Só para relembrar o final do conto anterior.
Eu e o meu irmão Marcão, fomos para a casa de um primo. A intenção era ver qual era dos filhos desse primo, e aproveitamos dele estar embarcado, para fazer o teste pega-muleke nos priminhos de segundo grau. Duas delicinhas. Um de 18 e outro de 19 anos. O Lipi o mais novo, estava sendo visto na família como a maior desgraça de todos os tempos, simplesmente por ser o único homem da família que logo que terminou o Colégio Militar, seguir para Escola de Belas Artes, invés do familiar caminho de alguma prestigiada Academia Militar. Garoto moreno, bonito de corpo e rosto, inteligente, espirituoso, másculo, apesar de não passar no teste de um especialista como eu e o Marcão. O Alexandre, seu irmão mais velho era tudo que se espera de um Velásquez, tanto pelo físico grande quanto pelo gosto da vida militar. Enquanto Lipe tinha a mesma namoradinha , o Alexandre seguia o modelo Velásquez, comia tudo que lhe aparecia na frente!
Acontece que a fraternidade entre o irmãos havia mudado desde a escolha profissional do Lipi. O Marcão, intimo do primo, ouviu dele que não sabia o que fazer com as diferenças que agora surgia entre seus filhos. Alem claro de se lamentar por seu caçula mesmo após varias conversas e discussões, desistir da carreira militar. Nisso inclusive eu me meti, pois sou padrinho de batismo do Felipe (Lipi) Convidado pela mãe, eu e o pai nunca fomos os melhores amigos um do outro. Defendi a escolha da Felipe perante seus pais e a família toda. O cara realmente tem um talento imenso para o desenho gráfico. No final das contas o pai, meu primo me agradeceu sinceramente. Se tem uma coisa que pais não tem em causas filiais é orgulho. Primo suspendeu até o ciúme que tem de seus filhos me terem como “O CARA”, me admiram, nos tratamos como se tivéssemos a mesma idade.
Tenho que confessar a vcs que eu não contara os detalhes reais do acontecido ao meu irmão Marcão, quando afirmei que fingira durmi toda a pegada que o Lipe me fez. . Se contasse a real ele teria desistido de irmos juntos. Minha intenção era traçar também o Alexandre, precisava do Marcão. Sabia que contando a verdade inteira pós trepada ele fica de boa. E ainda sorri dizendo..
-Jorge fica de nóia achando que foi ele que te pôs na perdição. Eu respondo. –Jorjão, meu mano! Foi o Luizinho que nos pegou, e não nós! Aquilo tem arte do cão! KKK
O mano velho adora racionalizar tudo de uma forma tradicional. Alem do Marcão ter razão, o que eles me ensinaram foi ser uma pessoa inteira, completa, ciente de si, e bem felizinho nesse setor pessoal. E mesmo não sendo tão amiúde eu dar uns cata no Jorjão, pego e me deixo ser presa do Marcão, pois vejo mais como molecagem intima e amor fraternal que simplesmente putaria em nossas brincadeiras. E convenhamos que o mano é macho pra guardar a vida toda. Tesudão da porra! Kkkk Juro que fiquei de pau duro, só em escrever estas linhas, lembrando como o sacana me fode o rabo de um jeito gostoso pra caralho.
Voltando...
Claro que apesar do afeto fraternal, foi impossível os olhos da pica não notar o tesão que os Lekes tinham se tornados, mesmo assim nunca tomaria iniciativa sexual, mas também não rejeitaria se fosse atacado, rsrsrsr
E aconteceu de nessa vez que fui dar uma de mediador, pousei na casa deles. Marcão carregou o primo/pai para um puteiro. Primo é tal e qual o Marcão, puteiros são suas segundas casas, os dois tem vicio em alto grau em buceta. Alexandr, o mais velho, chegara exausto do Judô e logo se recolhera ao quarto. E no papo divertido que tivemos, o gostoso me deixava pirado em assistir aquele tesão de corpo Lekão todo suado, vestido apenas com a calça do quimono. Ficamos eu e o Lipe. Acabei dividindo com ele uma garrafa de vinho para comemorar o final feliz das desavenças. No meio da garrafa fui tomar uma ducha e voltei vestindo meu farrapo de dormir fora. Um shorts de pijamas, imenso, puído, parecendo ter 2 mil anos de idade. Felipe, mais alegrinho pelo vinho, acabou por não conseguir disfarçar as olhadas que dava para meu corpo. Estávamos sentados em poltronas opostas e pelos cantos dos olhos via o Leke meio nervoso e sentia seus olhos me scanearem. Achei que fosse maluquice do meu Super Ego Vaidoso. Para tirar a prova, pus uma das pernas em cima do braço da poltrona, sabendo que deixava a rola completamente exposta. Fingindo sono, fechava os olhos para deixar seu radar correr solto. Veio a confirmação. Ao mesmo tempo em que me excitou, cedi ao reclame da consciência e pensei umas 3 vezes no que eu devia fazer. Pensei bem rapidinho é verdade, pois nessas coisas a porra do cacete sempre a discussão. Essa ele já havia dado por encerrada e ganha, tanto que deva sinal de vida, soltando a primeira gota de baba. Para evitar o constrangimento, pedi licença ao Lipi, dizendo estar caindo pelas tabelas, iria me recolher. Pedi-lhe que se eu não levantasse no toque da alvorada que ele me desse uns safanões, pois durmo como uma pedra. Já tinha calculado que Leke + Vinho + tesão = dá uns pega no primo dormindo pesado. No boa-noite, dei o beijo de costume no seu rosto, ele pulou no meu pescoço e me abraçou, agradecendo por tê-lo defendido.
-Lipinho! Vc é um cara talentoso e corajoso, tenho certeza que vai saber fazer seu caminho, e será razão da família se orgulhar mais ainda de vc. Está em suas mãos cara. Um amigo, um primo, um irmão, um padrinho vc terá sempre em mim.
Veio outro abraço, e dessa vez se colou tanto a mim, que senti nessas rolas se encostando. Estava de bermuda tactel de surfista, sem cueca e marcando nela a boa pica que eu sabia que ele tem. Uma replica da do Jorgão meu mano mais velho, 18 cm de grossa perfeição. O contato de seu peito forte, liso e quente deixou o quarentão aqui todo arrepiado.
-Vc é a pessoa da família Luizão, que eu mais admiro, desde sempre.
-Também te admiro Lipão. Vou deitar cara. Pode usar seu note, ouvir sua musica, fica a vontade no seu quarto, não vai me incomodar, simplesmente entro em coma até umas 4 da manhã pelo menos.
-É igual ao pai. Soldado meia boca, hein? Vem um inimigo.....
-e pode atravessar fronteiras me carregando até eu acordar, kkkkkkkk Completei só para ver sua cara de quem trama planos safados.
Me descolei rápido e corri pro quarto. Sorri sozinho ao notar um fio de baba correndo numa das coxas. Deitei na cama de solteiro que me fora reservada. Ainda com os moveis de quando dividia o quarto com seu irmão. Alexandre resolvera se mudar pro quarto de hospede para puder levar suas trepadas, totalmente permitidas numa casa só de homens. Primo havia se divorciado 4 anos atrás e ficara com a guarda principal dos filhos, já que ambos homens.
Como na maioria das camas, meus pés ficam pra fora. Pensei seriamente em dormir no tapete, pois do jeito que rodo a cama toda, passaria a noite acordando pra voltar pro eixo. Anos e anos de beliches e camas de campanha não conseguiram domar meu sono agitado. É bem comum eu acordar com a cabeça onde antes estavam os pés. Junta-se a essa mexeção, um leve sonambulismo. Normalíssimo eu acordar e me ver trepando com minha Ruiva. Uma coisa a caserna me adestrou. Acordar na hora que me tocam. Instinto basicão para não acordar com uma pica indesejável no cu ou na boca. Contei com esse instinto adquirido para dar um flagra no priminho tara-primão.
Tenho certeza que não passou meia hora e ouço o ranger da porta sendo trancada. Até demorou, pois, para pau duro de Leke, meia hora é uma década. Ele me deu uma balançada, eu quietinho. Sacudiu mais forte, eu apenas abri mais as pernas e dei uma coçada na pica. Conversando com meu cacete para que ficasse quieto, e desse o bote só quando mãozão pegasse. Lipe chamou meu nome umas duas vezes. Via que a presa estava que nem carne no açougue. Ouvi ele abrir uma gaveta. Uma lanterna. Pôs o foco da luz a estudar cada parte de meu corpo. Falou para si mesmo.
-Delicia do caralho! Isso sim que é um macho gostoso! Shshshshshshs
Chiadinho tesudo demais! Logo ouvi o barulho do velcro sendo aberto. Sabia que ekle fora até o armário e o vi baixando a roupa deixando aquele rabinho marcadinho de sunga, todo à vista. Pena que a escuridão, não me permitia o cara a cara com o cuzinho. Puta que pariu! Já me via socando pica naquele muleke tesudo! Tarado em ser o senhor de seu corpo, sua boca e seu rabo.
Quando ele se virou, já veio como um predador. Ensaiou os toques primeiro nos peito de um dos pés. Viu minha inércia. Soltou o peso das mãos, pôs a outra, na outra perna, foi subindo de mão, língua e nariz dos pés até o meio das coxas. Estava de joelhos entre elas. Fez outro teste para ver se eu acordava. Nada. Sentiu-se livre a apertar mais firmes os músculos das coxas. Afastou-se até dar alcance a que ficasse deitado entre minhas pernas encarando meu saco que a perna larga dos shorts deixava nu. Deu uma boa fungada e lentamente abria mais ainda da abertura libertando todo o cacete. Lambeu uma das bolas. Foi impossível minha respiração não se alterar e se fazer notar. Disse com voz de sonâmbulo.
-Dá um trato na rola de seu macho minha Ruivinha.
Abri mais ainda as pernas entregando-me a gula do Lekinho. Que sem pestanejar obedeceu ao pedido do sonâmbulo, lambendo as bolas e até esticando a pele um pouco para mais ter o que lamber, parecia um gato vaidoso se dando o melhor dos tratos.
Picão rápido se exibia, parecendo um foguete na plataforma de lançamento. O putinho já tinha feito isso em outra vara, pois não mostrava peça e fazia como deve ser feito. Explorava o cacete do macho cuidadosamente, usando de todos seus sentidos. Tocava, lambia, chupava, cheirava e iluminava com o foco pequeno da lanterninha, para gravar no olhar. Como sempre vemos melhor com as mãos, logo ele tentava fechar ela em volta do corpo quente da rola.
-Porra! Nem dá pra fechar a mão! -Disse, como se escapasse em sussurro o que ia na cabeça.
Com a mão, o melado da baba. O silencio absoluto do quarto me deixou ouvir a lambida que deu na mão, provando mel de pica. Foi o que faltava para que perdesse mais do medo e caísse de língua. A princípio devagar e tímido. Viu que apesar da respiração alterada que fazia meu peito subir e descer, eu ainda dormia. Arriscou chamar meu nome. Sem resposta, sua língua ficou mais selvagem, experimentando cada milímetro do corpo da pica, cada veia alterada no esforço de irrigar mantendo de pé a estrutura toda da vara.
Ficou de 4 ainda entre minhas pernas, segurou a pica com as duas mãos, uma em cima da outra. Com certeza gostou ver que ainda tinha fora de suas garras uns centímetros de pica. De novo tímido, lambeu a babinha, mais duas vezes e lambia fartamente toda a circunferência da cabeça, indo e vindo varias vezes. Essa era a hora que eu esperava.
-Põe ela toda na boca Lipão.
Parecia que tinha sido transformado em pedra. Não acreditara no que ouvira. Iluminou meu rosto. Sorri putão e pondo a mão na sua cabeça, do jeitinho que macho mamador gosta, repeti.
-Se vai mamar seu Dindo Lipão faz a porra legal. Relaxa man, tô curtindo e muito! E liga o abajur pra gente fazer isso direito. Ninguem aqui é morcego! Rsrsrs
Ele levantou, e acendeu o abajur de luz fraca, na medida. Então vi o tesão do caralho que é seu corpo lisou e todo marcadinho nos músculos. Parecia um virgem a ser entregue em oferenda a algum Deus. Vi seu pau clone do pau do Jorge. Melhor iluminado, ele estudava o meu, e eu o cacete dele. Terminamos os estudos encontrando nossos olhos e repeti o sorriso de “putão gostoso quer fuder”. Ele lambeu os lábios que de tão vermelhos pareciam usar batom. O pauzão majestosamente retão, chamou minha mão a que o sentisse. Peguei na pica dele e brinquei.
-Lipe, tu tem mesmo o DNA da família. Picão bonito man!
Pareceu se esforçar para dizer a primeira palavra. Dei um aperto legal na rola dele, e um pinote na minha para agradar seus olhos fixos nela.
-Bonito é seu Luizão. Nunca vi um a pica tão bonita!
Sentei na cama, ele ainda sem reação. Abri mais as pernas, peguei os travesseiros fazendo apoio para as costa e segurando a dura, repeti.
-Se curtiu, vem logo continuar o que fazia.
Ele veio, e se mantendo de pé abaixou a cabeça e abriu a boca faminta.
-Não Lipe, põe essa almofada ai no chão e ajoelha, fica confortável, que agora vc só tira essa pica da boca quando beber meu leite.
Agora parecendo ter certeza que não era pegadinha, sorriu o sorriso dos putinhos sacanas e disse-me
-Tinha certeza que tu era safadão cara. Também, um gostoso da porra desse a vida toda no exercito, já deve ter muito de mamar.
-É verdade. Por isso capricha. Talento, já vi que tem. Falando nisso. Cala a boca e come pica, seu pai pode chegar a qualquer hora.
Enquanto ele lambia, e sugava e chupava, eu ensinava-lhe. Sempre sussurando, mostrando entre gemidos quando ele fazia certinho.
-“Tira a mão, ele fica de pé sozinho” “Brinca com as bolas”
-Isso mesmo safadinho! Linguinha macia da porra! Eiita Lipinho! Toda vez que te vê agora vou querer esse tratamento VIP! E vc? Tá gostando?
Nem tirou a rola toda da boca e respondeu
-Pra caralho!
-Tu já mama a tempos?
-Uns três anos.
-Colegas e amigos?
-Mais ou menos.
-Seu irmão?
Ele parou como se eu tivesse descoberto o segredo do século.
-Nem precisa confirmar, já vi que sim. Tranquilo man! È a família que deve nos preparar para a vida não é? Kkkkk
Apenas balançou a cabeça e caiu a mamar de novo e com muito mais fúria e vontade.
-Já deu essa delicia de rabo pro maninho também?
-Sim
-Vai dá pra mim?
-Cara! Isso cabe dentro de alguém?
-kkkkkkkkkkk
Só risos e sem palavras. Peguei as laterais de sua cabeça e avisei.
-Agora vou dar uma fudida nessa boquinha faminta.
-Faz o que quiser comigo Luizão!
E fiz. Porem o ranger da cama me deixava cabreiro por causa do irmão dele. Alem de ser seu irmão, eu também estava fudendo seu putinho. Não fazia idéia de como ele receberia o peso dos cornos.
-Vem aqui, vem devagar e não deixa a rola sair de sua boca!
Com jeito levei-o até o centro do quarto e o fiz deitar junto comigo. Pelo test drive já vira que Leke era puto de nascença, agüentaria umas socadinhas, ao menos até a metade da pica. Estiquei meu corpo, me pondo em exercício de flexão. Inicialmente apenas mexia a pélvis. Puto é tão bom na coisa que subia com a cabeça para ter mais tora na garganta. Comecei a realmente fazer flexão. Agora metia uns bons 17 ou 18 cm dentro. E meti uns bons minutos. Sou o cara em fazer flexão! Mais de cem, tranqüilo! Rsrsrsrs
Lipe não cansava. Esse vai ser da turma mesmo! Pensei comigo. Só parou pra me pedir.
-Me come Luizão!
-Poxa Lipão! De boa bro. Hoje só leite. OK?
-Então me dá todo!
-Mas uma chupada nesse cuzinho eu quero. Fica de 4 e mostra pro primo!
Relutou em largar a pica, mas veio e logo se arreganhava a me esfregar o cu na cara. E eu cai matando como um leão faminto.
-Cala a boca muleke! Ta maluco? Se teu irmão ouve?
-Luizão! Impossível cara! Está bom pra caralho! Vou gozar.
-Não, não! Vai gozar de engolindo minha rola. Vem! 69 cu e rola.
E veio tão decidido que em 2 ou 3 minutos lhe matava a fome e ele melava todo meu peito.
A próxima é a que rolou esta semana, onde faturamos os dois tesudinhos ...