Milico Rabão Eu, Figa e dois Lekões

Num feriado prolongado, consegui escapar de passar esse período com a família da Foguinho, Fui sincero relembrando-lhe o quanto seu pai pegava no meu pé, e sobre a viagem que combinara com o Figa.
Dos 4 dias passaríamos três numa estação de Ski no Chile, ele para esquiar na certeza que neve não seria muito diferente de água, eu afim de experimentar se na neve dava para curtir com a prancha de kite Surfe.
Pedi encarecidamente que me deixasse me largar com o Brô. Acabara um trabalho no qual mergulhei por sete meses 24 horas dia. Prometi irmos visitar meus avós maternos no findi depois que eu voltasse.
-Combinado meu Luke, então trata de me abastecer.
-Comecemos agora minha gata.
Conseguimos carona num Hércules, porem saindo de Sampa. Marcão emprestou a moto e desceríamos para Sampa de motoqueiros. Como meu sogro sempre acha um jeito para me dar trabalho. Agora que tenho duas mulheres como descendentes, entendo melhor o ciúme que ele tem da filha. Às vezes vejo em seu olhar um pensar . Criei, eduquei investi e vem um gigante que deve ter um poste como pica e leva minha filha.
Ele me pediu que levasse uma encomendo ao amigo dele , um figurão alta patente.
-Claro sogrão. Pode me dar um baú que eu levo.
Vontade era falar.
´”Já ouviu falar de Correio seu ditadorzinho?”
Queria me irritar e sem querer me deu um presentão. Vcs saberão qual.
Sai ás cinco da matina e fui para a casa do Brozão. Ele já no portão se despedia da esposa e do filho
Alexandre meu afilhado detesta quando a turma o chama de mini-me do Figa. É impossível não se admirar do muleke ser a exata copia do pai. Brinco que o Figa fez o filho sozinho e Kátia Flavia encubou parece um clone. Ele tem 1? anos e já vejo que é o Figa que conheci na Republica, chegando da praia, me encantando e me tarando com seu zóin verdim .
A esposa dele não mudou muito nesses chegou na turma como uma loiraça de parar navio cargueiro com o dedinho
“ Kátia Flávia
É uma louraça belzebu, provocante
Uma louraça Lúcifer, gostosona
Uma louraça Satanás, gostosona e provocante”
Conheceram-se em nossas férias no Nordeste. Assim que o Figa viu aquele monumento arrasa- quarteirão passar em frente a nossa mesa, ele decretou na galera “essa é minha”. Ficaram juntos o resto das férias, ela volta pro sul e nós para o sudeste. Quatro anos depois ela aparece e apresenta o mini-me ao Figa.
Toda vez que olho a Kátia Flavia tão dedicada, fico na duvida se ela finge ou realmente come todas as farofas que o Figa conta.Não era o caso dessa viagem, tanto eu quanto ele já falávamos dela há tempos. O problema é quando precisamos fazer um buraco na parede com uma colher de café. Ou seja Dar um perdido. Um zignal, um olé, um já fui. Eu simplesmente digo
-É Trabalho amor, tenho que ir.
Tento não precisar olhar os olhos dela. Diminui minha a culpa e evita que ela veja a faixa em letras garrafais na minha testa VOU PRA PUTARIA DISTRIBUIR SIMPATIA
Já o Figa. Inventa o motivo do trabalho, o que é esperado como resultado desse trabalho, onde nasceu a ideia desse trabalho. Fudeu! Quando ele volta não lembra metade do que disse. E passa a bola cheia de merda pra mim. Me põe do lado dele, enquanto ele faz teatro de improviso e a cada frase ....
-Não é Vela?
E eu.
-Isso mesmo.
Sacana compra passagem pro Inferno e arruma um assento pra mim.
Depois de abraçar e trocar piadas com meu afilhado e dar um beijo na Kátia brinquei.
-Melhor botar essa mulher dentro de casa, trancar e levar a chave. Sei não viu? Essa loiraça sozinha na vila.
-Meu legar tenente toma conta. Respondeu o Figa.
Partimos e entramos no primeiro posto para o Figa abastecer a moto dele. Enquanto o bombeiro abastecia ele vem ao meu lado papear.
-Majorzinho! Vc vai parar a Dutra, montado nessa moto com essa calça amassa-saco, come até freira legitima e devotada.
-Sabe que sou estiloso né Brozão? Vc ta bonitão também.
-Se der mole a vc, não sobra nada pra mim. rsrsrs
-Então vamos com uma só, agarradinhos! Kkkk
-Figa.Tenho certeza que seu viado interior escapa e vc nem percebe. Kkk
-Relaxa que a sua certinha tá sempre aqui. Kkk
-Sei disso, assim que vc tirar essa calça vou desamassar o que tem dentro dela.
-Tomara que essa parada em Resende não nos atrase tanto, podemos dar uns bordejos na noite de Sampa. O voo será só a tarde mesmo.
Figa
-E o Marcão vai estar por lá a noite, sabia?
-KKKK, Lá vem vc, de grupie do Marcão. Deixa quieto!
-Vela? Sabe o que me acabo de rir quando lembro, depois da foda com o Marcão?
-Diz
-Ele vem todo mansinho, chamando a gente meu machinho, meu Macho rabudo, e tals. Te chama de Macho até a hora que um milímetro da pica esta no seu rabo, ai o bicho de chama de viado, cachorra. Cadela é elogio. Kkkkkkkkk
-É verdade Figão. Essa dele saco a tempos, desde muleke é assim. Quando está afim chega te pondo de o melhor e mais macho do mundo. Com a rola na porta do cu tu vira a vadia. KKK
Mudei de assunto, pra não dá saudade e sair atrás do mano-macho na noite paulista.
-Vai ser legal visitar a Academia. Deu saudade do rancho. Kkkk
-As meninas piram com esse fetiche nosso em comida de rancho. Kkkk Agora depois de anos Foguinho até gosta do arroz unidos venceremos que adoro. A casa toda hoje só nesse style. Kkk
Pegamos estrada. Difícil controlar a vontade do Figa de voar com a moto. Como todo mundo adoro velocidade, porem, estradas brasileiras exigem cuidado redobrado, principalmente a Dutra. Mantinha os 100 por hora e obrigava esse limite ao Figa. Não era fácil a mim também, montado num cavalo de mil cilindradas com ânsia de correr livre como um mustang selvagem.
Chegamos quase sem notar. Parados nos portões principais da Academia enquanto um soldado anunciava nossa chegada, ficamos tocados por lembranças de um tempo que tentamos por meio de nossa amizade, esticar num “para sempre”. Esse é o motivo de sermos tão molecões quando estamos todos juntos. Nossa fraternidade é também nosso túnel do tempo.
O Soldado avisara que o oficial que nos esperava, estava em casa na vila e liberara nossa entrada na Academia. Sabendo que éramos ex-alunos adivinhara que gostaríamos disso. Estacionamos e andamos pelos pátios, corredores, dormitórios e banheiros rindo de nossos deliciosos crimes. Figa disse.
-Porra cara, sabe o melhor de tudo? Somos os mesmos. Mais experientes, mais escolados, mas, ainda os mesmos.
-Verdade Brô. Vamos logo ver a múmia e rezar para que não nos segure muito tempo.
Sem dificuldade encontramos a casa. Descemos das motos e demos de cara com dois tesões de mulekões de usando shorts der lycra brincando com uma bola no gramado da casa. Rimos quando vimos na cara um do outro o desejo estampado. Figa
-Já to de pau duro véi!
-O meu também e entrando no corpo. Essa porra dessa calça vai me aleijar.
Eles nos viram e vieram até nós com sorrisos que deviam ser considerados armas letais. Mais que bonitos, era a safadeza estampada em rostos juvenis de deixar tiozões curtidores de tratar leke como eu e meu amigo.
O que parecia um tantinho mais velho estendeu a mão. Ambos comentaram que pensavam que seriam dois velhos os tais oficiais que o pai esperava.
O que se disse chamar Marcelo diz
-E vemos que são irados. Kkk
O outro chamado Mauricio.
-Hell´s Angels .. rsrsr
Falei
-Nem tanto. Moto no fim de semana, queríamos poder usar mais.
Perguntamos do pai deles e se lembraram de nos levar para dentro. O oficial nos recebe com mais informalidade que esperamos. Nos convidou a almoçar. Os dois que queriam jogar a caixa que eu levava sem desmontar da moto agora passariam a semana se fossem convidados.
Não foi a semana, mas não resistimos a passar noite quando o convite veio no fim da tarde, acompanhado de um pedido de desculpa por caso aceitássemos ter de dormir no quarto dos filhos, o de hospede em reforma.
Os meninos a essa altura nos viam como herói depois que os encantamos contando aventuras da ESPECEX e da Academia. Eles estavam ainda na ESPECEX.
O pai deles pediu licença, pois e iria trabalhar no escritório em casa, precisava adiantar alguns papeis.
Com as presas indefesas, os predadores tiveram a chance do bote. Assim que informados que cursavam a ESPECEX partimos pro bote. A informação continha milhares de dados importantes. Os olhares de canto de olho eram exatamente o que nossa safada cabeça pensava. Inocência neles já tinha partido a bom tempo. Filhos de Milico, Colégio Militar, ESPECEX, sabe o esquema, se pratica ou não é uma historia, certo era que novidade não seria.
Num cochicho resolvemos,
- Vamos dar o tiro nessa distancia mesmo. Lekes são safos.
Eu
-Vai querer o mais novo né?
-Quero os dois. Melhor que atirar, Vela é virar isca, não acha?
-Tem razão.
Muito papo besta, algumas confissões de já termos comido uns coleguinhas, deixando no ar a duvida se fomos alem. Ouvimos deles que são muito cantados. Dei um sinal ao Figa quando eles deixaram no ar se rolara. Figa pisca de volta. São safados mesmo.
Fizemos mais evidentes os olhares e retribuímos os deles. Tudo de modo extremamente sutil, pisando em ovos, os dois times. Figa começa a fazer piada sobre minha calça justa. Eles se acabam de rir. Entro na brincadeira.
-Se eu sorrir como vcs as bolas saem pela boca.
Marcelo oferece um de seus shorts largos. Aceito e ele me faz segui-lo a seu quarto, alias nosso quarto, ao menos até a manha seguinte. Já entro desabotoando a calça que realmente incomodava.
Ele abre um shortão velho que prometia o paraíso a uma rola solta dentro dele. Desci as calças esquecendo que não tirara as botas. Quase caia não fosse o Marcelo me apoiar e por junto a mim uma cadeira. A bagaunça que fiz me atrapalhava descalçar as botas. Marcelo oferece ajuda.
-Aceito, ou fico pra sempre preso. Kkkk
Ele abaixa e enquanto levanta a calça para achar o zíper da bota, a visão que eu tinha dele entre minhas pernas do jeitinho que pensei o dia todo animou a pica.
Ele já tirava a segunda bota quando encarou oi circo armado na minha virilha.
-Tá na seca Major?
-Porra vei! Né seca não, fuder, fodo todo dia, é que a pica é doida, se sente algo vivo perto se apronta toda.
-kkkkkkk, Isso deve ter feito muito cu na ESPECEX. Kkkkk
-Alguns. Kkkk E vc?
-Major, falando a verdade curto gente mais madura.
Gente e não mulher. Tradução da resposta do Leke, fode oficial, e conhecendo minha turma, sabendo da tara de oficiais em enrabar leke, ainda uma bunda daquela, sabia que dali a pouco seria minha vez.
Perguntei se o irmão era igual, ele responde.
-Ali é tarado. Kkkkk
-Então é igual a mim e o capitão. Rsrsr
Mudei de assunto, ambos sabíamos que acabávamos de assinar contrato de fuder. Ambos sabíamos que bastava a oportunidade de segurança.Ou seja, pai deu brecha, pica feliz.
-Marcelo nunca vestirei essa porra torturadora de rola. Quer pra vc.?
-Será que cabe? o senhor é grandão, deve caber eu e meu irmão ai.
-Talvez caiba, a calça é pequena e vc tem o corpo maior do que pensa, tá saradão leke.
Ele sorri vaidoso do elogio e inicia seu jogo. Lembro muito bem de minha lequeci. È nesse momento que Leke acha que o Predador é ele. Por isso eu e o Figa decretamos entre nós que filho de amigo ou conhecido não atacamos, nos fazemos de atacados. Lekes ficam orgulhosos do feito e triplicam o cuidado com a própria língua, são mais discretos certos que são eles os provocadores.
Marcelo tira o short junto com a cueca, finge analisar o tamanho da calça e faz dela uma cortina entre nós, truquinhos dos antigos para deixar que o outro manje rola tranquilo. E o tio coitado cai na armadilha. Kkkkkk
-Corpo bonito cara, vc luta?
-Karatê
Dou um saque na pica dele pra o danado ficar feliz.
-Major posso perguntar uma coisa?
-Claro cara.
-Acha que meu é pequeno?
-Mania que nos temos de sempre fazer comparação do nosso pau com o dos outros. Fica tranquilo, sua rola é até acima da media, aposto que sabe disso, confirma no vestiário. O mal é o ângulo que nós vemos nossa rola, não favorece nosso amigo. Kkkk
-O seu parece dos grandes.
Ótima oportunidade pra apresentar o que vou lhe dar a noite. Pensei.
Pus pra fora o bicho com sacão e tudo.
-Caralho é dos grandes mesmo!
-Nem tanto, tu não sabe o que tem de rolão por ai a fora. Kkkk O seu tem quanto?
-18 cm
-Viu como é verdade o que falei? O meu milímetros mais que 21 cm, 3 com a mais que o seu. Relaxa Brôzão que essa rola vai fuder muito. È bonita e num cara bonitão também.
Abotoei a calça guardando a rola. Dei as costas e fui me juntar aos outros deixando-o sozinho. Mesmo com a resposta obvia leke apesar da vaidade comum ao gênero sente que ganhou mais a pulga da duvida ainda viva. Será que é teste do tiozão?
Encontro o pai dos que serão premiados no corredor. A cara mostrava desconforto.
-Está tudo bem senhor?
-Uma enxaqueca insuportável. Mais tarde tomo um Dormonid e apago, só assim me livro dela.
-Coronel faça isso já, sei que evita tomar agora para nos fazer sala, fique tranquilo, dormiremos cedo, pois cedo pegamos estrada. Seus filhos estão nos recebendo muito bem. Minha Mamam sofre de enxaqueca conheço o sofrimento que isso causa.
-Vou seguir conselho, peço desculpa por não dar mais atenção, mas a te a lue e som parecem torpedos.
-Sei disso, se medique. Agradeço sua hospitalidade. Despeço-me já, pois sairemos realmente na madruga.
Chamei o Figa para que se despeça também. Assim fizemos. Assim que veio subiu e ouvimos trancar a porta sorrimos feito lobos cercado de carneirinhos. Figa
-Rapaz que encaixe perfeito de tudo! Os Deuses tão praticamente mandando torar lekes. Kkkk
-Missão será cumprida Capitão. Como anda o andamento de sua missão?
-Lekinho é uma puta. Já mostra na tranquila que tá de olho na pica. Até já deu toque que ambos são da galera.
-Parece com uns projetos de putões que ouvi falar.
-Sei quem são. Aqueles são da pior espécie. Kkkkkkkkkkkk
Mais alguns papinhos cerca Lourenço, de propósito fugíamos das armadilhas que eles armavam nos papos, nos fazendo de bobos. Pedimos uma pizza e as 21 horas pedimos cama alegando precisar dormir para descansar para a viagem no dia seguinte. Eles falam que vão dar uma geral na cozinha, ver umas gatas que os esperavam e logo voltavam. Eu e o figa não nos esquecemos de dar o toque que ficassem a vontade quando fossem dormir pois temos sonos pesadíssimos.
Tomamos banho, eles nos deram tchau, falando que iam ver as garotas e logo mais estariam em casa. Antes de sair arrumaram um colchão inflável entre suas camas. Nós dormiríamos nas camas e eles no colchão.
Apesar de ansiosos para dar uns pegas nos putinhos, sabíamos ser coisa certa, era deitar, fingir soninho e ganhar carinho. Dormimos.
Acordei com o barulho do portão, dei um toque no Figa, este também já desperto. Putos velhos criados em dormitórios tem sono leve ou cu vira farinha de feira. Uma brisa nos acorda. Só em casa viro pedra, quando durmo, mas, uma pedra esperta, kkkkk Pegou na pica, to ligado. Se bem que Foguinho tem a manha de conseguir que eu acorde com ela já me fudendo a rola. E tenho a mania de atacá-la dormindo, digo eu dormindo de verdade, acordo com a foda iniciada. Acho que peguei esse habito dormindo com os manos, quando juntávamos nossas camas. ÔÔÔÔ coisa boa atacar Jorjão em meio ao sono. Bicho acorda ligado no 220. O Marcão sempre atacava antes. Rsrsrs
Ouvimos quando entraram usando a porta dos fundos. Riam e comentavam dos amassos que deram nas meninas que foram ver.
Marcelo.
-Mais um dia e liberam.
Mauricio.
-A Lucia já bateu uma e tudo, só não me deixou gozar. Saco tá até doendo de tesão.
-Ahhh! Então combinaram. Licia fez o mesmo, olha aqui como estou!
-O jeito é bronha! Ou os tiozão. Tem coragem Celo?
-Pelo papo já curtiram, mas será que rola ainda? Será que não foi verde para ver o que falaríamos?
-Sei não cara! Sei que são safadões e tesudos pra caralho. Digo pra tentarmos.
Ouço o som da porta abrir e eles parados olhando a posição que nos posemos. Figa apenas com um pedaço do lençol a lhe cobrir a nudez. Eu sem lençol, usava o short que um deles me emprestara. Short tão largo que expunha tudo tranquilamente. Juntamos a isso nosso lado ator em fingir o mais profundo dos sonos. Figa chegava a roncar baixinho. Duro era segurar a pica pra não ficar dura antes da hora.
Jogaram uma água no corpo. Pela porta entreaberta vi quando vinham usando apenas cuecas largas tipo samba canção. Deitaram inventando barulho a ver nossa reação. Éramos duas múmias imóveis.
Na escuridão do quarto apenas uma luzinha de caminho escondida atrás da escrivaninha, deixava que percebêssemos nossos vultos. Vi que massageavam as picas,esperando que seu tesão lhes dessem coragem ao ataque.
Uma mão me balançou e meu nome foi chamado. Esperam reação. Nada. Repetem comigo e fazem com o Figa. Ouço.
-Dormem pesado mesmo os “tiozão”. Kkkkkk
Sinto uma mão pousar em minha coxa. Dois minutos depois ele solta o peso dela. Mais dois minutos e ele me acaricia os pelos da coxa. Por uma fresta mínima nas pálpebras vejo o leke mais novo copiar seu irmão na coxa do Figa. Logo ele puxava o lençol que cobria meu Broder. Expõe a lata e o lekinho acende o celular para examinar o achado.
-Puta que pariu! Olha a grossura da pica do cara!
-Cala a boca cara!
A mão que me tarava ganha companhia de outra, sinto que ele fica de joelhos. Lentamente uma delas entra pela perna do shorts. Sinto meu saco todo na palma dessa mão, me delicio no calor agradável que me proporciona.
De novo ele me chama. Nada
Sua mãos passa para o corpo da pica e o aperta. Escorre uma baba, sinto o calor de seu halito bem próximo, fazendo endurecer mais ainda. Ele susurra
-Olha isso!
-Porra, e essa?
-Cada picão da porra cara! Vou lamber.
Ouço os movimentos do mais novo lambendo o Figa. Seu irmão o observa e põe seu pau para fora. Vira o rosto em minha direção e uma das mãos passeia no meu peito. Alisa os pelos. Cheio de coragem ele lambe cada mamilo. Seu rosto roça o meu e logo se abaixa provando da baba que escorria da cabeça até sua mão.
Cada segundo sua coragem aumenta ao me ver sem reação a não ser o pau trincando em seu poder. Passa a língua em toda extensão da rola, dá voltas na cabeça. Se posiciona entre minhas pernas abertas sem medo de seu peso em partes delas. Assim que sinto o calor molhado de sua boca, ponho a mão na cabeça. Sinto ele tentar levantar. Forço a continuar na posição.
Seu irmão levanta assustado antes que a mão do Figa o prenda.
Falo abrindo os olhos
-Continuem mulekes estamos delirando com vcs. Gostoso demais.
Figa
-Vem aqui meu lekinho tesudo da porra. Adoro muleke safado.
-Pô vcs estavam acordados?!
-Trairagem tiozão
Respondo
-Larga de cinismo leke, demos o que vcs queriam, começaram termina essa porra. Deita aqui em cima do tio que vamos te mostrar como é foder com macho.
Nisso Figa já levantara para tirar cisma de seu novinho. O Agarrava por trás dando um puta malho no gostosinho.
Figa
-Que rabo do caralho é esse garoto? Desde que cheguei só penso nessa belezinha. Rela ele na pica do Capitão vai.
Passou as mãos do peito do leke ao pau duro dele. Rola parecida com a do irmão. 17 par 18 de bom calibre, ele pouco saco e o irmão farto de bolas.
O meu aceita o puxão que minhas mãos que seguraram sua cintura assim que quase me sentei na cama. Deita seu corpo inteiro sobre o meu.
-Ai muleke, estava curtindo macho peludo, agora esfrega esse corpinho de macho novinho em cima do macho que vai te dar um trato que vc nunca vai esquecer.
Com seu rosto numa mão o fiz me encarar, com a outra mão acendi uma luminária.
-Quero ver sua cara lekinho tesudo. Vem aqui e me dá essa boquinha vermelhinha.
Seguro pela nuca com mãos firme o fiz arfar durante um beijo enfiando minha língua o mais fundo possível em sua boca, visitando cada recanto dela com tanta fúria que fazia imóvel a língua dele. No fim do beijo a chupei com força como se desejasse arranca-la e come-la.
Fazia com minhas mãos e todo meu corpo o seu corpo esfregar no meu. Chagava-me a doer os pelos seu peso colado em mim arrastando-se lento. Sua respiração arfava cada vez mais alto, cada vez mais buscando ar.
-Tiozão tarado da porra!
-kkkkkkkk, Não viu nada safadinho. Agora desce e dá o trato que tu dava dando na minha pica
Olhei o casal ao lado. Novinho já arreganhava a boca de joelhos aprendendo a comer a lata do Figa que lhe sussurrava gemidos e ordens. Me viu olhando-os e me sorriu se abaixando a mostrar o belíssimo rabão do lekinho, deu um tapinha e massageou as nadegas antes de tentar entrar um dedo.
Virei meu leke num 69 e fundei a cara no seu rabo, voltei e dei umas lambidas no saco e na rola. Boa rola, gostei e fiquei mais. Voltei ao cu e o leke rebolava comendo cada vez mais pica.
Ouvimos um barulho no quarto do velho. Paramos e o Marcelo foi verificar. Não era nada. Porta trancando e luz apagada. Disse ter chamado e o pai não respondeu. Na duvida fiz sinal pro Figa.
Vamos adiantar e meter logo.
Pusemos os dois lado a lado numa das camas de rabo pro teto. Lembramos-nos de fazer uma trocazinha para ambos experimentar os dois. Caímos no cu do leke alheio a chupar. Demos pica a boquinha nova.
Figa deve ter torado a boca do novinho ou ele era mais putinho que pensávamos. Por pouco o puto não me come toda a pica. Taradão em bolas.
Voltamos ao parceiro inicial. Mais uma chupada de rabo e pica na mira. O do Figa gemeu, se debateu mas recebeu. O meu não aguentou. Tentei de novo e nada.
Ele pede para sentar. Tenta a primeira e nada. Na segunda precisei tapar sua boca por causa da altura da gemedeira de dor. Paramos, eu o ajudando sustentando-o com as mãos. Dois minutos e ele inicia descida.
-Desce mordendo lekinho. Cuzinho apertado do caralho!
Quase cinco minutos nesse caminho pica abaixo, até que ele descansa em meus pentelhos. Sobe e desce. Assim que estava na forma o ponho de quatro de novo.
-Agora se prepara putão. Vou fuder muito esse cuzinho de leke macho.
-Fode Tiozão tarado.
Figa trocou algumas posições e viu seu novinho gozar sem se tocar. Ele o põe de quatro e mete até seu orgasmo. Tira rápido a camisinha e põe lekinho pra limpar. Coisa que ele faz com a mesma fome do inicio da foda.
O meu goza de pé, eu batendo pra ele enquanto varava na pica e gozo logo depois dele. Faço o mesmo do Figa e o ponho de joelhos a me limpar. Ele termina e faço o mesmo nele.
Uma água rápida no corpo. Eles nos pedem que durma no colchão de ar com eles. Sem demora, eles estão de novo mamando.
Quem disse que dormimos? Viajamos na base do café em cada posto, felizes e satisfeitos. Deixando os tesudinhos na fissura por mais. Claro que tiveram e ainda têm quando temos chance.