Era dezembro, mês de extremo calor, e eu estava de férias na cidade maravilhosa, pra quem bem sabe o Rio de Janeiro é o paraíso da pegação, basta estar no lugar certo, em qualquer horário que as coisas acontecem. Eram por volta de duas horas da tarde e eu aproveitava para tomar um sol nas areias de Copacabana, uma das minhas praias preferidas no Rio, já estava embebido por algumas varias cervejas, e a companhia dos amigos, já não supria a necessidade de aventura, comecei a reparar com mais afinco, nas belas pernas que passavam desfilando para um lado e outro, e observando as belas pernas, era possível descobrir belos corpos, belos rostos, mas nem sempre o tipo de homem que aprecio, os másculos e discretos. Minhas investidas deram todas em absolutamente nada, até ser surpreendido pela investida de um jovem rapaz que passava seu bronzeador a alguns metros a frente de onde eu estava, certamente só de olhar era perceptível a pouca idade do rapaz, parecia ter recém completado seus 18 anos, o que realmente me excita, tinha pernas e braços bem trabalhadas o que me levava a crer que era um esportista, mais tarde vim confirmar o fato, o rapaz é jogador de futebol na base de um grande time carioca, acredito que ainda esteja na base já que nunca ouvi falar seu nome nas reportagens sobre o time. Se chamava Victor, 1,78 de altura 78 kg muito bem distribuídos, olhos negros como duas jabuticabas e pele morena clara, era realmente uma delicia. Depois de perceber as investidas de Victor, resolvi que já era hora de me refrescar afinal de contas, o volume já tomava minha sunga me deixando em situação vexatória, em meio as outras pessoas, fui então para água, e ali permaneci por um tempo, água que alias estava extremamente gelada para um dia de calor intenso. Passados uns 15 minutos eis que sinto alguém ao meu lado e me surpreendo em ver que era Victor, que não hesitou em puxar conversa logo me elogiando os olhos verdes, agradeci de forma cortês o elogio e claro não pude deixar de elogiar seus lindos olhos, conversa vai conversa vem, nos distraímos e tomamos um verdadeiro caldo de uma onda um pouco maior que chegou até a praia, e nesta pude aproveitar rs, para durante a minha recuperação dar uma apalpada, no garoto, que tinha em sua sunga um belo volume. Victor não perdeu tempo e dali pra frente me apalpava firmemente por debaixo a água, e entre uma e outra onda aproveitava para roçar sua volumosa bunda contra meu pau já duro feito pedra. Como eu estava hospedado em pousada não poderia lhe convidar para ficarmos juntos, e na minha mente passavam varias situações. Só me restava a certeza de que não poderíamos continuar ali, uma vez que a situação era perigosa e o tesão aumentava. Foi quando me lembrei de algumas historias sobre alguns locais no arpoador que eram utilizados para pegação, falei com ele que respondeu positivamente, afirmando inclusive que conhecia um desses locais e que era muito seguro, mas que dificilmente já não estaria sendo utilizado por outras pessoas, como quem esta na chuva é pra se molhar, la fomos nós. Como tenho costume de ficar na altura do posto seis, a caminhada foi um pouco árdua e mesmo um pouco demorada, foi gostosa, pois pudemos conversar, trocar experiências, e eu pude perceber que o garoto era muito bem cortejado nas areias da praia, tanto por homens quanto por mulheres, e sem ficar vermelho, respondia discretamente a quase todas investidas que recebia. Ao chegarmos ao arpoador, foi como ele disse, já havia algumas pessoas se utilizando de varias frestas entre as pedras para matar suas necessidades, e atender ao prazer, logo encontramos um local, no qual pudemos nos encostar, e começamos nos beijar calorosamente, beijava bem o rapaz, e sabia usar sua língua percorrendo cada centímetro do meu corpo me fazendo tremer de tesão, não demorou até se abaixar e chegar avidamente ao meu pau duro, engolia com maestria, tinha pratica na garganta profunda e ao chupar me olhava nos olhos como uma putinha deliciosa. Eu estava enlouquecido, estava em frenesi, acabei por ergue-lo e me abaixar para também poder provar daquele pau que tinha certamente seus 17 cm bem grosso, safado começou estocar em minha boca, e como não gosto de me sentir submisso, dei um jeito de reverter rapidamente a situação, virando-o de costas pra mim, podendo mordiscar aquela bunda durinha do futebol, o garoto já urrava, e o tesão me contagiava ainda mais. Por sorte havia pegado minha carteira com meus amigos e a pus na sunga antes de irmos ao arpoador, pois não poderia deixar de foder aquela bela bundinha, coloquei a camisinha, comecei a forçar, e como era apertado, a falta de lubrificação dificultava a penetração, mas com um pouco de carinho e paciência, aconteceu, o vai e vem era frenético, era possível ver outras pessoas transando de onde estávamos o que aumentava ainda mais o prazer, mas infelizmente até por segurança era preciso ser rápido, até mesmo por que as pessoas logo começavam chegar e alguns ate assistir aos que ali estavam transando. Após alguns minutos intensifiquei as estocadas, anunciando que estava prestes a gozar e assim o fiz, e pude sentir, o leite quente que jorrava do pau do garoto contra uma pedra ainda com meu pau dentro de seu cuzinho, já não tanto apertado. Rapidamente levantamos nossas sungas e esperamos que os nossos volumes se desfizessem, saímos normalmente caminhando, trocamos telefones, mas ate hoje, não mais nos falamos, mas certamente o safado deve estar fodendo bastante nas noites cariocas.
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Adorei o conto. Me deixou de pau duraço e com o cu parecendo um posca pisca de natal. Quando vier ao paraíso do sexo novamente(RJ), não deixe de me procurar. Terei o maior prazer em te receber em minha humilde residência...E quem sabe, protagonizarmos mais algumas estórias de putaria entre machos...