Minhas recordações: virgindade anal

Contei como perdi a virgindade em outro conto. E consegui meu primeiro namorado pra valer , um homem 9 anos mais velho que eu. Eu com 18 ele 25, o que no início gerou protestos por parte de meu pai pois ele dizia que eu "ainda eu era uma menina". Mas devido à educação do Adilson, meu pai acabou aceitando nosso namoro. Eu estava me soltando pra valer com êle. Descobrindo todas as maravilhas que o sexo traz à vida de uma mulher. Todas as vezes em que saíamos eu procurava me vestir da forma mais sensual possível, sempre de saias ou vestidos geralmente curtos e sandálias com saltos bem altosvalorizando meu corpo bonito na época. Meu pai reclamava, minha mãe (que era uma mulher sensualíssima) ria e me apoiava e claro, o Adilson adorava. Morena clarinha, cabelos pretos compridos, seios médios, pernas bonitas e um grande e arrebitado bumbum que conservo até hoje com ginástica localizada e academia.
Ele buzinava e eu saía, entrava em seu carro e íamos passear, namorar etc. Acontece que assim que eu entrava no carro, ele já me beijava e sugava minha lingua loucamente e dizia que era para despertar meu tezão (como se precisasse). Pegava minha mão, colocava em cima de seu pau sobre a calça e começava a dirigir. Eu ia afagando lentamente, sentindo o volume crescer e olhava para seu rosto e era uma sensação deliciosa: sentir o pau e admirar seu rosto másculo. E assim fomos namorando, eu sendo muito bem comida por ele, e engolindo muita porra, o que adoro até hoje. Eu adorava sua porra na minha boca e ele dizendo que eu engolisse tudo e depois me beijando a boca. Durante 6 meses de namoro já tinha dado muito para ele. Acontece que nossas tranzas sempre foram muito intensas e pór várias vezes ele ja havia enfiado seu dedo em meu cuzinho que ainda virgem se abria e eu ficava alucinada com isso. Mas na hora, eu tinha medo, pois amigas haviam me dito que doia muito. Então eu tinha uma mistura de vontade, tezão e medo, mas mesmo assim deixava mas na hora pedia pra me comer na bucetinha e na boca.
Até hoje sou fogosa, naquela idade então...era um fogo só. Por muitas vezes no carro, punha o pau dele pra fora e deixava que gozasse em minha boca e meu rosto, ele dizia que me achava linda e sexy com sua porra pelo meu rosto e cabelo. Eu adorava o sabor dele. Muitas vezes no carro gozou na minha boca com o dedo no meu cuzinho
Um dia, combinamos um passeio com as famílias ao litoral. Para isso fui comprar um biquini novo. Algo sensual e bonito. Percorri algumas lojas e comprei um branquinho lindo. Estava em casa quando minha mãe me disse que iria na casa da minha tia (irmã dela).
Eu preferi ficar em casa e assim que ela saiu liguei para o Adilson dizendo que eu havia comprado um biquini novinho se ele não queria me ver vestida com ele, já que eu estava sozinha em casa. Logico que aceitou. E antes que ele chegasse eu coloquei o biquini, com sandálias brancas de salto 12 empinando meu bumbum e aguardei por meu amor. Tocou a campainha e eu de cima disse que a porta estava destrancada e entrasse e me esperasse na sala. O sofá era em frente à escada. Desci devagar e calmamente parando no meio da escada e olhando para ele com cara de safada e passando a lingua nos lábios. Gostou? perguntei! Está linda e gostosa como sempre.
Terminei de descer, desfilando maliciosamente, e ele já me esperando em pé, pegou minha mão, levantou e me fez dar uma volta para me olhar por inteira. ao terminar a volta, enlacei seu pescoço e disse: Estou assim pra voce! Me dá um trato !!!! Arranquei sua camisa, ajoelhei tirei seus sapatos e ajoelhada abaixei sua calça. Eu ajoelhada na frente dele só de cueca aproveitei e dei um beijo no volume delicioso na minha frente. Levantei e tirei minhas sandálias ( adoro namorar descalça) assim ficando quase que pendurada nele encostando a minha xaninha completamente em seu pau com suas costas curvadas sobre mim. Ele sentou no sofá me pondo em seu colo, e eu no meu fogo me esfregava em seu pau; ora a buceta, ora a bundinha. Deslizando sobre seu corpo, ajoelhei e tirei sua cueca, liberando o que eu mais gostava! Aquele pau grande e groso era meu!!!Só meu!!! E estava duro por minha causa! Comecei a chupar e olhava para a cara dele lindo, de olhos fechados curtindo o prazer que eu dava a ele. Amava dar prazer ao meu homem! Vamos para seu quarto ele pediu. Subimos as escadas comigo segurando no pau dele e ele me atirou na cama não na minha mas de minha mãe e começou a lamber meu corpo todo. Eu já estava descontrolada. Fizemos um delicioso 69, esfreguei meus pés no seu pau, ele esfregou seu pau na minha cara e orelhas, olhos e nariz. Quando o pau passava por entre meus lábio eu abria a boca e punha minha lingua para fora tentando lamber aquela delícia que me dava prazer. Éramos um fogo total. Quando me virando de costas começou a lamber minhas costas desde a nuca até a bundinha, abrindo as nádegas e enfiando a lingua no meu buraquinho já fogoso. Eu tremia com sua lingua enfiada atrás de mim, tremia, pulava, gritava. Quando de repente sinto um dedo entrando e outra mão enfiando tambem um dedo em minha boca. Saiu um dedo de trás, voltaram 2 e eu alucinada com isso, quase nem percebi que já estavam 3 dedos no meu cuzinho. Me colocou de quatro, passou lubrificante que ele sempre levava quando saíamos e pos a cabecinha do pau. Eu de 4 e ele enfiando devagar. Eu pedia para parar e ele obececia mas sem tirar de dentro. E devagar foi deslizando. Um pedacinho por vez. Ele dizia: aguenta puta, vagabunda, você é uma cadela? eu gemendo dizia, sou sim! Mas sou só sua. Adoro seu pau me rasgando, tira minha ultima virgindade! aí ele me avisou: passou a cabeça, o resta agora vai mais fácil. Foi tudo e doeu, mas não tanto quanto eu esperava. Quando ele me avisou que estava tudo atolado em mim, cheia de tezão chorei de emoção. Emoção de ser mulher e poder sentir o prazer de amar um homem, de ser possuida por um pau, ser rasgada por esse pau , e entender que isso faz parte de ser mulher. Isso me deixava em extase. começou o vai em vem, o entra e sai no meu cuzinho. a dor inicial terminado e o prazer aumentando. Era um prazer intenso, imenso! Fora de controle eu berrava: Fode meu cú meu homem! Rasga tua puta!. De repente ele sai de mim, senta na cadeira e diz: abre ese rabo guloso e engole meu caralho com ele!
Abri e de costas para ele direcionei o pau no buraco já estourado e fui sentando e sentindo entrar tudo! Eu estava rebolando com um pau no cuzinho, dedos na boca e sendo dedada na buceta. E chorando de extase e de emoção veio o prazer e gozei sentindo seu pau inchar e jorrar seu leite dentro. Aí desmaiei. Acordei logo depois apoiada com a cabeça no ombro dele recebendo biejinhos na boca e ainda com o pau dentrodo cuzinho . Deixa amolecer aí pedi! Deitamos e ficamos nos acariciando e e trocando juras de amor. Fomos para o banho, quando ele voltou para o trabalho e fiquei deitada descansando e pensando em quanto eu era feliz.
Ouço barulhos na parte de baixo da casa, minha mãe havia chegado. Corri arrumei sua cama, desci e perguntei porque voltou logo e fui informada que minha tia tinha que sair então ela voltou.
Namorou muito? ela peguntou. Juro que gelei!!! Apesar de nossa liberdade fiquei vermelha. Eu vi tudo ela disse! Quando cheguei ouvi barulhos na parte de cima da casa e pelo tipo de sons já imaginei o que estava acontecendo! Voce deixou a porta entreaberta e pela fresta vi voce dando a bunda para o Adilson! E sorrindo perguntou: gostou? envergonhada disse: Muito mesmo. Vou então esta noite depois que voce for para o colégio fazer o mesmo com o seu pai, pois faz tempo que não dou a bunda para ele. Fui para o colégio, o adilson foi me buscar, chupei seu pau no carro, depois entrei, olhei para minha mãe e sorrimos uma para a outra, pois as duas mulheres da casa estavam sentando de lado e andando com certa dificuldade. Em outro dia ainda cheguei a ver minha mãe já separada do meu pai, sendo fodida no cuzinho pelo namorado, mas isso fica pra outro dia.
Para finalizar digo que gosto de ser mulher e até hoje me visto sensualmente e se estou a fim de alguem me insinuo mesmo. Ou cruzando as pernas de forma que apareça a calcinha ou olhando firmemente e sorrindo para a pessoa.