Continuação.
Já era noite quando fui acordado pelo Jorjão. Só o seu bafo alcoolizado já tinha o poder de me embriagar. Seu sorriso na cara amassada refletia a alegria e leveza de um pós- foda feliz.
As pernas imensas do Marcão descansavam pesadas por cima das minhas. Jorjão me ajudou me ajudou a sair debaixo delas. Nós dois de pés, nus. Senti o calor da sua pele no braço que se pôs por cima de meu ombro. Sendo ele um pouco mais baixo que eu, seu rosto inclinado pra cima me lançou um sorriso. Passei minha mão no seu peito coberto pela fina camada de pelos macios. Ele me convida.
-Vamos fazer uma vitamina ou continuar na cachaça?
-Porra Jorjão tu sabe que odeio a nojeira de banana e ovo que vc faz. Vou tomar um yorgute. Será que tem?
-Vi um danette na geladeira.
-Danette? Será que o Putão virou pedófilo? Acho que o ultimo danette que tomei ,eu ainda tinha uns dez anos de idade.
Jorjão ficou serio analisando a possibilidade de realmente o Marcão ter virado pedófilo. Sorriu pra si mesmo lembrando que nosso mano do meio se alimenta como um menino com serias tendências a obesidade. Sua sorte é seu metabolismo que beira um superpoder. Eu costumo dizer que o bicho tem partes de DNA de um bode. Quem estudou em internatos sabe do tesouro e da poderosa moeda de troca que representa uma lata de leite condensado. Marcão investia sua mesada em caixas e mais caixas da preciosidade. Putão trocou muita latinha por cu. Em cursos de sobrevivência na selva, nunca fiz frescura pra comer larvas e outras merdas, mas o Marcão come uma mão cheia de larvas ou insetos como se fosse o melhor dos caviares.
Na cozinha Jorjão acabava a meleca de banana e ovo. Eu esvaziava direto na boca uma caixa de leite integral totalmente ciente que aquilo poderia ser minha ultima refeição, pois nem tapando o nariz deixei de notar o azedo. O Marcão entra na cozinha. Também estava nu, sorria e fez questão de sacanear.
-Já pensaram que vomito bonito que farão quando isso se misturar com o álcool e o corpo resolver por pra fora? Vcs nunca souberam beber. Tomem água seus burros, tem muita farra ainda e não vou cuidar de bêbado abraçado a privada. Já basta o cheiro de porra na casa toda. O de vomito é sacanagem!
Jorjão
-Aceito que continuemos na esbórnia, mas se eu não por algo no estomago ele vai comer as tripas.
Eu
-Tem outro assunto menos nojento não seus porras?
Marcão empurra seu corpo nu contra minhas costas enquanto eu caçava algo no deserto que era seu armário de mantimento. Sinto cada músculo de seus peitos colado as minhas costas, seu pau mole aproveitava de nossa igual altura e encaixava perfeito no meio do meu rabo. Ele me faz que fique de frente ao Jorge. Faz que ele veja suas mãos passearem todo meu tórax. Sua barba nascente arranhava meu pescoço. O hálito quente de sua voz me aqueceu a orelha quando ele se dirigindo ao Jorjão diz.
-Nossa putinha ta melhor que nunca não é mano velho?
Jorge sorriu balançando a cabeça, porem não responde, apesar de seus olhos me fitarem o corpo de alto abaixo. Estes mostravam que o que ele pensa pecaminoso era frágil frente ao seu tesão em usar seu irmão caçula como fonte de prazer.
Marcão me aperta as bochechas fazendo minha boca abrir, me dá um tapinha na lateral da bunda.
-Diz Jorjão. Confessa que é tarado nessa boca gulosa de pica e nesse cuzão que deixamos de nosso jeitinho. Tem foda melhor que nosso Luizinho?
Eu me excitava vendo o desconforto que ainda provoco na libido de meu macho primeiro. Começo a ficar duro sentindo o pica do Marcão crescendo alojada entre as bandas de minha bunda.
Finalmente Jorge confessa.
-É tesudo mesmo esse safadão. Ficou gigante mais continua nosso putinho tesudinho.
Marcão
-Aposto que já está duro só de ver nosso viadinho inteirinho nu só pra gente. Fica de pé mano velho! Mostra sua rola dura pra gente.
Jorge mostrou que como eu, ainda somos dominados pelo nosso mano quando a questão é putaria. Nisso sempre o seguimos como cordeiros. Sua safadeza risonha e o jeito sacana com o qual ele nos convence a obedecê-lo, são como palavras de hipnose sobre mim e o Jorge. Então ele se levanta. Temos diante de nós seu corpo atlético, coberto em poucos pelos, que o faz mais másculo ainda,vemos nosso baixinho, na verdade baixinho pra nós, pois ele tem 1,80 mt, está mais tesão que sempre, e seu pau duro que na adolescência sem ter noção de sua bela perfeição o fazia lamentar não ter o mesmo dote que eu e o Marcão.
Marcão
-kkkk, sabia que esse safado não agüenta ver esse rabo seu Luizinho. Olha como o sacana esta duro.
Todo o conjunto do Jorjão a minha frente fez de novo correr todos hormônios no meu sangue. Vi que atingira a ereção total. Pus uma mão para trás puxando o Marcão mais ainda pra mim, a outra fiz correr o corpo de meu pau e mostrar ao Jorge que me provocara uma onda de baba. Marcão como se adivinhasse, melou sua mão passando na cabeça de minha pica e a esfregou na minha cara.
-Putinho só está esperando as ordens Jorjão. Tu sabe que esse cachorro adora obedecer a macho. Manda. Vc sabe que ele vai obedecer rapidinho.
Jorge fechou a porta da geladeira que ninguém fechara. Se apoiou na parede, me olhou na cara se mostrando meu dono e ordena.
-Vem safado, dá umas lambidas na pica.
Marcão me segurou o ímpeto de ir sem demora me ajoelhar a frente de meu senhor. Logo mostrava que não impediria, mas seguiria colado a mim. Impediu que me ajoelha-se. Me empurrava as costas segurando minha cintura, sorria ao dizer.
-Putinha está cheia de vontade própria, esquece que serve a dois.
As frases tanto excitavam ao Jorge quanto a mim. Ele me puxou pela cabeça coordenando sua vontade aos movimentos do Marcão. Como se fosse uma combinação eu era forçado a apenas curvar o tórax mantendo meu rabo colado a pélvis do Marcão. Seu cacete já duro o afastara de mim, tinha apenas a cabeça presa entre minhas carnes. Eu afastei um pouco mais as pernas uma da outra para ter a boca na altura da pica do Jorge, ao mesmo tempo abria o rabo para o Marcão.
O gemido do Jorge foi como prêmio aos meus ouvidos. Fiz minha língua dançar por todo o corpo grosso da rola duríssima quase colada na minha cara. Antes de por a cabeça na boca, fiz como fazia menino. Olhei a cara de meu irmão mais velho com olhos se deliciando com os efeitos de suas vontades sobre as minhas. Me vendo entregue a lhe dar prazer. Pergunto
-Quer que ponha na boca mano?
-Põe bem devagar maninho.
-Assim?
-Isso mesmo meu taradinho, vc nunca esquece como gosto.
Vendo-me concentrado em sentir o gosto do cacete do Jorge em minha boca, me esforçando a deixar muito babado como ele gosta indo e voltando até a metade, e no exato meio do pau apertar entre os dentes cobertos com meus lábios. Mamando exatamente como sei que o satisfaz, ouvindo seus gemidos quando aplico as falsas mordidas no meio do corpo de rola, sei que estranhamente o Jorge tem um tesão absurdo nisso. Mais que meter inteiro, seu tesão é essa pressão no meio do caminho.
Marcão se ajoelha e me abre as bandas. Faz a língua percorrer desde meu cu até a ponta da cabeça de minha rola puxada pra trás por ele mesmo. Da cabeça voltando engole cada uma das bolas. Aperta firme minhas nadegas, me tira arrepios mordendo-as leve e antes que finde os meus gemidos mete dura a língua no meu cu o penetrando como um pauzinho. Minhas pernas chegam a bambolear. Putão ciente do que me provoca mete junto um dedo que como habito seu lubrifica ou com a minha ou com a sua baba de pica.
Nem o desconforto da posição incomoda minha viagem de prazer. Jorjão já entrava e sai socando o duro até a metade fazendo que se mais eu quisesse que me lançasse contra ele para ter.
Não mais falávamos, nem as sacanagens que em comum tanto valorizamos. Éramos apenas gemidos e suares, corpos tremendo de desejos. No ar junto ao cheiro de machos em sexo, o barulho de língua chupando cu e boca sendo fudida.
Finalmente minhas pernas são vencidas pelos tremores. Fraqueza incontrolável quase me dobra os joelhos. Jorge me surpreende tomando duas atitudes inéditas em nossos incestuosos ménages sempre comandadas pela natural safadeza do Marcão. A primeira novidade é ele tomando o controle, construindo nova posição dos três. Faz-me sentar na mesa de grossa madeira reciclada, me faz abrir as pernas. Comete a segunda novidade se ajoelhando e chamando o Marcão a compartilhar minha pica me presenteando com uma dupla mamada.
-Vem Marcão. Vamos agradar nosso putinho. Se até o cu tu já deu pra ele, não custa eu, ou melhor, nós dois fazermos os bezerros no babão do maninho.
Marcão
-Ok, nossa cadelinha merece o agrado sim, mas depois vai cair nas duas picas, pra não o lugarzinho dele.
Engraçado que eu mesmo sendo mamado por eles não deixava de me sentir submisso a eles. Seja por ser esse o meu tesão com eles e assim o queria manter, seja pelo modo dominador que ambos dividiam minha pica, como se eu estivesse apenas lhes servindo e não eles me agradando. A mim o tesão ainda vinha em ser o caminho que lhes proporcionava tesão, e o meu vinha de ser esse caminho.
Via meus machos, meus irmãos entre minhas pernas arreganhadas como se fossem de uma bailarina. Puxaram-me mais próximo a beirada. Meu saco pendia da mesa. Com mais esse pedaço para dividir eles revezavam. Um tentando sem sucesso me engolir a pica ou chupava as bolas, enchendo com a boca uma de cada vez. Marcão sempre mais inventivo meteu o dedo no meu cu assim que me fez equilibrar apoiado com o mínimo de bunda a sentar. Logo safado providenciou duas cadeiras e me fez assentar os pés sobre cada uma delas.
Arrisquei perder meu papel submisso quando sem ordem segurei a cabeça do Jorge que em mim aprendia a mamar uma pica. Vi que esse risco eu não corria. Equilibrando o domínio que minha mão pudesse me fazer sentir, ele juntara seu dedo ao dedo do Marcão já totalmente enterrado rabo adentro. Os dois dedões exploravam meu cu sem se importar com o arregaço que provocavam. Deliciado, calado submissamente agüentava a dor no cu, as chupadas fortes na bola que era comida numa boca e a pica esmagada numa mão que a levava a boca canibal. Nada de ativo incomodava minha adorada passividade a eles, era apenas proteína devorada por machos famintos. Isso me levava a loucura, aos céus dos prazeres.
Falei
-Porra manos, vou gozar desse jeito.
Jorjão para e faz que Marcão também estacione os movimentos. Olha pra mim e logo encara o Marcão. Lança uma pergunta que por si só quase fez eu e o Marcão gozar.
-Deu muito Marcão sentar nessa Jeba?
-Se falar que não é mentira né cara. Mas não é tão ruim como parece.
Eu nada dizia, apenas adivinhava e esperava ansioso vendo no horizonte dos sonhos um velho desejo bem próximo de ser realizado.
Jorge, fala para si mesmo.
-Será?
Marcão incentiva.
-Larga de frescura Jorjão, vai virar bichinha se der o toba pro maninho. Nunca tivemos essas coisas entre a gente, não fazemos sempre por que não temos vontade, mas se pintar tem que ser feito sim.
Jorge me olha. Vi nos seus olhos a pergunta que passava em seu intimo. Respondo sem que ele a verbalize.
-Jorjão. Curto ser passivo a vcs, mas vcs sabem que sou ativo também. Vcs vão ser pra sempre na minha cabeça meus personals ativões. Kkkkkk Se quiser experimentar vem sem achar que vai mudar isso pra mim.
Ele resolve.
-Ok.
Nesse momento ligo o botão para entrar em modo ativão, tendo o cuidado de nivelar em meio termo. Ativo o bastante que o faça conhecer a experiência e passivo o tanto que fique claro a ele que apenas lhe obedecia a vontade. Levanto da mesa e nos juntamos em abraços, sarros, esfregações e beijos. Por mais estranho que lhes pareça, o beijo é o que fazemos no sexo entre nós que de verdade nos faz sentir incestuosos. Sem nunca conversamos entre nós sobre isso, sentimos um no outro que o beijo é o que nos parece imoral de verdade. Sem confessarmos ao outro fica evidente no pulsar de nossos corações que isso sim é nossa transgressão, e mesmo por isso não evitamos, talvez não façamos tanto quanto fazemos quando com outros parceiros, pior que o que normalmente criaria um sentimento de culpa, nos excita, já que esses beijos é que nos diz que fomo alem da moral mundana. Meninos que fazem traquinagem com a certeza de que se forem pegos estão fudidos. rsrsrsr
Ajoelho-me e brinco com seus paus. Lambo, mamo, come, aperto. Levanto, enquanto troco um beijo com o Marcão, empurramos o Jorjão pelos ombros dizendo-o de sua vez. Agora ele tinha duas ao dispo da boca. Levanta e Marcão sem que precisemos mandar, se abaixo e come nossas picas de tal forma guloso que nos supera. Assim que ele dá por feita sua parte, faço que o Jorge se dobre sobre a mesa. Sem lhe impor a posição, com as mãos quase a lhe pedir que as acompanhe, deixou de rabo virado a minha disposição. Basta um rápido olhar para o Marcão e ambos caímos de linguadas e chupadas no rabo do mano mais velho. Só depois dele entregue a altos gemidos ecoando nos azulejos da cozinha, com o rabão peludo aberto e pronto a ganhar a vara, me levanto e tenho o Marcão me untando a vara em óleo de cozinha.
Marcão lhe avisa
-Vai perder esse cabaço na pele Jorjão. Ok?
Jorge responde a ele e me implora
-Porra velho! Não sabia que dava essa vontade de rola no cu não. Mete a tora Luizinho.
Abro suas carnes peludinhas, tão brancas, tão firmes e duras, montanhas quentes coberta por rasteira vegetação. Os pelos fazendo atrito com minhas mãos grandes parecem fazer que não as deixe escapar, escorregar e se livrar de seu controle. Ouvia o Jorjão ainda arfando da provocação nossas línguas lhes fizeram. Puxei suas mãos para que fosse ele mesmo a lhe arreganhar o rabo. Sem precisar me virar, sinto que o Marcão lubrificava sua própria verga. Vejo que não só descabeçarei meu irmão mais velho, mas também levarei no cu o meu irmão mais novo.
Tive que me curvar para abafar com a mão o grito de dor que o Jorge deu. Paro e recebo do Marcão que já se preparava a me torar, uma cueca usada sua, pega não sei onde.
-Faz o cuzão comer a cueca. Ou daqui a pouco vai ter que dar o cu pro sindico também.
Obedeço. Achando que precisaria pedir ao Jorge que abrisse a boca e se sujeitasse a mordaça, o vejo tão entregue a me dar o rabo que já o alcanço de boca aberta. Aproveito e o faço cheirar a cueca de nosso irmão.
-Sente ai Jorjão o cheirão da rola do Marcão.
Safado estava mesmo afim de tomar no cu. Cheirou, comeu a cueca, e isso tudo mantendo o cu arreganhando com a minha cabeça estacionada na gruta.
Curtia essa onda e tomo eu uma senhora madeirada cu adentro. Puta velha aqui sente o enrabamento sem problema e ainda empina pra tomar mais pica.
Marcão diz.
-Vai Luizinho, vou ficar parado e vc vai receber o que dá ao mano velho.
O cu peludo do Jorge cobrava de pedágio que eu agüentasse seus pelos me arranhando a cabeça da pica, mas paga essa taxa eu tinha a pica premiada no esforço de invadir um lugar que não lhe cabia, as paredes quentes se negavam a serem conquistadas. Decidi aumentar a entrada antes de tentar chegar até onde eu poderia. Tiro e volto com estocadas cadenciadas a cabeça da pica. Já na terceira o macho curtia, já vencera a dor e conhecia o prazer de ter um macho dentro dele. O mesmo que eu proporcionava ao Jorge ganhava do cacete do Marcão. Tambem tinha minha entrada do cu sendo formatada por sua tora.
-Puta que pariu Luizinho. Tá ficando gostoso cara. Mete logo tudo.
Iniciei a entrada como se fosse um exercito voltando vitorioso a Roma. Nada é tão tesudo como um cu que toma pica pela primeira vez. Sentia a surpresa dele sendo conquistado. Depois dessa surpresa sinto as carnes já submissas a agradar o invasor com abraços apertados como se o quisessem pra sempre ali.
-Caralho man! Até a dor é gostosa! Nunca pensei que conseguiria agüentar um picão desses no rabo.
-Falta pouco Jorjão.
-O que? Não acabou não?
-Já passou mais da metade.
-Puta que pariu. Haja pica! Mete tudo cara.
Liberado, um impulso forte me fez todo dentro dele. Sentiu minhas bolas no rabo e eu sentia a tora do Marcão me empalando. Paramos. Eu inteiro no Jorjão que logo mexia acomodando minha pica e eu virava puta da pica do Marcão. Antes de coordenarmos o ritmo, o Marcão meteu a vontade em mim enquanto estacionado no Jorjão. Depois minha vez de mandar pica forte a fazer meu o cu do Jorjão que delirava em gemedeira na minha vara.
Quando fui por o Jorge de frango na mesa. Marcão sem aviso me roubou a posição e como um pirata se adona do rabão e soca vara. Putão foi tão rápido no roubo que o Jorjão nem teve tempo de se defender. Sua sorte foi eu e o Marcão sermos parecidos em tamanho e calibre. Ainda assim a cabeçorra maior do Marcão o fez sentir que o macho era outro.
-Filho da puta! Quem disse que ia te dar a porra de meu cu.
-Ninguém, por isso mesmo roubei. Quer que pare? Kkkkkk
-Para não caralho! Kkkkk
Cai de língua a chupar o cu do Marcão indo e vindo acompanhando as socadas no Jorge.
-Olha ai Luizinho. Sr Ativão do cu cabaço dando o toba de pau duro. Kkkkkkkk
-Aproveita seu sacana, é primeira e ultima.
-Cala a boca viado. Agora que meti, vou comer quando quiser. Vai ser putinha minha que nem o caçulinha.
Os gemidos e logo a língua que enchia a boca do Jorjão evitou uma resposta. Estava aproveitando de nossa intimidade e não negava que estava curtindo como nunca achou que curtiria uma pica dentro dele.
Como sempre o Marcão sem limites, adorando ser o Macho de cu, se mostrava o Dono sem o pudor que eu me impus. Ordena-me.
-Luzinho, dá pica na boca de meu novo viadinho pra ele ser formado como se deve. Kkkk
Meus pudores em preservar a sensação de se manter ativão do Jorjão foram à merda. Subi na mesa e me ajolhei segurando a jeba pra baixo e entrei na boca do Jorjão. Sem seus limites que antes eram guardados a todo custo, Jorjão tinha mesmo virado putinha do Marcão. Boca sem vergonha já esperava minha pica. Se vcs pensam ser eu um eximiu mestre em conversão de ativo, não imaginam o puder do Marcão.
-Vou gozar! Anuncia gaguejando, com o corpo cheio de tremores nosso irmão mais velho.
Marcão dobrando ritmo e força, vermelho como se estivesse em brasa, antes de me puxar num beijo tão doido que babávamos em cima do Jorge. Diz
-Isso mesmo Jorjão. Alias Jorginho putinha, goza de pau no cu e boca cheia de pica. Vou meter muito ainda nesse fim de semana. Duas putinhas pra mim.
Ele também estava no limiar do gozo. Assistir o Jorjão em êxtase descontrolado nos levou ao maximo do tesão. Pedi ao Marcão
-Segura mano, tive uma idéia.
Com o Jorge ainda de frangão tomando no rabo, seu corpo desfalecido de seu por seu orgasmo, sentia mais as cravadas do Marcão. Eu terminei meu pedido já colado na traseira do Marcão e enterrava eu minha pica nele. Seu orgasmo tão próximo não o deixava forte o bastante pra se defender. Fiz que parasse um pouco cortando o dele e o meu caminho de gozo. Voltei a meter e ele ao Jorge.
´Porra Luizinho, maneira nessas metidas caralho!
-è cu de macho ou de moça?
-Viado! Ihhhhh Olha que o pau do Jorge não baixa. Gostou mesmo de tomar no cu.
Eu peço.
-Mete em mim mano!
-Vem minha puta, tem pica pra minhas duas putinhas.
Na troca de lugar com o Jorjão dei sinal com os olhos pra que ele metesse no metidão. Antes que me aprumasse já tinha a vara do Marcão me torando. E comigo o safado como sempre varia a cada minuto os tipos de metida. Nem vimos o Jorjão sumir e voltar com um puff no qual subia e sem aviso ao Marcão lhe meteu a grossa.
-Puta que pariu Jorjão! Nem avisa porra!
-Quem é a putinha agora seu viado? Vai tomar pica ate que eu goze de novo.
Para que Marcão não distraísse tentando manter seu pretenso titulo demais macho do mundo, rebolei na sua pica e pedia mais.
-Puta Marcão, isso é que macho. Mete gostoso na sua puta e dá o cu pro mano. Vou gozar no seu cacete.
-Vou te encher de mais porra meu viadinho.
Jorjão.
-Isso Marcão, mexe gostoso, que também vou te dar uma leitada.
Marcão ainda sofreu na pica do Jorge depois que eu e ele tínhamos gozado. È bem outra coisa tomar no rabo depois que goza. Porem o macho agüentou seguindo ele mesmo suas regras segundo as quais quem dá pra pica recebe calado, sem reclamar. Para ajudá-lo na empreitada me virei e o mamava e ele a mim, num 69 de limpeza de gozo em pau alheio. Isso me deixou num camarote a assistir a rola do Jorjão se vingando no rabo do Marcão.
Com o gozo do Jorge, tão intenso quanto seu primeiro. Caímos um por cima do outro, Marcão sobre mim e o Jorjão encarapitado nele. Eu recebia o peso dos dois. Meus reclames nos fez nos arrastar ao tapete da sala.
Quando recuperados soltávamos exclamações elogiosas ao nosso feito.
-Caralho que foda da porra! Kkkkkkkk
-Essa foi a do século galera.
-Mais de 25 anos fazendo putaria e só agora todos comem todos! Kkkkk
Marcão
-Tudo bem, mas já me comeram duas vezes, apartir dessa meu cu ta fora do cardápio.
Jorjão
-O meu idem.
Eu
-kkkkk, o meu não, podem usar de boa. Kkkkkkk Mas umas boas mamadas vou querer de troco.
Marcão
-Isso todo mundo sabe ooooo Major Cuzão, tu nunca negou cu pra gente.
Eu
-kkkkkkk Acho que General 5 estrelas ainda vou dar o cu pra vcs. Kkkkkkkkkkk
Fomos juntos para o banho. Apertados num box minúsculo. Confirmei minha condição de putinha deles, sentando no vaso e mamando a pica que se enxugava.
Pedimos comida delivery. Falamos sobre nossas vidas, relembramos as encrencas que nos metemos quando mulekes, as meninas que comemos, as namoradas que dividimos, as broncas do pai. Conversamos com o Jorge sobre a posição que tomara perante a mim e ao Marcão, nos julgando errados em manter nossas brincadeirinhas. Falamos que fazíamos nem tanto como ele pensava , mas não tínhamos problemas em extravasar sem culpa nossos tesões um no outro e que ele fazia muita falta nessas horas, sempre lhe dedicávamos uma boa gozada. Marcão falou do mais inventáramos na ausência dele. Que me usava brincando com meu rabo, que era raro, mas que me dava o cu. E que a ultima mania dele era-me por de 4 e socar vibrador ou me emprestar como uma putinha a algum amigo dele. Jorjão ficou de cara nessa.
-Como assim? Faz o Luizinho servir outro macho Eles sabem que são irmãos?
Marcão
-Não sabem não. E na verdade só aconteceu 3 vezes. Uma na academia ainda, vc já tinha formado. Uma outra vez com um puto que contratamos e outra com um amigo hetero curioso, essa foi o safado mesmo que pediu. Fomos num motel, o cara veio, mandei que o Luizinho o mamasse e o deixei assistir eu metendo nele. O cara saiu em seguida, ficamos nós curtindo a fantasia realizada. Por quê? Achou demais?
-Sim, mas também me deu tesão. Topa de novo Lu?
-Topo
-Vamos na net, vou pagar um putão pra vir. Deixa eu e o Marcão fazer de seus machos e te mandar servir a um putão pirocudo?
-kkkkkkkkk Ja me deu até tesão.
Era madrugada alta e não conseguimos um puto de nível. Falamos com um que topou vir na tarde seguinte. Achei até melhor, o que mais estava curtindo era de estarmos os 3 juntos. Precisávamos descansar. Pois toda hora fazíamos uma sacanagem, como me porem pra mamar, me dedarem, me chuparem a pica, ou enquanto um assistia eu brincava com outro. Se meu tesão em longas fodas já é admirável com eles não tem fim. Mamo suas picas mesmo que nem esteja tão disposto. Gosto de ficar entre as pernas de um deles descansando a cabeça numa coxa e ter na boca a rola, mesmo que mole. Recebo no cu a pica que o deseja, principalmente a do Marcão que amolece dentro e não sai por causa do tamanho. Marcão inventa coisinhas e se diverte mostrando ao Jorge ou ensinando-o como fazer me usando como modelo. Ensinou como fazer chás de bolas em minha boca. Me deita de boca pra cima e acocorado em minha cara recebo o saco de boca aberta, entrando e saindo. Exibe como me adestrou a engolir toda sua pica e me faz agüentar com ela enterrada quase 30 segundos, se acabando de rir com o rio de saliva grossa que isso provoca. Me pus deitado com a cabeça fora da cama pra que o Jorge me fudendo a garganta visse que nela é possível ver desenhada o volume da pica que engolia. Esquecendo a promessa dele mesmo não dar mais o cu, fez o Jorge assistir como era tesudo me ver sendo ativo. Até na rua fomos para que eu metesse numa puta sob seus olhares, e não satisfeito me fez meter num viadinho passivinho de rua com cara afeminada. Já amanhecia quando me mamaram até que eles gozassem em minha boca aberta mostrando-lhes antes de engolir. Convenceu que junto com ele me bebessem também.
Essas coisas não foram feitas seguidas, eram brincadeiras entre sonecas e lanches. Já era oito da manha quando desmaiamos de sono vencendo os rios de energéticos que havíamos tomado com vodka e uísque.
As 16 horas, Marcão animado nos acorda para apresentar-nos o puto que chegara. Um macho que parecia um modelo de revista, garotão de 24 anos, grandão e com uma puta rola. O bonitão não escondeu a surpresa sabendo que a putinha seria eu. Fez o Marcão fazer cara feia quando disse que se fosse apostar em quem seria, apostaria nele. Achou o Jorjão serio demais, e eu marrentão demais até na voz. Que só apostou nele porque era o que mais falava sacanagem, o mais safado. Só ai o garotão se viu livre da ameaça de porrada. Eu e o Jorge nos acabando de rir ouvindo a tirada de satisfação a que o Marcão dirigiu ao pobre do puto. Eu não conseguia convencer a ele que o cara não o chamara nem o dizia menos homem dos três, que apenas o viu como o mais safado sem vergonha. Precisou o Jorjão usar sua autoridade de irmão mais velho para tirar o Marcão a centímetros da cara assustada do belo puto.
-Para de palhaçada Marcão, senta e respeita o cara que esta trabalhando e só respondeu a uma pergunta que vc mesmo fez. Por acaso o Luizinho ou eu parecemos menos macho que vc seu idiota?
O Tom de líder do bando que o Jorjão usava e usa quando nos dá uma bronca, sabendo que nossa criação lhe dá autoridade como irmão mais velho. Fez o Marcão, sentar caladinho e pedir desculpas ao garotão.
Muda rápido de atitude e pede que o cara se dispa das vestes.
E temos em nossa frente um corpo grande, musculoso e definido, dando 10 a zero nos nossos pois o viço brilhante e sedutor de sua juventude por si só se sobrepunha. Magníficas e poderosas coxas depiladas, um tórax de estatua grega em formas perfeitas, um tom de pele cuidadosamente bronzeado. Um rosto que mais parecia um modelo de capa da Men´s Heath, braços fortes como os meus e do Marcão provaram que o que o intimidou no entrevero fora sermos em maior numero, pois tamanho igual o bichão tinha pra encarar a brutalidade do Marcão.
O sorriso perfeito ornado de dentes alvos e brilhantes, se sustentou enquanto nos exibia o volume imenso que guardava na boxer branca de griffe. O jorjão me cochichou falando da griffe.
-Por isso o puto vai me custar R$ 880,00 paus.
Já com nós três duros e a vista, pois não vestíramos nada para receber o cara. Achando nós que botávamos banca com nossos dotes, caímos na real medindo com os olhos aquele baú ainda em meia ereção escondido sob o fino tecido da cueca. Perdi o controle, precisava urgente ver o que o garotão tinha ali. Meu olhar para o Marcão enquanto tentava manter-me fiel ao trato de só obedecer, não tomar atitude já que estava sob o mando deles. Implorou que me deixasse descobrir o segredo do garotão. Estava ansiando como seria necessidade de ser eu a baixar aquela cueca que me separava da super pica que estava claro, era coberta pelo pedacinho de pano.
-Vai lá putinha,liberta a tora do muleke.
Em milésimos de segundo eu ajoelhava de frente ao Deus Apolo, minhas mãos impacientes desceram num puxão a cueca.
-Puta que pariu! Parece a madeira do Berga, se não for maior!
Jorge safado como nunca se aproxima, logo se junta a nós o Marcão. Jorge pegou na tora que quase me bateu na cara assim que liberta. Agarrou o mega cacete e me pergunta safadão.
-Quer dar um trato nesse cobrão Lu?
Eu com a boca salivando de fome.
-Quero.
Marcão junta ua mão a mão do Jorge e sobrava muita pica livre. Putão pergunta ao puto.
-Deixa nossa putinha mostrar o que sabe fazer numa pica desse calibre macho?
-Agora! to doidão pra ver esse cara todo macho virar mamador.
-Então segura a cabeça do viado e serve pica a ele. Seja macho sem pena do viadinho, é assim que ele curte.
Foi como libertar um touro de rodeio. O mais feroz deles. As mãos que pareciam raquetes me dominaram a cabeça e a pica dura envergada pra cima me faziam que me apoiasse as mãos nas coxas dele para que eu alcançasse aquele salsichão de carne de macho.
O profissional se mostrou surpreso pelo pouco que eu deixara fora da boca. Suas mãos só libertaram minha cabeça quando o Marcão o comandou a punhetar ele e o Jorjão.
A volúpia que entrei em comer o torão, foi melhor saciada quando livre para usar as três cacetas que me rodeavam.
Os TrêS mostravam-me que fazia bom serviço, gemendo e elogiando meus feitos. Marcão e Jorge se sentaram quando decidiram me ver como um galeto na pica do garotão. Me puseram de 4 apoiando o peito no sofá, me lamberam o rabo e exibiram ao carrasco. Lekão mostrou não ser só profissão, mas também paixão o que ele fazia. Sua voz saiu quase emocionado quando me elogiou o cu, pedia pressa em me comer quando o Marcão e o Jorjão juntos me alargavam e lubrificava o toba.
Vi que sua profissão lhe dera mestrado em varar cu. Virei a maior das cadelas empalado na pica.
Como havíamos combinado, logo que o puto gozara enchendo a camisinha, assistiu a eles me comendo em seguida foi liberado do serviço e despachado com sua paga.
A gratidão deles foi deixar que já a SOS, os pusessem juntos na mesma posição antes minha a lhe fuder e dividir em rápida troca o meu gozo nos seus rabos.
..........
Tomara tenham curtido meus amigos, como prometi vou tentar não me demorar em postar.
-
sou teu fã incondicional e esse e sem duvida o melhor deles pois e o fetiche maior entre machos que se amam de verdade...
Pow man, maravilhoso teus contos... já tem um tempo que acompanho... aliás nem tanto assim pois li vários em um dia só... até chegar aqui... Muito massa todas as suas histórias... tesão da porra...
Poxa cara, vai fazer falta você por aqui. Seus contos sao até desestressantes... kkkkkkk um mais gostoso que o outro e esse entao, nem se fala. Abração e boa sorte nessa sua nova jornada.