Eu acabara de voltar do Haiti, tinha combinado com os manos Marcão e Jorge um encontro. Precisava do aconchego intimo deles. A couraça com a qual protejo meu coração quando vou a uma zona de guerra ou catástrofe, é mais fácil de despir no conforto protegido dos que me amam. As imagens que ficam gravadas na memória, os infernos que vemos ser o homem capaz de criar, não é coisa fácil de digerir. Tanto que brutamontes insensíveis voltam traumatizados de uma guerra. São horrores feitos pelo homem contra sua própria espécie, não dá pra por na conta do Diabo ou de um Deus cruel, a autoria é só nossa! Nem o próprio Satã é tão criativo em criar sofrimentos como nós.
Desembarquei e logo que entreguei os relatórios aos superiores corri a encontrar meus parceiros da vida toda, meus manos. Eles, sabendo o que eu precisava deles, me levam de volta a nossa meninice onde o mundo era bem mais gentil. Almoçamos com papai, agora menos duro vendo que seus meninos, seus soldadinhos, agora entendem melhor o porquê de sua rigidez. Sabemos o significado de sua frase quando a mamãe pedia que fosse mais flexível. “Mulher, soldado tem que saber ir ao inferno e voltar”
Depois do almoço reunidos os 4, me senti pronto para relembrar as profundezas infernais, pois estava diante do melhor que a humanidade pode ser. Certo que somos monstros, mas também somos anjos. De novo reconstruir a fé na minha espécie, crer que mesmo lentamente evoluímos. Por mais que pareça o contrario, olhando nossa historia somos um tantinho melhores. Guerreamos menos, nos importamos mais, o que antes achávamos normal agora ao menos, nos horroriza.
Nos despedimos do papai eram já 15 horas. Marcão nos convidou a seu apê novo. Eu e o Jorge sacaneamos nosso putão. A mudança de endereço fora compulsória. Tinha sido expulso, fora flagrado traindo e quase perdera a rola. Já contei essa.
Estando os 3 aproveitando licença de 48 horas, aceitamos o convite do farrista e secamos a primeira garrafa de uísque. Eu já sacara a armação do Marcão, queria uma de nossas safadezas. Conseguir a participação de nosso mais velho era bem mais fácil estando desatrelado de sua cada vez maior caretice. Agora vivia dizendo que nossas putarias eram erradas agora que crescemos.
Marcão voltou de um banho inteiramente nu. Já conseguira que eu e o Jorge tirássemos nossas fardas ficando apenas de cueca. Sentou no sofá e me olhando sentado em almofadas no chão deu uma piscada me fazendo ver sua rola ainda mole. Mandou que ligasse a imensa TV e pusesse num determinado canal. Jorge vendo que era um canal gay, balançou a cabeça, sorriu sem reclamar. O álcool já o libertara. Marcão brincando põe a mão em cima da cueca do Jorjão.
-Putão! Nem um minuto de filme e já ta ficando duro.
-Tõ nada Marcão!
-Está sim, tira a cueca e mostra!
Ele estava tão facinho que obedeceu. Vendo meu mano mais velho totalmente nu, brincando com seu pau. Lembrei de seu corpo de adolescente, do tesão que tinha nele. Dele me iniciando nas artes do sexo, eu menino tendo meu primeiro macho. Ele me incentivando a pegar em sua pica, eu obedecendo fácil e sabendo com absoluta clareza que aquilo não era só uma experiência curiosa, sabia que ali se iniciava meu caminho. Estava feliz, ciente do tesão que o Jorge sempre me provocara desejo, uma admiração alem da impressão de um caçula por seu mano mais velho, atlético, bonito, masculino. Já há muito era fascinado por seu pau tão perfeito que até hoje é o modelo que me fascina. Meninão chegava a agradecer a Deus minha rola ser muito parecida com as deles, fascinado nelas serem retas e grossas, via nos vestiários a diversidade de desenhos de pica, tinha orgulho não só da minha como das deles, curtia os sacos grandes, os calibres grossos, e como todo homem até exibia na certeza que éramos maiores que a maioria dos que eu já estudara em segredo. Via o Marcão no banho, desejava que eu ficasse tão dotado quanto ele, maior que a do Jorge e de todas que eu vira até ali. Porem o meu tesão antes era fixo no mais velho, talvez por ser ele mais chegado a mim, me parecer mais adulto que o Marcão sempre mulekão sacana e brincalhão.
Marcão diz.
-Tô dizendo! Não está durona Luizinho?
-Tá na cara!
-Tira a cueca vc também Luizinho. Mandou ele rindo.
Levantei e me despi. Em pé na frente deles exibindo o pau duro, e como um menino cheio de orgulho por ser pauzudo. Os três se olhavam. Nos olhos do Jorjão vi de novo os olhos de meu primeiro macho cheio de tesão em fazer o seu maninho caçula lhe mamar a pica.
Ele diz
-Lembrei que vc me perguntava se teria pauzão. Eu dizia que achava que seria maior que o meu,lembra Lu?
-Lembro do tesão que tinha em vc. Kkkkkk
Marcão se punhetava totalmente largado no sofá feliz de ver que seu plano dera certo. Olhava hora para mim, hora o Jorjão. Diz
-E o safado te fazendo de putinho escondido, sem saber que eu era doido pra meter no seu rabinho.
Continua
-E ae Lu? Mata saudade da vara que te botou na vida. Kkkkk
Jorge
-Eu sabia que vcs tavam armando pra me pegar.
-Vai pegar sua putinha ou não Jorjão? Veja que delicia, que macho bonito da porra virou nossa putinha. Não ta um tesão?
Jorge sem barreiras, me encarava e delineava cada pedaço de meu corpo. Seu tesão era tão forte que podia ser cortado a faca no ar. Eu mostrava a ele que o queria, que ali era de novo o caçulinha safado.
-O Luizinho sempre fora o bonitão da família, e o mais safado. Toda era me catava a pica. Não dava sossego.
-Pega o lekinho Jorjão, quero ver. Tá afim Lu?
-Com certeza, o primeiro é sempre o primeiro. Basta ele chamar.
Jorge quebra a ultima barreira e diz.
-Vem aqui seu putinho e mostra se lembra como eu gosto.
A pica que ele me balançava safado, o tom putão mandão que usava quando me via acordado o esperando da farra. Sabia que seu maninho o esperava para que lhe desse leite, e por mais que demorasse, já que as vezes acabara de comer alguma peguete, ele apenas se despia e sentava a beira da cama, me liberava o que desejava e se entregava a minha boca certo que o faria gozar até mais que a garota o fizera.
Corri a seu encontro, ajoelhei. Agora eu sou mais alto que ele, então o puxei pela rola até que eu encostado ao sofá, sentei junto as pernas maravilhosas do Marcão. Do jeito que ele me ensinava, o olhei na cara, olhei a sua rola, perecia um tantinho maior, talvez um cm a mais. Virei a cabeça atendendo ao cheiro de pica que me chegava as narinas. Era a jeba do Marcão. Cheiro de sabonete e pica. Pedi.
-Fica atrás de mim.
Estava agora entre suas pernas, ele fez que o saco me encostasse a nuca. O contato dos pentelhos, as bolas me esquentando o pescoço, estando tão coladas que lhes sentis as formas e o peso. Minha pele ficou grossa num arrepio. De novo levantei o olhar pro Jorjão, ainda estava com sua rola numa das mãos. Suas coxos grossas como pilares, os pelos muito negros na pele amorenada do sol a que se expunha nos exercícios matinais. A marca do calção do uniforme de treinos físicos delimitava o que era exposição ao sol e a real cor de sua. Seu rosto estava avermelhado de tesão, a boca entreaberta do jeito que lembro que ficava na juventude, completando a volta ao passado, ele do mesmo modo passou a língua a umedecer os lábios da boca que de nós três é a mais sensual. Fiz a mão livre sentir os pelos das belas coxas grossas. Passei-a em cada cm de pele peluda, segurei o sacão que não depilava há muito.
-Tu é o mesmo safadinho tarado Luizinho! Vai logo sacaninha, cai de boca!
Passei a língua com tanta fome no sacão que ela voltou com pentelho. Tirei os pelos, sorri.
-Tá depilando mais não? Pó Jorjão, to achando que essa pica ta maior.
-kkkkkkkk, tu ta enrolando demais. Kkkk
-Ahhhh! Agora que confirmar se ta maior ou é viagem. Tem trena ai Marcão?
Num pulo ele correu a cozinha, ouvimos um baralho de caixa de ferramenta. Ele afobado volta com o canhão que de tão teso nem mexia. Mostrou a nos dois que pingava baba. Outra característica comum aos três, pau babão. Sendo que dos três o Jorge é que baba menos, ainda assim muito mais que a media. Falo que somos babões, e não é exagero, tanto que chega a incomodar no dia a dia, tanto que uma vez nossa mãe vendo minha cueca uma vez que me fora acordar levou-me ao medico, eu e o Marcão, ela achando estranho pesquisou a nós três. Eu ouvira um papo entre ela e meu pai, ouvi meu pai dizendo que também ele é e ela sabia, ouvi mamãe dizer que ele não estava entendendo, pois em nós dois era muito mais. Deu em nada. O medico disse que apesar de ser mais que o normal, éramos saudáveis.
Peguei a treina e confirmei 0,9 mm a mais que a ultima vez que medimos. Marcão diz enquanto se colocava onde estivera.
-É excesso de bronha do caretão, não trepa o que deve e se acaba na bronha. Kkkk
-Vai se fuder Marcão. Responde e ao mesmo tempo pôe sua mão na minha cabeça.
Completa.
-Vai ou não dar um trato na rola carai?
Comecei o serviço lembrando cada detalhe de minhas inúmeras aulas. Feliz e tesudo com os gemidos que lhe arrancavam, o provoquei na macheza quando ele pediu que engolisse.
-Marcão te ensinou a engolir picão grosso, mostra.
-Faz que eu engula macho!
Marcão
-Desafiou! Conheço esse putinho, quando faz isso, é porque quer na brutalidade. Vai Jorjão,mostra ao sacana.
Como poucas vezes vi o Jorjão, sempre mais gentil fudendo, ele virado no Bruto me segurou pelas orelhas fazendo doer de verdade. Não me deixou reclamar da violência pois me fez numa só tacada engolir sua pica.
Engasguei feio, mas o tesão em ouvir ele e o Marcão se divertindo falando.
-Rapaz, tu acha que não conheço esse vagabundinho descarado? Deixa comigo que agora ele vai ter o que quer.
-Porra Jorjão, gostei. Vai mesmo, olha como o putinho gosta! Isso ai nasceu pra putinho. Ainda bem que é macho na rua e não envergonha a família. Fode a boca do Lekinho, ai já comeu muita pica depois da gente. Tem pena não. Kkkkk
Jorge me puxando as orelhas fez com que eu mesmo relutando em parar lhe olhasse na cara e me tirou da boca o que comia.
-Tu gosta mesmo de pica né maninho? E mais ainda das rola dos irmãos. È ou não é? Diz agora pra gente se Major todo machão não é tarado em ser viado dos próprios irmãos.
-Sou sim, sempre fui e sempre vou ser. Pica boa é de vcs.
-Viado sacana. Dá um trato no rabo dessa puta Marcão. Vamos dar o que ele quer.
Com a força de seus músculos somado ao tesão. Marcão me pegou como um boneco de trapo e me pôs debruçado numa mesa de centro. Os dois me olharam entregue a seus fetiches e vontades, me dando a eles esperava de rabo empinado que me fizessem deles.
Jorge.
-Porra velho, o cara ficou mais bonito ainda do que era quando guri. Vamos tratar do maninho.
Pegou uma das cadeiras da mesa de jantar e sentou na minha frente. Senti a cabeça babada da pica do Marcão me futucando a entrada do rabo.
-Safadinho tem o mesmo cu de muleke, eiiita como gosto do cu desse carinha. Deixa meter sem capa maninho? Tô tranquilão, exames em dias.
-Porra Marcão! Isso é hora de perguntar uma porra dessas? Comigo aqui doido que me foda? Como vou ser racional. Mete pica, também estou tranqüilo, e precisando urgente ser bem fudido, sentindo meu Machão preferido se acabando no meu cu.
Jorge me deu um tapa de pica na cara.
-Toma, tem leite pra carai pra tu, mama como só vc sabe mamar minha rola.
Voltei a me servir e puxei sua mão querendo que me fudesse a boca de forma mais forte. Rapidinho tirei da boca e pedi.
-Quero beber Jorjão, Fode minha boca como macho porra!
Marcão se juntou na frente pedindo que o Jorge me deixasse lubrificar sua pica, ia ser na pele e na saliva que eu tomaria no cu.
Mamava e sempre que o esforço de engolir não me tirava lagrimas, mantinha os olhos abertos, curtindo o tesão de servir meus manos. Ver o Jorjão segurar a rola do Marcão e este lhe acarinhar os bagos que me batiam no queixo quando me entalava, por muito pouco não me fez gozar. Não fosse a dor desconfortável de minha pica dura presa na superfície da mesa, gozaria certamente. Reclamei e logo o Marcão me pos uma almofada por baixo. Jorge tão cheio de tesão que antes que eu me posicionasse me puxou frente a eles e ambos me mamaram como se agradecendo minha entrega.
Marcão.
-Maninho, tu sabe que tenho pouco pra comparar mas se rola é gostosa, a sua é a melhor. Até o Jorjão mama nessa tora. Kkkkkk
De novo me puseram onde estava. Marcão melara a mão com a baba que recolheu de mim mesmo e com ela adicionadas a sua saliva me lubrificou o cu. Metendo por varias vezes os dedos. Ora levantava e brincava esfregando cacete em mim.
-Porra maninho, nunca aguento. Vou dar uma boa de uma chupada nesse cuzinho cachorrão.
Jorge mais excitado me vendo comido pela língua de nosso mano mais Putão de todos, combina com e de me comerem de frango.
Se antes o bicho já me fudia forte a boca, agora com minha boca debaixo de sua vara era socada de cima pra dentro. Adorei a posição e curtia como o mais passivo dos passivos seu saco pesado me batendo na cara quando enterrava tudo. Minhas pernas estavam seguras por garras firmes que as abria em tesoura. Não esperou resposta quando disse.
-Aguenta tora maninho, vou arregaçar esse cu. Toma pica caladinho como te ensinei.
Sem a tora grossa e enchendo até a garganta, tão toda que o sacão do macho me sufocava o nariz, se a força do Marcão não fosse tão poderosa, teria me soltado dos machos para escapar da dor que foi a enterrada dele. Me vendo sem saída, porem confiante nos parceiros, tentei controlar a ânsia de ar que meus pulmões clamavam, relaxei o esfíncter enquanto a tora estacionara quando não havia mais nem um milímetro fora de mim. Por uns segundos de eternidade viramos estatuas. O único som que ouvi me tarou mais ainda. O som de um beijo sendo trocado entre meus Ativos máximos. O ar que meu cérebro reclamava também aumentava o tesão. Tesão conhecido antigamente como tesão do enforcado. Assim foi descoberto que a falta de ar aumenta o tesão. Notaram que muitos enforcados morriam de pau duríssimo.
Terminado esse milissegundos que nos levaram ao auge da excitação. Iniciaram a fudelença de seu maninho passivo. Jorge metia na boca, fudia usando a saliva farta que seus metidas me fizeram fabricar. Metia como se num rabo, porem sem enfiar tão fundo, agora eu respirava melhor, pouco, mas o bastante a me manter vivo. Marcão como sempre me levando ao delirou com a maestria de seus movimentos. Sabia ele que quando apenas movia unicamente sua pélvis era o que me alucinava. Nunca em toda minha vasta experiência tive um dançarina como ele a me fuder. E ainda tem maluco que pergunta se ainda dou pra ele. Kkkkk, Enquanto eu tiver cu e ele ficar com aquela madeira dura, vou sim ser palco de seu bale em meu cu.
Os gemidos alucinados deles e a força maior que agora impunham sinalizaram que me serviriam leite. Primeiro foi o Jorge. Primeiro exibiu-nos os primeiros jatos e logo voltou pra dentro me fazendo comer todos os outros. A visão foi do gozo dele foi o start do orgasmo violento do Marcão. Suas mãos pareciam que quebrariam os ossos de minhas canelas, tão fortes apertavam.
Eu presenteado com seus gozos viajei com a primeira lavada de porra diretamente no cu. Nunca havia feito sem capa. Decide que com aquele cacete faria assim mais vezes, descobrira como é gostoso sentir o caldo de pica quente enchendo meu reto.
A baba que me lavava a pica tornava a punheta que o Jorge me fazia, ser uma das melhores bronhas que já recebera de outra mão.
Marcão terminara seu gozo e tinha no rosto a expressão de quem visitara o Éden. Mirou a bronha que o Jorjão me fazia. Perdido na loucura provocada pela excitação, me segurou a pica roubado do Jorge e fez o que nunca fizera na frente dele. Virou de costas a nos dois e sentou em minha caceta. Não precisou de muito para que me fizesse gozar. Estava tendo o cacete fudido por seu cu de raríssimo uso, limpava o picão do Jorge.
Foi um super hiper gozo. Demorado como poucos, intenso mais raro ainda.
Caraca macho, que tesao essa foda em?