eleição. E a chuva que havia ficado mais fraca logo após o jogo começou a ficar forte de novo:
- Eu ia chamar vocês pra dar uma saída pra alguma farra, mas essa chuva não deixa... Deve estar tudo fechado por causa desse tempo... Vamos ter que beber aqui mesmo... – disse Otávio.
- Mesmo se você chamasse, eu não iria primo... Estamos porres, já... Ninguém ia dirigir e eu não ia querer pegar ônibus com esse tempo, pra chegar molhado... –disse Lucas.
- Ei, moleque... Deixa de ser viado... – disse Lucas e emendou – Por falar em viado, Carlão... Você soube que o vigia da noite foi pego pelo cara que troca de turno com ele sendo chupado por afeminado que mora lá perto da empresa? Acredita? O negão estava com a rolona preta cravada na goela do viadinho que queria tomar a dose de leitinho da noite... Como é que pode, né?! Tanta buceta e o cara escolhe ser chupado por uma bicha, e o pior, tanta buceta e o cara escolhe mamar um pau... É muita falta de vergonha na cara...
Carlos me olhou e percebeu que iria começar o assunto que me deixava extremamente desconfortável:
- Nada a ver isso que você falou... – disse Lucas – se os caras estavam curtindo, deixava... Não era preciso espalhar... Alarde, pra mim, só se deve fazer se for estupro, enquanto a galera tá fudendo e tá gozando, com os dois gostando, deixa rolar.
- É Otávio, concordo com o que seu primo disse... E cara, é impressão minha ou você sabe de todos os caras na empresa que comem os “frescos” ou já são comidos e tal... Você está sempre a par de tudo isso – disse Carlos sacaneando.
- Qual é Carlão? Tá me estranhando? Só sei por que me contaram... Só estou comentando...
- Tudo bem Otávio, mas é que você sabe demais dessas coisas e insiste em repassar... Deixa os caras curtirem...
- Isso mesmo cara... Viva e deixe viver... – disse Lucas e todos riram com o papo de porre que estava começando a rolar.
- Só o Victor não está dando opinião na nossa conversa... Acho que ele está com raivinha por eu estar falando mal da galera que curte as ondas dele... – disse Otávio com a cara irônica – Quando você está com raiva, sinto o cheirinho de fruta bater mais forte...
- Ok, Otávio, eu sou gay! – afirmei com toda a propriedade e todos me olharam inclusive Carlos, porém sem cara de surpresa – Mas eu não julgo ninguém... Você julga... Você já parou pra pensar que o segurança podia estar fazendo aquilo por necessidade? – Todos ficaram esperando uma explicação e eu continuei explicando meu ponto de vista – Pensa... E se o cara lá, o segurança, estava fazendo isso porque está há muito tempo sem uma mulher? Todos aqui sabem que quando a carne é fraca... Até o boi vira vaca... E se o cara estava sem dinheiro e o viadinho ofereceu uma grana pra ele pra ele deixar ser mamado um pouco? – vi que Lucas e Carlos concordaram – e se o cara curtir uma mamada de gay... Pois reza uma lenda que viado chupa melhor que mulher...
- Ah, isso eu duvido... – disse Otávio me menosprezando...
- Isso eu ouvi falar também... – disse Carlos e eu tive que me segurar para não rir incontrolavelmente.
- Realmente... Você está certo... – disse Lucas até fingindo bater palmas por ter ganhado no papo.
- Que isso, caras? Vocês estão concordando com o viadinho? Quero ver se ele quiser chupar o pau de vocês pra comprovar que viado sabe chupar melhor que mulher... – disse Otávio de forma bem grosseira.
Deu pra ver na cara do Carlos que ele não gostou do jeito que Otávio falou de mim e disse:
- Ei, Lucas, você se importa se eu levar uma mamada do Victor?
- Eu não brother... Se rolar aí, o problema é de vocês... Contanto que ele queira...
- Então, Victor, vem mamar um pouquinho... – disse Carlos e se levantou, baixou a bermuda e a cueca até a altura dos joelhos e ficou me esperando.
Otávio olhou aquilo assustado e tentou se levantar:
- Não vai sair daqui, não... Agora você vai ter assunto pra falar amanhã... E Victor, o que está esperando? Quer mamar ou não quer?
Me levantei, andei até Carlos, me ajoelhei no chão e comecei a mamar o pau dele que ainda estava mole. Olhei pra ele e o vi jogando a cabeça pra trás curtindo a chupada como sempre fazia. Mas por dentro, eu além de surpreso, meio amedrontado, também vi que tinha que dar o meu melhor, pois Carlos estava se arriscando ficar mal falado no trabalho só pra me defender e calar o colega inconveniente.
Os dois observavam eu trabalhar com minha boquinha sedenta de rola. Lucas até mudou de lugar, sentando-se ao lado de Otávio, só pra ver de camarote o trato que estava dando no pau (duraço, diga-se de passagem) do Carlos do jeito que ele merecia por ser o meu macho:
- Caralho, Victor... Boquinha quente, língua bem trabalhada... Entra macio até a garganta. Olha só Otávio... É ou não é uma mamada melhor do que de mulher? – Disse Carlos e Otávio olhava meio constrangido, mas mesmo assim olhava.
- Porra, Carlão... Tirou a sorte grande... O cara engole mesmo... Olha como eu estou! – disse Lucas e se levantou mostrando o contorno do pau duro (uns 16 ou 17 cm) na bermuda.
- Tira aí o pau pra fora e bate uma... Se depois o Victor quiser... Ele pode te mamar?
- Claro amigo... Essa boca deve fazer milagre... Fazer o leitinho sumir... – então Lucas tirou toda a roupa e ficou batendo uma, estirado no sofá.
Otávio continuava calado:
- E tu Otávio vai querer provar? - eu disse rindo.
Otávio apenas ficou mais sem jeito e Carlos levou a mão até a rola do seu colega e viu que estava dura:
- Tá vendo?! Falou tanto mal de viado e está aí de pau duro, assistindo uma das melhores mamadas que eu já levei na vida... E aí, vai querer um pouco?
- Não cara...
- Mas tu tá de pau duro...
- É por isso, mas não só por isso...
- Então por que é?
- Pela vontade... – Otávio disse e todos nos entreolhamos esperando que ele continuasse. Mas Otávio se levantou, ajoelhou na frente do primo que não sabia o que ia acontecer e disse – É a vontade que estou de fazer logo o que eu quero... – e abocanhou a pica do primo com vontade.
Eu parei minha mamada para ver aquela cena, Carlos ria dizendo que hoje era dia de foda, e Lucas olhava para o primo surpreso como ele conseguia engolir pica com tanta facilidade. Logo percebemos que o preconceituoso da empresa era um verdadeiro bezerrinho na sua segunda vida. O cara chupava com tanta gula que ia até o talo e voltava sem nem engasgar. Carlos bateu palmas, passou a mão na cabeça do amigo e disse:
- Mas é um bezerrinho mesmo... – Riu com cara de safado. – Engole vai... Te solta...
Lucas era calado, mas acho que era o mais safado de todos ali e disse:
- Ei, vamos ficar todos pelados, assim ficamos mais a vontade pra rolar a putaria.
Obedecemos e começou aquela chupação louca. Eu fazia um delicioso 69 com Carlos no chão (ele chupando meu cuzinho e eu engolindo o rolão) e Lucas sentado no sofá só admirando como o primo engolia sua pica que, na verdade, tinha 18 cm. Otávio, por sua vez, fechava os olhos e mamava com vontade. Carlos se levantou, foi até o quarto, pegou dois pacotes de camisinhas e um tubo de lubrificante cheio que havia comprado pra usar comigo de noite. Olhou pra mim, fez um sinal com o dedo pro pau, outro pro Otávio (como se estivesse perguntando se podia dar de mamar ao amigo), eu disse que sim:
- Lucas, posso experimentar essa boquinha?
- Pode sim amigo... – segurou nos cabelos do Otávio, que olhou assustado pra ele – Vou pegar uma cerveja.
Ao Carlos pegar nos cabelos de Otávio e encaminhar até o pau pulsante, Otávio disse:
- Não cara, melhor não. Você é meu colega de trabalho e melhor amigo. Pode estragar a amizade. – e olhou pro chão envergonhado, enquanto Carlos negava com a cabeça sem falar nada e sentiu sua cabeça sendo puxada pelo macho mais uma vez – Não cara... O que você vai pensar de mim?
- Oque eu vou pensar de você? – Carlos levantou Otávio até ficar cara a cara com ele e disse – Vou pensar que você é um macho muito corajoso que resolveu ter tesão e merece gozar mais do que nunca...
Ao falar isso, baixou o amigo de novo, bateu com o pau na cara dele bem de leve, passou em volta da boquinha que se abriu de leve e foi colocando até a metade e tirando. Lucas voltou com a cerveja, abriu, bebeu um longo gole e se aproximou da bundinha de Otávio. O jovem deve ter dado uma linguada certeira, pois o mamador começo a engolir o pau de Carlos com mais fúria e tesão, enquanto gemia entalado de rola grossa na garganta. Lucas chupou bastante o cuzinho do primo e alternava entre goles de cerveja e linguadas com a língua geladinha no rabo de Otávio que gemia de boca cheia. Sem tirar a boca do cuzinho do primo, Lucas esticou o braço, pegou o lubrificante em cima do sofá, e começou a passar em seu pau. Ao encostar a cabeça melada no cuzinho, Otávio disse:
- Não... No cu não... Nunca dei... Posso mamar todos aqui até beber porra, mas meu cu é virgem e tenho medo da dor.
Lucas fingiu que não ouviu e atolou um dedo bem lubrificado no cu do primo que gemeu alto e voltou a mamar. Lucas brincou com um, depois com dois dedos. Na hora que tentou enfiar o terceiro, Otávio fugiu pra frente. Lucas colocou a bundinha como estava antes e foi bem devagar introduzindo cada dedo até o terceiro entrar sem muita dor e seu primo adorou. Lucas então ficou de joelhos no chão e disse:
- Faz força pra fora primo e aguenta que você vai curtir... Você já fez isso com um monte de fêmea e sabe que elas curtem depois que a dor passa.
Lucas sentiu o primo fazer força pra fora e empurrou a pica na direção do cuzinho. Não sei o quanto Otávio havia relaxado, mas vi um pau calibre normal (nem grosso e nem fino) entrar até a metade:
- Tira... Ai, ai... Tira! Isso dói muito e eu sou cabaço caralho... – disse Otávio com a cara vermelha e lágrimas nos olhos.
- Primo, desculpa te dizer, mas pode até doer muito, só que cabaço, você não é mais não. Meia pica já entrou no seu cuzinho e o cabaço já foi. – disse Lucas fora do rabo do primo - Deixa passar mais lubrificante pra meter – E passou mais lubrificante no rabinho inaugurado do primo.
Lucas passou bem lubrificante no pau, encostou e a cabeça foi engolida. Otávio gemeu com o pau na boca, segurou nas coxas do primo pra ele não ir mais pra dentro e só sentia a pica pulsando. Acho que isso deve ter dado muito tesão, pois as mãos foram tiradas da frente da coxa e foram para a bunda do primo, puxando-o em sua direção até entrar tudo. E começou a foda. Eu sendo apenas um espectador e eles três sentindo um prazer único. Vi que Otávio relaxou mesmo e curtia a pica até o fim, que entrava macia e ele nem fazia mais careta de dor, pelo contrário, até jogava a bundinha pra trás pra receber tudo.
Depois de uns 5 minutos, Carlos veio em minha direção e disse:
- Victor, posso dar uma metida no cuzinho dele?
- Pode Carlos, que isso? Se você quiser...
- Estou pedindo permissão, pois até agora você foi o único cara com quem eu transei... Eu, quando se trata de mulher, pego todas... Agora quando se trata de homem, meu pau é seu... Eu curto muito sua forma de dar.
Não vou negar que adorei ter ouvido aquilo. Por isso eu dei um beijo nele e disse que ele podia meter. Então Carlos pediu licença para Lucas, o rapaz saiu exibindo seu corpo bonito, jovem todo suado, deu um beijo na banda da bunda do primo, e fez um sinal de “legal” pra mim sorrindo de maneira sacana. O cara além de gostoso, com uma rola respeitável ainda era safado. Carlos levantou Otávio, o pôs de quatro no sofá igual como fez comigo e começou a forçar:
- Ei, cara, você não vai colocar a camisinha? – disse Otávio.
- Ei Otávio, eu “tô” limpo e se vamos estrear seu cu, que seja direito.
Por Carlos ter a rola mais grossa que a de Lucas, eu acho que a dor deve ter voltado, e houve até uma dificuldade para entrar tudo. Mas como bom comedor que era (bastante paciente e cuidadoso), logo estava metendo como devia, sentindo todo o prazer e fazendo o colega de trabalho pedir por pica sem vergonha nenhuma. Ia e vinha. Lucas sentado no sofá assistindo, tirou a camisinha, veio em minha direção, me deu só a cabeça pra mamar e eu caí de boca. Caralho, a rola daquele cara era muito gostosa, chupei muito. Ele me ofereceu pra por na bundinha, mas eu tive receio e disse que não, que ficasse pra outro dia (depois me arrependi por não provar pela primeira vez um picão na bunda). Lucas voltou para o cu do primo e Carlos foi ao banheiro lavar o pau. Quando voltou, sentou ao lado da foda e me mandou mamar.
- Chupa aqui que está todo mundo quase gozando...
Comecei a mamar meu macho e Lucas começou a acelerar seus movimentos enquanto eu e Otávio cuidávamos das picas e batíamos nossas punhetas. Otávio foi o primeiro a gozar, seguido de Lucas que gozou dentro do cuzinho do primo fincando a rola toda dentro e deixando lá até amolecer. Carlos começou a ficar ofegante e eu prestes a gozar fiquei me controlando pra gozar junto com meu macho:
- Vou gozar, só bate... – Disse Carlos e eu continuei a chupada – Para ou eu vou gozar na tua boca... – E eu continuei ali e vi quando ele jogou a cabeça pra trás e disse – Quer na boquinha? Então lá vai... bebe tudo...
Foi uma gozada boa e eu me permiti gozar junto, bebendo porra e molhando o chão. Foi uma gozada alucinante, sendo observada por dois machos também satisfeitos. Fiquei com o pau na boca até ele amolecer e eu deixa-lo limpinho.
Depois da foda, bateu uma fome intensa, preparamos um jantar conversando, rindo de alguns assuntos, fazendo graça um com a cara do outro, e Otávio confessou que sempre teve tesão em macho, mas que gostava de tudo na surdina. Fingia ter raiva, pois houve uma situação que ele deu bola pra um negão que ficou ameaçando de contar pra todo mundo se ele não pagasse dinheiro sempre que esse cara quisesse. Felizmente o cara se mudou e esqueceu que ele existia. Aí, pra mim, tudo fez sentido, na verdade ele não tinha raiva de negros e gays, era raiva do cara que ficou chantageando.
Depois de muito conversarmos e rirmos, até de madrugada, fomos cada dupla para o quarto destinado e pelo o que pude ouvir do quarto ao lado, foi foda a noite inteira e eles souberam que estávamos fudendo também.
Valeu galera, espero que tenham gostado... Votem e me mandem suas críticas, boas ou ruins, vocês leitores que nos inspiram a falar nossas histórias.
Em breve contarei mais...
Oi, ainda não tinha comentado esse conto. Que delícia. Descobrir que o machinho na verdade gosta de rola, deve ser excitante! ADOREI!
Cara que história é essa? Li num tesão da zorra. Vocês dois ganharam um fã.
Sucesso! Vc precisa escrever um livro! Demais, cara. Escreve mais, por favor!
T.d+ Punheta a.solta E a quinta vz Q.leio.essa.semana
SENSACIONAL
realmente otimo, parabens, muito bom, continue postando...
Parabéns! De verdade! Você sabe deixar o leitor perdidinho pela sua putaria, sua safadeza e seu talento para realizar nossos sonhos eróticos. Que tesão os dois contos. E mais um homem babaca conheceu os prazeres de sentir outro macho lhe levar ao delírio. Que delícia. Votado também. Continue que você já mostrou ao que veio. :)
Cara, que conto fantástico!!!!!! Muito bom.... Excitante.... Não aguentei e gozei fartamente... Continue assim..... Publique mais contos, por favor.... Parabéns!!! Merecidamente votado.
Meu Deus! Muito bom! Conte-nos mais, por favor. rs