Fodendo o Militar na estrada

Era feriado da independência, e como de rotina era resolvi visitar o desfile militar na minha cidade natal, todos os anos a cidade se prepara para um desfile grandioso, diversos carros, viaturas da guerra, fardas e mais fardas e claro lindos militares, e foi nesse ano que conheci o tenente Parreira, 25 anos, moreno, com músculos muito bem trabalhados, um homão naquela farda, mas que na cama se tornava uma verdadeira puta.

Desde o momento que o vi nos desfile fixei meus pensamentos, naquele carinha, eu estava fim de uma boa sacanagem naquele dia, e fiquei atiçado a pensar que seria com ele. Por sorte conheço alguns militares até mais renomados na minha cidade, e que eu sei que curtem uma boa sacanagem, estes eu nunca peguei por não fazerem mais o tipo que curto, mas um desses amigos não me negou dar a preciosa informação de que Parreira curtia uma putaria entre machos, claro que precisei deixar esse amigo dar uma boa mamada e arrancar leite da minha vara, mas isso não vem ao caso.

Após o desfile todos voltariam ao quartel, alguns ficariam aquartelados outros não, e mais uma vez a sorte me ajudou, e com informações privilegiadas (RS) eu já sabia que o tenente não ficaria aquartelado, contei ainda com esse amigo para promover as devidas apresentações, e assim aconteceu, Parreira me estendeu a mão, e que aperto de mão, másculo, pesado, coisa de macho, mas logo as mascaras caíram já que meu amigo, foi logo dizendo que ele se sentia com enorme tesão por estar entre dois machos que curtiam putaria. Antes que ele inventasse moda, disse que precisava ir, pois ainda pegaria estrada ao anoitecer, espertamente perguntei à Parreira onde morava e se gostaria que lhe desse uma carona, coisa que ele não rejeitou.

Eu conhecia o bairro dele, que alias era bem mal iluminado na época, o que já facilitaria alguma ação. Dentro do carro entre vários assuntos comecei as investidas, e elogiando disse que ele ficava muito bonito e extremamente gostoso na farda, em tom de brincadeira, me respondeu dizendo que alguns vários recrutas diziam isso. Eu ri, mas já não conseguia mais disfarçar o volume em eminha calça, que alias era de academia, bem fina, Parreira não se fez de rogado e mesmo enquanto eu estava na direção começou alisar minha vara, já estando a dele em mãos, hasteada como um mastro rijo, como era linda aquela pica. Não me contive e entrei com o carro em uma estrada de chão que era caminho pra uma antiga cachoeira, apesar de ainda estar claro, o pouco movimento e os vidros escuros do carro seriam suficientes para uns bons amassos.

E assim começou rolar, mão daqui, mão dali, tirei a camiseta e Parreira iniciou uma bela chupada em meus mamilos que me levavam a loucura, passeava com sua língua por todo meu corpo e sabia fazer muito bem, em instantes la estava o macho, mamando vara, como um bezerra o querer o leite de sua mãe. Como eu já havia gozado provavelmente eu não gozaria com uma nova mamada, mesmo com aquela maravilhosa mamada que rendeu acredito eu ao menos uns vinte minutos, a essa altura eu já me esticava para dedar o cuzão daquele macho.

Passamos para o banco de três, onde tudo se facilitou, terminamos de nos despir, ganhei mais uma mamada, e tomei as rédeas da situação, acertei-lhe um tapa no rosto, que ficaram as marcas dos meus dedos, tive até medo do revide, mas ali nasceu um viadinho submisso a mim, do jeito que gosto. Ordenei que me vestisse a camisinha com a boca e imediatamente fui atendido, e complementando minhas ordens, meu tenente, meio que sem espaço já se virava, deixando a mostra sua linda bunda, durinha, e um cuzinho lisinho, não resisti e dei uma boa linguada nele e sem mais demorar, comecei penetrar, seu cu oferecia resistência, percebia-se que ele não era tão passivo no quartel como eu estava imaginando, em fim comecei o vai e vem, foram uns 30 intensos minutos metendo com força, arrancando gemidos do macho que pedia mais.

Não houve diversidade de posições devido ao aperto do carro, mas nem isso impediu que Parreira rebola-se como puta na vara, e cavalgasse com maestria, algumas vezes batendo a cabeça no teto do carro. Puto gozou sobre minha barriga enquanto me cavalgava, e de alguma forma, se levantou rápido ao perceber que eu estava pra gozar, arrancou a camisinha e caiu de boca dizendo “Agora me da esse leitinho, que eu to sedento”. Foi bater e valer, mal terminou de falar me olhando com aquele olhar submisso, e lhe dei 4 ou 5 bons jatos de porra na boca.

Meu tenente bebeu tudo, e ainda fez a gentileza de limpar minha pik, deixando-a pronta para qualquer outro macho fazer uso.Ha quase dois anos que não transamos mas temos contatos até hoje, segundo ele, se tornou 100% ativo devido a um problema que teve no cu, uma historia la de fissuras e tal. Bem como também sou ativo, quem sabe uma hora marcamos uma festa com mais machos e eu conto aqui pra vocês...

Galera vamos, votar e comentar, para dar sempre aquela animada de vir contar mais aventuras a vcs... Grande abraço e até o próximo....