Fodendo no cinema (com platéia)

Bem Machaiada, to de volta e essa é recente aconteceu ontem dia 04/04/14. Mas antes de relatar o fato, queria agradecer mais uma vez aos scraps que tão chegando e to sentindo que a parda ta ficando seria, brigadão mesmo.

Tem um cara aqui no site que é fonte da minha inspiração, alem de me acabar nas punhetas com os contos dele, tenho sentido meu tesão renovado mais rapidamente através dos contos.

Milico Rabão, esse é o cara tesudo e de certa forma responsável pela foda que vou lhes contar (a foda não foi com ele), mas foi depois de transbordar de tesão lendo seus últimos contos, em fim vamos a diversão.

Sexta feira a chuva muito forte aqui na cidade, e até ler alguns contos aqui no site o desanimo tava batendo forte, mas nada que um conto bem escrito não fosse revigorar, e logo depois de ler apenas um dos contos como já disse, me senti revigorado, cheio de tesão e necessitado de uma foda.

Não curto muito o lance de foda fixa, tem gente que acha que por que fudeu comigo umas duas ou três vezes que temos um lance, e nem é bem assim, o lance é só pele, tesão de macho que se acabar acabou, não gosto desses mi mi mi de de cu fixo não, sou de quem quiser uma boa pica.

Foi nessa então que sai, tomei uns chopps numa região nobre aqui da cidade, e saquei que enquanto bebia um tesudinho me secava. Comecei observar, a dar umas ajeitadas no pau, e não demorou o putinho já me acenava positivamente com seus olhares e sorrisos.

Era visivelmente macho, media 1,82 ombros largos, moreno da cor do pecado, cabelos bem pretos, cortados bem baixos, mais tarde conversando descobri que tinha 20 anos e para meu deleite, que felicidade, era militar, eta porra, fui ao céu em questão de segundos, lembrando dos contos do Milico.

Conversa vai, conversa vem, os choops rolando, até que fui pedir minha conta, e alem de tudo o puto era cortes, catou minha comanda e fez questão de dizer que hoje era por conta da foda...

Eu ri com aquilo, mas meu tesão era nostálgico e perceptível, e pra onde vamos??? Ele me perguntou, infelizmente eu não podia trazer ninguém aqui para o ap, a família resolveu me visitar logo agora, foi ai que surgiu a ideia de conhecer a parada do novo cine que abriu na cidade. Um tal de cine Vip, uma estrutura até muito bem montada se levada em consideração o tamanho da cidade, e o tipo de usuário que a frequentaria, já que os caxias da cidade não vão passar nem na calçada rs.

O brother topou, e fomos, alias só pra constar o nome do brother é Vinicius, ainda é soldado, a unica coisa que me pediu é que fossemos a uma sala hétero pra que não nos expuséssemos, eu eu de pronto atendi, também não me exponho e ir a um lugar desses já é um pouco "estranho".

Ao chegarmos, me deparei com um local bem escuro aonde vi pequenas janelinhas onde os caras se encostavam e evidentemente estavam tampados na punheta ali mesmo, na entrada, ganhamos camisinhas como passaporte, sugestivo né.
Aquela primeira sala era a sala hétero, entramos sentamos por ali mesmo em cadeiras lado a lado, não havia mais ninguém sentado na sala, somente os caras através das janelinhas maltratando suas varas.

Chamei o bro pra dar um rolé e ver qual era da parada, que a inicio resistiu, e eu safadamente, já perguntei, vai ficar de veadagem ai, e acabar igual aos machos do lado de fora, tocando punheta e gozando na parede pow.

Ainda contrariado Vinicius levantou e fomos dar uma volta no cine e ao adentrar atras da tela de exibição hétero percebemos um corredor que levava a uma sala de exibição gay, e um cheiro de macho, que era de arrepiar, corredor lotado por sinal, e ao passar já começamos a ser apalpados, confesso que isso me excitava, não era possível ver os rostos, mas em algumas vezes os poucos feixes de luz vindo dos filmes permitia ver corpos hora deliciosos, hora medonhos, homens vestidos, homens sem camisa e por ai a fora, claro que vara na mão não faltava.

Nessa caminhada descobrimos que ao fundo existiam duas salas, uma já sendo usada como "dark room" e a fodelança comia solto, e por já estar cheia não entramos, a outra ao lado estava vazia, mas parecia um auditório, composto por um pequeno tablado com muito poucas luzes, parecendo palco de prostíbulo kkk, e umas varias cadeiras e mesinhas entre elas.

Resolvemos entrar naquela sala, encostamos a porta , não era possível fechar, comente encostar, subimos ao tablado e ali no escurinho começamos um gostoso sarro, mão daqui mão dali, pau duro se roçando por sobre as calças.
Levantei a camisa do Bro, que não foi nada fácil, era bem pegada no corpo, e comecei chupar seus mamilos e só ai já era possível perceber o bro se derretendo tremendo como se estivesse com febre, retribuindo começou apalpar meu pau já duro feito um ferro, moleque audacioso me deu um tapa na cara, que me lembro foi primeiro macho que me bateu, e depois de me bater começou forçar minha cabeça pra baixo, filho da puta queria ganhar uma chupeta, eu nunca fui muito fã, sempre me julguei muito machão pra isso, mas aprendi com o Milico em seus contos que fazer o serviço bem feito numa pik, não te faz menos macho, abri sua calça e não só o zíper, pude sentir uma cueca boxer torneando aquele instrumento, não me perguntem a cor da cueca, não era possível saber, logo a abaixei ate os joelhos e comecei mamar o macho que não demorou muito e começou socar na minha boca, caralho que macho viril, que pica uns 19 cm, o moleque era taludo, e gostoso pra caralho, ficamos nessa uns 10 talvez 15 minutos, ate minha boca começar doer, me levantei lhe dei um beijo longo e disse a ele que agora era minha vez, e ele já se abaixando pra me chupar a vara, teve o tapa devolvido, mas tao bem devolvido que chegou estalar, e perguntei ta fazendo o que porra, e ele disse que ia me dar um trato, eu já respondi dizendo que o caralho que ia dar trato nenhuma o virei de costas empinando seu reguinho pra mim.

Novamente estava eu la abaixado mas agora lhe chupando o cu, e o moleque rebolava sentindo minha linguá penetrando sua bunda, soltava pequenos gemidos, e depois de um tempo nessa, já pedia pra socar pik nele, logico que não era mais virgem, isso eu já tinha certeza mas tinha um cuzão gostoso fechadinho, eu não espero que seja pedido muitas vezes já encapei o pau coloquei na entrada e comecei forçar, estava muito seco e o viado começou sentir dor e pedir pra ir devagar, fingi que não escutei, mas tirei dei uma boa cuspida no seu rabo e em meu pau e fui novamente, desta vez impiedoso, e o viado grita, pra que, logo vemos a porta se abrir e os machos se sentarem em algumas cadeiras, outros de pé com as aras na mão se punhetando, mas no maior respeito ninguém nos pós a mão.

Aquela transa viraria agora um show de exibicionismo, como não dava mesmo pra ver os rostos de ninguém, disse a ele pra relaxar, que seria rápido, (mentira de macho que não quer perder o cu que ta comendo), e continuamos naquela posição eu metia devagar e o machinho rebolava feito puta no cio, logo trocamos , e com um pouco de receio deitei no tablado e o fiz cavalgar e como cavalgava, ora se abaixava, e me beijava a boca, e pedia que metesse mais, trocamos novamente e o pus de frango, meio desajeitado mas conseguimos, o moleque urrava de tesão e gozou na própria barriga e nisso sentimos mais uns jatos de porra, que não eram dele nem mesmo meu,e fazer o que, quem ta na chuva é pra se molhar.

Agora sujo de porra dos outros, e sem gozar ele me diz que vai bater uma pra mim, e eu retruco dizendo que vai bate porra nenhuma que vou fuder ele de quatro e gozar metendo nele, ele argumenta que como já gozou não vai aguentar,e eu pergunto se ele é macho ou bichinha, e mexi no ego do militar, que levantou e se colocou de quatro , onde eu pude escutar sua voz dizendo " Fode essa porra" " Mas fode igual macho, por que fodeu igual mocinha até agora".

Filho da puta não queria sair por baixo, e aquilo me instigou, fui sem pena com tanta vontade que fui não dei muitas estocadas, mas sentia o puto quase cair de cara no chao a cada estocada, urrei e gozei, gozei muito e fartamente, mesmo depois das varias punhetas que toquei lendo os contos aqui do site.

Acabamos o nosso show, mas a galera não ficou desamparada não já haviam dois caras fodendo num outro canto da sala, e eles viraram o centro das atenções, nos nos levantamos, eu puto por estar sujo de porra, ele também estava, mas me tranquilizou dizendo que me levaria de carro ate em casa.

Agradeci e fomos, e estranhamente, no carro resolvi dar mais um trato naquela pica, e o bro gozou novamente, anunciou que ia gozar e sai fora rapidamente, esporrou muito ainda uns vários jatos que desceram pela minha mão, um dos jatos chegou no queixo do bro, que pelo visto tava num tesão da porra.

Nos despedimos, passei pra ele meu celular, e disse que ainda não tínhamos acabado o serviço e que precisávamos de uma brincadeira ainda melhor, peguei o dele e em breve pretendo dar mais um trato no moleque, que já me avisou que gora quer meu cu...

Será que ele consegue???

Bem galera fui nessa abraço grande a todos e até a próxima, hoje ter orgia com os parceiros aqui e claro depois eu venho contar....


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Comentários


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guedesbhte Comentou em 05/07/2014

Camarada, sou de bh, aonde fica este cinema? endereço? quero ir lá

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chup Comentou em 16/06/2014

gostoso demais eu adoro os cinemão com publico agora fiquei com mmuita tesão á tarde vou a um cine porno da cidade a dar e mamar votado parabens

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Comentou em 07/04/2014

Bom conto... Queria conhecer um lugar desse..

foto perfil usuario milico rabão

milico rabão Comentou em 07/04/2014

Fodão dos bons! Fiquei até vaidoso de saber que inspiro coisas tesudas assim, kkkk Sexo é bom demais, entre machos melhor ainda, feito com tesão, respeito ao parceiro, tem nada melhor na vida que fuder? Continua assim. A vida todo fui putão e cada vez gosto mais, kkkk Abração man.

foto perfil usuario fofuxo4.0

fofuxo4.0 Comentou em 07/04/2014

votado e esperando outros bjs

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Comentou em 06/04/2014

Não é aqueles contos de cinco linhas, nem de trezentas. Não foi exagerado. Perfeito!




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Ficha do conto

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ativomg

Nome do conto:
Fodendo no cinema (com platéia)

Codigo do conto:
45362

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
05/04/2014

Quant.de Votos:
16

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