Bem, é a continuação da foda deliciosa que tive com o pedreiro Helano, no período que me minha vizinha resolveu fazer uma reforma e o trabalhador acabou quebrando meu telhado, e além de vir consertar, resolveu comer meu cu.
Sobre mim, acredito que sejam dispensáveis as apresentações, pois nos contos anteriores falo um pouco de mim. Apenas descreverei Helano, o pedreiro folgado:
- Cafuçu, 34 anos, 1, 85m, moreno queimadinho do sol, olhos escuros, cabelos estilo militar, cavanhaque, aqueles braços de trabalhador, barriga sem ser malhada, mas sequinha, reta; pernas grossas que emolduram uma rola de 17cm grossa, meio torta pra esquerda, parcialmente peluda. Mas o que mais chamava atenção nele eram as mãos e os pés. Mãos calejadas do trabalho, grandes e fortes. Os pés grandes, de macho.
No outro dia, acordei por volta das 7h, tomei meu café da manhã, tomei meu banho (com higiene íntima caprichada, pois o pedreiro poderia resolver comer a qualquer momento) e fui pro quarto estudar para um trabalho importante.
Tinha uma meia hora que havia começado a estudar, e ouvi alguém caminhando no telhado, tirando a telha de lugar e vi o rosto do Helano aparecer junto com a claridade já rindo:
- Bom dia, minha esposa... Dormiu bem? – falou brincando e continuou – Trouxe a escada aqui pra cima. Posso descer por aqui mesmo pra gente se divertir um pouco?
- Não, Helano... Tá cedo... – disse, fazendo um docinho, apenas pra provocar meu macho.
- E existe hora de fuder? – riu – Eu sou reprodutor... Qualquer hora é hora de furar um courinho... Vamo logo!
- Não, Helano... Eu não quero agora... Meu cuzinho está doendo de ontem... – falei sem nenhuma convicção na voz pra ele perceber que eu já estava doidinho pra levar no cu.
- Pois, é... Não precisa comer o cu. Você ficou me devendo uma mamada mesmo. Então desço aí, te dou o leitinho da manhã pra te alimentar... – ficou de pé no telhado da vizinha e apertou o pauzão – Você disse que ia mamar... Estou durão aqui, esperando minha mamada.
- Pode descer, então... Só podia ser você mesmo pra querer fuder a minha boquinha a essa hora... – falei fingindo raiva.
O pedreiro pegou a escada, colocou pra dentro do meu quarto. Entrou enquanto eu segurava a escada. Depois que tranquei a porta, ele mesmo já foi abrindo a bermuda e me ajoelhando. Quando vi o pau dele, senti aquele cheiro de homem macho vindo aquela bermuda surrada de trabalhador. Mal tive tempo de admirar a caceta, pois Helano me pegou pela nuca e lascou um pedação de pica dura e grossa na minha garganta. Engasguei, mas resisti como um bom bezerrinho:
- Gostou do gosto de homem? Gostou do sabor do trabalhador aqui?! – meu macho perguntava e nem me deixa responder, pois estava castigando minha boquinha com rolada – Suga a cabeça e vai até o talo... Is... Isso, viado... – tirava da minha boca e passava o pau na minha cara todo babado – lambuza a tua cara com minha pica... Agora engole... Isso... Quem diria, a madame daí do lado me paga pra trabalhar e eu ainda faturo boquinha e cuzinho... Isso que é emprego.
Eu ali, de manhã cedo, levando uma baita caralhão na garganta, nem conseguia falar. E aquele puto era malvado. Ele me via de olhos lacrimejando e manda pica pra dentro, tirava e esfregava na minha cara, depois mandava lamber e chupar as bolas. Eu, ofegante, ficava afoito por mais pica e obedecia, sempre gemendo:
- Caralho, mamada boa... Tá dando vontade logo de comer o cu... – ele me levantou, me colocou de quatro na beira da cama. – Mas antes de comer, tenho que chupar um pouco tua bucetinha de homem... – Então, abriu as minhas bandinhas e largou a linguada certeira no meu buraquinho.
- Ai, Helano, meu rabinho... Você já quer usar minha bunda de novo? – eu fazia doce e empurrava o cu na cara dele – Tira a cara da minha bunda e responder... Ahhh... Bora, Helano... Ai, tua barba tá espetando minha beiradinha...
- A senhora deve estar adorando... – Falou ofegante também, dava pra ouvir que ele gostava de linguar um cu como se fosse uma ‘bucetinha de homem’ (como ele chamava).
- Senhora?! Não! Eu sou homem... – fingi estar brabo, mas conhecia o jeito meio machista dele, que na hora, pouco me importava.
- Já te falei que homem não aguenta nada no cu... Putinha que aguenta... – se levantou, já foi sozinho até a gaveta, pegou camisinha e lubrificante e veio.
- Helano, melhor não, não vou aguentar... – eu negava sem convicção, e sabia que aquilo estava instigando meu macho.
- Tá, amor... Vou só pincelar, eu juro...
O safado ficou me lubrificando, passando de pra cima e pra baixo a rola, sabendo que estava me enlouquecendo. De vez em quando, o pedreiro abusado, sem permissão, dava uma encaixada no cuzinho e forçava um pouco. Eu ia bem de levezinho pra frente e ele acompanhava meu movimento. E numa dessas a cabeça entrou:
- Ai, caralho, seu safado... Tira... Tira... Tira que meu cuzinho está doendo. Bora, Helano. – Eu senti doer, mas não saí do lugar e o puto ainda ficava pulsando a pica pra mostrar que ele não ia tirar, pois o objetivo era me fuder mesmo – ai, ai, ai, minha bunda... Minha bunda... – eu dizia choroso - Poxa, Helano, tô te pedindo... Tira o pau do meu cu, tá doendo...
- A cabeça já passou... Você sabe que cabe e que viado comigo não tem vez... – E bem devagarinho foi colocando tudo.
- Ai... Seu puto. Delícia, me arrombou gostoso...
Helano, vendo que meu cu não oferecia mais resistência, começou a meter. E que delícia de metida. Ele tirava até a cabeça e mandava tudo pra dentro. Esfregava bem pra mostrar que não sobrou nada. Depois me fazia rebolar com tudo dentro, servindo bem de putinha para aquele homem:
- Tá gostando, tá?! De dar pro pedreiro?! Tá gostando de levar a grossa do suburbano?! Ainda fala que é homem... De quatro e deixando o trabalhador braçal fazer amor com a tua bunda... Você é putinha... Isso sim...
Eu gemendo bem baixinho, sentia meu macho acelerando e demonstrando que já ia gozar. Comecei a jogar a bundinha pra trás pra levar toda a rola, mesmo sentindo um tanto de dor e prazer misturado. Ele ia apertando minha cintura com aquelas mãos grandes e de repente deu um tranco, cravando tudo e desacelerando mostrando que tinha gozado.
- Porra, viado. Mais uma vez tua bundinha massacrou meu pau apertando ele todinho. Uma delícia... – disse ofegante enquanto continuava com o pau dentro e batia uma pra mim pra eu gozar também – Goza com o pau do teu pedreiro no cu, goza?!
Nem foi preciso pedir muito. Eu gozei e me deitei na cama enquanto ele vestia a roupa.
Depois disso, Helano voltou ao trabalho e nem preciso dizer que fiquei dando pra ele durante o tempo que durou a obra. Sempre muito safado e muito gostoso.
Bem, espero que tenham gostado. Segue abaixo duas fotos do pau do Helano que ele me mandou pelo wpp e uma do meu cuzinho.
Abraço.
Nem cheguei na metade do conto e gozei novamente...além de dar gostoso também escreve muito bem. Helano sempre safado e gosta do pau cravado num cuzinho. Vc também fez ele ficar louco por esse rabão. Tesão o cacete do Helano.
PICA DELICIOSA DO HELANO. SEU CU? NEM SE FALA: AINDA VOU COMER.
Votado! Tanto a pica como o cu são deliciosos demais!!!
Precisando de um pau assim... Escreva mais cara...
Hum...que delícia de rabinho!!!
Que delicia de pau e de cu hein