Continuação da foda com o Surfistão.
Galera! Ficou imenso o carai do post. È que não quero fazer da foda uma novela, dividido-a em mais capítulos. Alem de detalhista, o sacaninha aqui fala que nem uma véia fofoqueira. Vou tentar a partir de agora postar foda sem divisão. Sei que é foda estar excitado ou na bronha e o sacana do autor deixa pra depois a porra do fim da putaria. Punheta inteira por meia foda é sacanagem né não?.
Chegou o Sabadão, dia marcado para o fodão parafinado. Tinha ido dormir as 2 da manhã. Meu DNA Militar me faz um maníaco por ordem e disciplina, reservo horas para estudos, exercícios, lazer. Foda que me empolguei no assunto que estudava. Biografia e estratégias de Grandes Generais Romanos. Dormira apenas quatro horas, e isso no meu humor tem efeito de uma bomba nuclear. O Figa e minha Ruivinha que me conhecem do avesso. (Figa até mais que ela, na verdade) não só respeitam minhas oito horas, como cuidam para que nada as atrapalhe. Certa feita, eu e meu Bro numa viagem de trabalho a Caracas, não lembro por qual motivo, fomos obrigados a passar o fim de semana sem nada para fazer. Claro que o MC das Fodas tinha que arquitetar uma. O Figa com seu jeitão de carioca bonitão é conquistador nato, isso o fez construir uma rede internacional de relações, muitas delas nascidas na putaria. Conseguiu um chalé numa bela praia e logo tínhamos de convidados uma puta, linda, diga-se de passagem, um novinho meio fresco, e um putão bem nosso estilo. Fudemos pra caralho, acabei dormindo apenas umas 2 horas. Acordo, vou à cozinha e o Figa ainda cheirando a sexo, apenas me olhou, sabia que no máximo eu responderia a um sinal de positivo, falar depois de pouco sono, impossível. Sento à mesa para o desejejum, e até que o Brozão me arranca um risinho satisfeito, agradecido por sua amizade fraterna e respeito. Ambos estávamos nus, compartilhava com meu irmão adotivo um copo gigante de yogurte, em seguida arrumaria um jeito de praticar meu treino físico. Do nada, sinto uma boca gulosa me abocanhar a rola debaixo da mesa. Rejeito sexo não, mas com a devoção que tenho a coisa, penso que devo estar dedicado a pratica para fazê-lo. Sexo e mau humor, não combinam. Olhei para baixo e minha pica mole e mal dormida sumia dentro da boca do novinho. Olhei pro Figa, com os olhos lhe pedi que resolvesse para evitar do Lekinho tão prestativo ser vitima de minha brutalidade. Ele diz em português.
-Quer que o tire?
-Melhor vei, ta até bom, mas fazer leite nesse humor? Vai sair azedo.
Ele abre as pernas, segura a pica e diz em espanhol pro putinho.
-Vem cá puto, tem leite aqui.
Liberto do bocão, vesti um calça de moletom e fui dar uma corrida na praia. Na certeza que voltaria preparado para leitar toda a China. Voltando do quarto, passando na copa-cozinha, o Figa era ordenhado, não só pelo novinho como também pela puta. Uma cena digna de uma foto. O Macho com aquele picão grosso, afastara a cadeira da mesa e calmamente terminava seu yogurte enquanto os dois se acabavam na ordenha. Na porta ainda o ouvi falar.
-Quem der a melhor mamada ganha pau no cu.
Esse é o Figa. Sou um anjinho perto do Capeta Moreno de olhos verdes. Ele sim, insaciável. Outra feita, num dos jogos militares, em que todas as forças se juntam em exercícios de guerra. Éramos batedores, fomos caçados por uma tropa inimiga, nos embrenhamos mata adentro, ficamos isolados por três dias na selva. Chuva, mosquitos, poucas previsões, um inferno! No segundo dia, o Figa me rende na vigília, estou quase dormindo e o puto me diz.
-Bem que a gente podia fazia uma troca de mamada, né não?
Olhei pra ele com uma cara tão feia que ele diz.
-Tudo bem, mas se tiver afim qualquer hora, me dá um toque ai bro. Tô achando que a gente vai se fuder. Ao menos quando fossemos pegos, íamos relaxadinhos, tu que sabe. Kkkkkkk
Ou seja, seriamos pegos ou mortos e o puto escolheu como ultimo desejo, mamar e ser mamado, mesmo um rola sem banho há dois dias.
Voltando....
Resolvi correr antes que o Surfistão tesudo passasse para me pegar. Tinha apenas quarenta minutos e precisava de uma hora para cumprir os dez quilômetros. Corri o risco, contando com atraso do Deco.
Já estava no oitavo quilometro e ouço a buzina do outro lado da rua. Com a serotonina já circulando no sangue por causa da corrida, chego à janela do carro cheio de sorrisos.
A cara dele não era das melhores. Não me cumprimenta e solta irritado.
-Sacanagem cara, ta achando que sou otário? Marca e me da um puta de um bolão? Se toca cara! Se me quer, se coloca!
Bem, com todo tesão que estava no cara que tinha devia ser muito macho ou muito doido pra cedinho vim dar uma de Dono do Bando comigo tão cedo. Porem eu estava errado. Tentei contemporizar antes de dar a resposta para lembra-lhe que ambos machos, ambos Alfas. Eu não era um membro de seu bando, um Omega a lhe servir.
-Porra cara, me perdoa velho! Fui grosseiro mesmo. É que dormi muito pouco, queria estar legal pra te encontrar.
Dei um suspiro, e em tom mais serio continuei.
-Espero que aceite a desculpa, mas te peço que seja a ultima vez que se ache no direito de falar nesse tom. Te trato de forma gentil e respeitosa, quero o mesmo comigo. Somos homens, ficamos camaradas e estamos afins de fuder. Independente do que aconteça, serei o mesmo macho que sou agora. Me tratar como sua puta, até rola durante o ato, mas antes macho! Tem que mostrar que é capaz de montar e comandar esse lombo aqui, ok?
Por cinco segundos nos olhamos olho no olho. Mesmo meio puto com a bronca, e tendo dito o que disse. Olhava aquele macho usando só um bermudão, a pele tostada de sol, o cabelo cacheado em vários tons de castanho e amarelo, moldura perfeita para o verde acinzentado de seus olhos que pareciam mais brilhantes que nunca, a barba sem fazer , a pose segura e máscula, uma macheza confiante e tranqüila. Fez efeito em todo meu corpo. O pau, que por sorte estava acorrentado numa sunga debaixo dos shorts, já duro. O enredo excitava o danado, mesmo com o cérebro se achando insultado. .
Vi que provocara o mesmo efeito nele, seus olhos correram no meu corpo o traçado que os meus caminharam no dele. Ele deu uma puta pegada na rola solta dentro do largo bermudão. Finalmente deu um sorriso.
Ok, Luizão, desculpas aceitas. Sobre o modo que falei, fui exaltado. E essa marrentice toda que ambos partilhamos, me mostra que tu é o cara! kkkkkk.
Sorri e me levantei para ficar com o meio do corpo em frente a sua janela. Mostrei o tesão recíproco. Ele solta um suspiro e malicioso diz.
-Fudeu cara, mesmo que eu resolvesse botar moral agora, não daria certo. Piroca já tomou controle. Puta que pariu man! Que tesão do caralho! Essa foda vai ser como estou precisando. Trepada com levado de machos. Kkkkkk Vamos nessa trip?
Bichão tava afim de verdade! Não custava usar um pouquinho das armas que ele me deu. Eu com certeza também afim de a sacanagem, mas ele estava na obsessão, kkkkkk . Entrei no carro, desci o shorts, pus sua mão na minha rola. Seguimos na orla até meu prédio. Não peguei na dele, apesar da vontade. Minha idéia foi mostrar que não só tomaria pau no cu, também seria ativo. Por isso apenas tinha descido um pouco o encosto do banco, relaxei de pernas abertas sentindo seu carinho. Na frente do prédio, sua mão só havia saído de dentro da minha sunga para troca de marchas.
Falei tentando moderar o tom entre ordem e pedido.
-Entra na garagem.
Ele pergunta.
-Entrar por quê?
-Porque mandei.
Dei um risinho descarado no final da resposta para não cutucar demais o macho em seu ego de Alfa. Ele balança a cabeça, e seu olhar dá-me a certeza que ia me dar uma bela colocada.
O que o impediu foi uma farta babada de pica que lhe melou a mão. Então resolve levar o leke que o estava deixando tarado, na maciota.
-Esse jogo é mão dupla. Tá sabendo macho?
Respondo
-Tô contando isso. Tenho culpa se essa mão safada me fez correr pra ser o picão primeiro que tu? Olha ai! Fez o Luizinho chorar emocionado! Kkkkk
Peguei sua mão melada e o fiz passar em seus lábios.
Seu tesão foi à mil. Vi o tecido melado na ponta da barraca em sua bermuda. Seu peito inflou. Puxou o velcro da bermuda. A cabeçona da pica parecia ter sido polida, saída da uretra estava babada. Cheguei a apertar o cinto de segurança pra não comer aquela rola, ali mesmo. Ele a apertou como se fosse bater uma. Meus me denunciavam, os fechei por um segundo e recostei de novo.
Ouço-o dizer
-Sabe de uma coisa novinho? Acho que eu que vou aprender contigo. Estou correndo e vc já voou! Novinho e putão! Kkkkk
Chegamos à garagem. Encaminho-o a uma vaga mais discreta. Estacionado, ele logo diz.
-Vai lá velho! Demora não!
Segurei sua nuca e antes que o levasse a pica, lhe dei um beijo rápido.
-Antes limpa a bagunça que tu fez.
Inexperiente ainda. Não tinha sido capaz de preencher toda sua ficha, como hoje sou capaz, apenas com a primeira troca de olhares durante o jogo da caçada. Pela força que fiz na sua nuca para lhe encaminhar na pica, senti que o Decão era Ativo-versátil, e como eu, passivo só para Alfas que saibam como fazer um macho lhe servir.
Limpou com algumas lambidas e umas três engolidas. Levantou a cabeça tendo por feito. Usando um tom firme, mandou que subisse e não demorasse. Mostrava assim, que se eu queria ser o machão antes dele, teria que lutar pela posição.
Fui, voltei. No caminho por uma belíssima estrada conversávamos sobre tudo que ainda não conversáramos.
-Luzão! (assim mesmo, sem o i) Nunca que eu conseguiria ser um militar. Muita disciplina e regras. Curto a natureza, a viver ao livre, viajar, tenho paixão na liberdade do surf.
-Vc é atleta Deco! Aposto que é disciplinado. Vc tem paixão no que faz. Não seria um campeão sem disciplina e regras. O amor ao seu modo de vida faz que não se incomode, e até curta essas regras e disciplina.
-Visto desse modo, é verdade sim.
Passei a mão na sua coxa. Apesar de não ser farta como prefiro, não eram coxinhas de botequim. A pele quente, os músculo, o homem que elas conduziam, em seu todo ele era o macho ideal pro meu tesão. A forma serena de sua masculinidade exalando segurança e confiança em si mesmo.
Assim que sentiu o aperto dado em sua coxa com minha tão próxima a virilha que eu em meus dedos o calor de seu saco. Ele me olha de alto abaixo. Seu sorriso não escondia certa superioridade em seu olhar. Reconheci instantaneamente as mesmas características que impus na ordem que dei na porta de meu prédio. “O Macho sou eu! Satisfaça-me!”
Voltou atenção para estrada. A mão que trocava o comboio, num puxão do velcro libertara a fera. Rapido levantara a bunda e descera a bermuda. Acompanhei esses movimentos ágeis e vendo sua nudez magnífica iluminada pelo sol forte, admirei o belíssimo macho que seria e me faria dele.
Não me olhou, não falou nada. Apenas a mão que me prendeu a nuca me ordenou a mamar aquela rola veiuda. Minha pele arrepiada de tesão, a puta que divide habitação com o macho que mora em mim, imediatamente tomou meus sentidos e sem reclamar gostou quando ainda usando a força me fez engolir inteira a vara quase me fazendo vomitar. Esta puta com a pica enterrada na goela, agüentava sem reservas seu macho lhe fudendo a boca como se ele fosse feita pra isso.
Senti que o carro entrara numa estrada esburacada.
-Em dois quilômetros chegamos no bosque e na cachoeira onde acamparemos.
Tentei levantar a cabeça e fui impedido.
-Mandei parar não, meu gostoso. Vai na piroca até chegar ou mandar parar.
Acabara de perder bonito a vez de ser o ativo primeiro. Completamente submisso, curtia o castigo dele me firmando a boca no seu colo, com a pica até o talo dentro da boca, me segurando uns segundos sem que me deixasse respirar.
-Caralho Luzão! Que mamada da porra velho! Vou te dar muita rola esses dois dias, muleke.
E para não me dar meios de escapar, quando o carro estacionou e o baralho da cachoeira me dizia que chegáramos. Sabendo que tinha o controle total, e certo da minha obediência, soltou minha nuca, mandou que lhe lambesse as bolas, correu a mão alisando minhas costas nuas, apertou meu pau que melava o couro do assento, usou dessa baba melando um dedo e o fez rodear a entrada de meu cu.
-Hummmm, meu putinho! Tá parecendo que esse cu ta com fome de piroca.
Putão me deixou doido como poucas vezes houvera ficado até aquele tempo. Mexi o rabo implorando que aquele dedão entrasse. Puxei minha sunga pra baixo sem deixar de cumprir a ordem de mamar.
-Deus do Céu! Que bunda é essa meu amigo! Vc de sunga eu, já sacava que é a bunda de homem mais bonita que eu já v. Agora sei que sem duvida eu a Onda Perfeita por um minuto dentro desse rabo.
Levantou-me o rosto, me beijou. Retribui o beijo lhe dando o gosto de sua pica em minha boca. Só a incomoda posição que me fez sair do beijo.
Ele me sorri e dá uma mordidinha muito leve no pescoço.
-Vc é demais carinha! Sabe ser Macho e sabe ser Puta. Vem aqui pra fora.
Saímos nus de paus tesos. Estavamos numa clareira pequena, frente a uma prainha, orla de um lago do tamanho de meia piscina olímpica, formado pela fim de uma Cachoeira em varias quedas. Este lago desaguava em pequenos córregos que sumiam no bosque que nos cercava. Só agora via que não era uma estrada que entramos ao sair do asfalto, era apenas uma picada aberta no bosque que nos cercava. Lugar cinematográfico, lembrei do filme Lagoa Azul, aquele que muitos de nós já homenageamos com inúmeras bronhas quando crianças, e hoje passa é regra mensal na sessão da tarde da Globo. Falando nisso, só na vez 337 que assisti por ser o que sobrava de opção, saquei uma coisa do enredo. Lembram que o loirinho gostoso punheteiro descobre uma tribo canibal. Amigos! O loirinho estava afim de dar o rabo pros negões. Demorei tanto pra sacar isso! Já pensaram como a garota devia ficar numa TPM da porra!. Imagina um infeliz de um homem não ter como escapar da semana que as mulheres enlouquecem? E só tinha ela pro cara comer, e não tinha casa de amigo, barzinho, trabalho, viagem, nada que desse saída pro condenado. Tinha encarar a Monga 24 hrs. Ouvindo resmungos, vendo ela de cara feia e sendo acusado como responsável de todo o mal do mundo. No maximo uma escapadinha na praia e umas bronhas nas entoca, porque a doida ainda sacaneava com a cara dele quando o flagrava no 5X1. Certeza que viu nos caras da tribo uma alternativa. Melhor que fuder porco do mato, a porra do bicho tenho certeza que não colaborava de boa.
Voltando...
Foram dois minutos embasbacado com o lugar que o Deco me levara. Saímos juntos da contemplação e sorrimos um pro outro. Nos vendo nus inteiros pela primeira vez, nossas caras agora eram de tarados um pelo outro. Ele abaixou a tampa traseira da Pick Up, sentou.
-Mama aqui.
Tive que mamar de pé, apenas curvado até sua pélvis. Suas voltaram a comandar minha cabeça para que me fudesse a boca. Sacana não teve pena. Não se incomodava com minhas ânsias de vomito, Parecia até ficar mais tesudo. Confesso que eu ficava. Engolia com gosto aquela pica grande, grossa a ponto de quase me dar câimbra nas mandíbulas. Curtia quando me segurava com a rola chegando fundo na minha garganta.
Puxou-me de modo a ter alcance a meu rabo, coisa não muito difícil à seus braços longos de nadador.
-Tesão de mamador. Quem diria que o comedor pegador da praia engole uma piroca desse jeito!
Eu não falava, apenas trabalhava cada vez mais tesudo ouvindo sacanagem e babando na tora do surfistão. De modo quase brutal me fez parar e sem dizer uma palavra me fez apoiar na tampa onde antes ele sentava. Se ajoelhou na grama e abriu minha bunda. Meu cu exposto ainda melado das brincadeiras de seu dedo.
Por uns segundos apenas admirava o meu cu. Suas mãos correndo a bunda, apertava feliz com a firmeza das carnes.
-Luzão? Esse é cu mais lindo que já vi. Tá querendo piroca no rabo Luzão?
-Quero cara.
-Vai ser minha puta?
-Vou.
-Pisca essa belezinha pra mim.
Fiz
-Isso mesmo garoto. Te disse que esse cuzinho ta com fome.
Afundou seu nariz entre minhas bandas, roçou a barba áspera nelas, me fazendo contrair o cu como um doido.
Pegou na mochila que me pediu que alcançasse. Vestiu a jeba e voltou pra trás. Batia o cacete na minha bunda, esfregava e pincelava com a cabeça.
-Me dá o gel
Eu já estava com ele na mão. Ele riu safado e apertou o cabeção na entrada do cu. Afastou e com um dedo e depois dois lubrificou fartamente. Enfiava os dedos e gemia comigo, chiava e voltava a sacanear encostando a cabeça que eu sabia que quando entrasse me doeria.
-Pronto meu Lindo! Rabinho está pronto pra ganhar dono.
Ele não segurou em mim. Eu estava preso entre ele e a tampa em que me apoiava. Se apoiou com elas em minhas costas e meteu a cabeça.
-Puta que pariu macho! Disse eu gemendo a dor. Não muita, mas dor. Dor que deve sim fazer parte de receber uma pica. Dor que faz prazeroso o tesão enquanto se transforma em prazer. Dor que mostra o quanto o passivo está disposto a passar para sentir prazer servindo ao macho. Que provoca gemido mostrando ao macho o valor do presente que dado. Que ao ativo lhe afirma o domínio e poder de dar tesão ao macho que lhe serve.
-Calma gurizão, vou dar um tempinho pra vc acostumar.
-Acostumar o caralho! Tá fudendo cu de macho cara! Mete essa pica!
-Então toma piroca, muleke!
E foi até se colar a mim, parou não para me dá um refresco, mas para curtir sua conquista.
-Velho! Que cu da porra cara! Vou meter até me acabar.
-Quem vai se acabar sou eu nesse cacete. Pica tesuda demais man.
-Rebola pro seu macho, minha puta.
Decão meteu uns 20 minutos sem mudar de posição, sem alternar o ritmo, parecia uma maquina de fuder cu. Soava como se estivesse no inferno. Socando sempre forte, nem muito rápido, nem lento, e depois que pediu a primeira rebolada, me dava tapas e mandava com voz pesada ficar quieto, sem mexer.
-Não mexe caralho! Quem ta fudendo sou eu. Viado fica quietinho tomando piroca.
Normalmente eu enjoaria da falta de diversidade nos movimentos, porem o controle sobre sua posse que o Deco me fazia sentir, as palavras sacanas e cada vez mais escrotas dirigidas a mim, fizeram-me curtir e nem sentir a porra da ardência que eu sentia no rabo. O modo como me fez sentir de uso dele e ao mesmo tempo se dizia feliz por eu estar com ele.
Seus dizeres embaralhavam todos os meus sentidos, momentos eu era seu viadinho, noutros me elogiava a masculinidade em agüentar seu ritmo com bravura. Criava essa Montanha Russa de prazer. Hora me usurpava a macheza, eu sendo sua mulherzinha, uma puta de presídio. Segundos eu era o Macho que lhe comia a pica fazendo dele um devoto agradecido por estar dentro de mim, sendo meu cu o Templo sagrado no qual lhe fora permitido visitar, sua pica apenas uma humilde oferenda a um Deus pagão.
-Vou gozar te arregaçando meu viadinho! - Te dou meu leite meu tesudo, me seco inteiro pra vc.. –Viadinho safado comedor de piroca! -Macho vc é a melhor foda de minha vida. -Vagabunda de pica. – Tô viciado em vc cara!
Minhas pernas já tinham se dobrado, estava apoiado equilibrado pela metade do corpo na traseira da Pick Up. Quando o suor me fazia escorregar pra fora, era na pica que me fudia que eu voltava pra dentro.
-Macho metedor do caralho, me fez de viadinho.
De repente para o movimento quase saindo de mim.
-Vem cadela, agora faz seu macho gozar.
Sem precisar qualquer comando do cérebro, meu rabo se jogou pra trás com uma força que o fez me segurar na cintura pela primeira vez.
-Vem e me devora pelo cu meu muleke gostoso.
De novo se firma e me bate no rabo. Faz-me parar e abraça-me por trás mexendo apenas a pélvis no mesmo ritmo que antes fazia, seus braços me atracam como se me fosse partir ao meio, minhas costas sentem seu peito inflar e desinflar, crescia incrível e diminuía como se não restasse nos pulmões nem uma partícula de ar. Suas pernas se juntaram travando as minhas entre elas. Nem a gigante tora do Berga fazia que as paredes de meu reto sentissem tão claramente o pulsar de suas veias. O Deco gozava. Empurrava-me contra a pick up, meu cacete duro e se acabando em tanta baba que até mim parecia o gozo, tão forte a violência do escarcéu de sentidos que eu passava, que por segundos não gozo sem me tocar. Não gozei, pois segurei o quanto pude, abdiquei da sensação que ainda não conhecera e nem sabia possível, simplesmente porque o ultimo pensar que se fixou em mim foi de só gozar sendo eu a meter nele. Queria dar a ele o que ele me deu. Que se sentisse minha puta, que me elegesse seu dono, se submetesse a mim. Queria aquele macho de 4, montar nele como um animal selvagem, ser seu senhor não só com palavras, queria me adonar dele inteiro.
Findo seu gozo e meu quase gozo, cai de joelhos com ele abraçado a mim. Só saiu de dentro de mim, quando seu cacete mole escapou de meu cu ardido.
Unidos no mesmo abraço nos levantou.
-Luzão! Eu disse a verdade cara! Fodão bom demais!
-Curti pra caralho também Decão. Meu cu ta em brasa cara! Mas to felizão! Kkkkk
-Vamos dar um tchibum?
-Agora!
A água fria e fresca do lago na profundidade perfeita pra nossa altura, a ducha forte de uma das quedas da cachoeira nos restabeleceram rápido. Brincamos feito crianças. Saímos da água por causa da fome e pela necessidade de montar a barraca.
Descarregamos a Pick Up. Deco tentava mostrar pericia nos afazeres de um camping. Ficou abismado quando em menos de 3 minutos armei sozinho a barraca.
-Porra vei, milico né? Tá pensando que sou virgem em montar acampamento?
-As vezes esquece a sua miliquice. Kkkkk Não achava que milicos fossem tão descarados em putaria.
-Não sabe da missa um terço. Caserna dá doutorado em safadeza. Kkkkk
-Pensei que não tinha servido ainda.
-Colégio Militar, cursos preparatórios e por ai vai. Quando viver num quartel sei direitinho as manhas. Os Colégios Militares do Exercito em sua maioria dividem o espaço com um quartel.
Acabamos de arrumar tudo, comemos cada um uma lata de feijão. Ele voltou a puxar assunto sobre ser militar.
-Deve ser uma pressão da porra em seguir regulamentos, não é?
-Pressão o suficiente. Quem não foi feito pra vida militar não agüenta o tranco.
-Li dia desses que muitos entram nas Academias militares e saem em poucos meses.
-É o que estou dizendo. Para formar um bom guerreiro, um soldado, não se passa a mão na cabeça de ninguém. È preciso ser valente, mas também humilde para seguir a hierarquia, não basta seguir ordens, também tem que ser disciplinado, não basta ser corajoso e valente, é necessário que ame a razão pela qual luta. Ficar frente a frente com o inimigo armado, matá-lo se necessário e às vezes pouco protegido encarar bala, tem que acreditar no que está defendendo. De todos os guerreiros, os que lutam por seu país, e não só por uma idéia ou causa. O Soldado de um Exercito Nacional, luta não só por seu ideal ou por sua causa, luta por todo seu povo, luta por todas idéias, ideais e causas de seus compatriotas, por um nação inteira, com suas igualdades e diferenças.
Terminei o discurso apaixonado. Ele me olhava com admiração.
-Porra vei! Vc não está só seguindo seus antepassados, nem só por gostar. Vc tem uma convicção ardente. Tem uma visão poética e nobre. Nasceu mesmo para ser um soldado. Acho que não conheço ninguém tão idealista.
-Não sou só eu ou poucos que pensam assim. Todo soldado, de todos os povos, de tos os exércitos pensam assim. Hoje se acha o civismo como uma coisa careta, esquecem do real sentido da coisa. Não lembram que se algo ou alguém ameaçar nosso modo de vida, nossos lares, nossas riquezas, são os soldados que vão morrer defendendo tudo isso. Talvez pelos anos de ditadura que vivemos, muitos tem magoa das instituições militares. Ditaduras Deco, são terríveis sendo exercidas por militares ou civis. O poder corrompe e desvirtua os dois.
Ele me deu um abraço tão sensível que fiquei meio sem graça. Ele notou e brincou. Milicão Gostoso! Faz parte dos meus heróis agora, juntinho com o Spiderman.
-Porra vei, adoro O Spider.
Rimos trocando impressões sobre vários Heróis de quadrinhos. Discutimos seriamente quando falei que o Hulk não era um herói de verdade. A mim parece um Monstro, resultado de um erro cientifico e na verdade não luta, ele briga e só para se defender e nada mais.
No auge da discussão notei que éramos dois grandões nus no meio do mato, discutindo razões de um Herói de Cartoom. Parei de falar e o ouvia defendendo sua tese pró-Hulk. Eu de pé a dois metros de distancia dele, comecei a curtir seu corpo, olhando com olhar desejoso, já esta longe e nem o ouvia mais, me perdi naquele filezão de primeira. Meu pau ficou duro e eu o segurava quase numa punheta. Vi seu pau crescer e quando o encarei. Falei.
-Agora é sua vez surfista de cair na pica. Olha aqui o que tenho pra vc.
Deco também segurava seu pau duro, seu olhar seguiu um fio de baba até morreu desperdiçada no colchão entre nos dois.
-Vou ter que mandar de novo cara? Vem mamar, caralho!
Antes que ele colasse seu corpo ao meu, mandei.
-Ajoelha, tu vai ser meu soldadinho de pica.
Ajoelhado com uma mão na minha pica e outra na dele, encarava meu pau quase tocando seu nariz.
-Porra vei, só agora caiu a ficha que sua piroca é maior que a minha, vai me arregaçar.
-A idéia é essa mesmo! Começa pelo saco!
Do mesmo jeito que me fez, não tirei a mão do comando de sua cabeça.
-Surfistinha modelão, curte pau também viu?! Vai ser cadela de milico, né surfista?
-Sacana!
-Só precisa aprender a engolir rola como vc me fez comer a sua.
-Porra vei, a sua e bem maior!
-Macho? Está pensando que vai fazer outro macho de puta e não vai pagar o preço? Só dessa pica meu irmão quando seu nariz se esfregar nos meus pentelhos.
-Vamos ver se consigo.
-Com certeza vai cara! Quer ver?
Enrolei os dedos nos cachos macios de seu cabelo parafinado.
-Abre a boca minha puta, e olha pra mim. Vou te fazer o melhor boqueteiro dos mares.
A quentura macia de sua boca que como fiz na minha, aberta no Maximo, agasalhava minha madeira cada centímetro. Mal passou a metade, macho estava arregando e fazendo força para se livrar de minhas mãos.
-Vai demorar um pouquinho surfista, mas como te disse só acaba quando se formar na matéria. Abre esses lábios gostosos e tenta relaxar. Fez acordo com rola, vai cumprir o contrato todinho.
Minhas palavras o excitavam tanto quando as dele me excitou. Desistiu da resistência que sua cabeça fazia a meu controle.
-Basta abrir a boca, não chupa, só abre. Ou não quer aprender a engolir seu macho?
-Quero.
-E o viadinho de pica era eu hein? Pede pra te ensinar caralho! E olha daí de baixo seu macho te usando.
E dessa vez faltou uns 3 centimetros. Quando afrouxei a mão, ele correu pra vomitar. Sem que eu precisasse mandar voltou rápido ao posto assim que lavou a boca.
-Vomitou tudo?
-Acho que sim.
-
-Tem certeza? Se vomitar na minha pica vou ficar puto da vida?
-Cara vc nasceu puto assim não é? Tem só dezoito mesmo?
-Cala a boca viado! Agora que vomitou relaxa de verdade que vai por bem ou por mal. Tenho muita paciência com frescura não.
Deve ter doído a força com que o puxei e o prendia pelos cabelos. Ele inguiava e eu não liberava sua cabeça. Apenas comandava.
-Relaxa caralho!
Parei só no talo. Soltei assim que conseguira para que o respirasse. Saliva escorria de sua boca aos montes. Seus lacrimejavam.
-Te disse que ia chorar na minha pica não foi?
Ele arfava recuperando fôlego e já voltou a comer. Quando ficou mais difícil, ele mesmo pôs sua mão por cima da minha pedindo que o forçasse.
-Eiiita! Beleza de engolidor de vara! Isso numa caserna seria a farra da galera!
Tirei a pica de sua boca. Ele queria voltar.
-KKKKKKKK Pedi que te foda a boca viadinho loirinho.
-Puta que pariu cara, não acredito que engoli uma estaca desse tamanho.
-E vai engolir por mais buracos ainda.
Algumas engolidas depois, mandei que trabalhasse na língua, e de novo fiz engolir, depois fudia sua boca metendo inteira apenas algumas vezes. Galera, eu taro faminto um picão tendo o incentivo certo, mas se sou faminto, o Deco é um esfomeado nato. Era obvio que já fizera passivão, mas também era evidente que estava rolando uma entrega especial de sua parte. Estava claríssimo que ninguém o submetia com seu consentimento de forma tão poderosa como eu o fazia. Mais tarde, com mais experiência, entendi num aspecto mais amplo e claro a generosa entrega de um parceiro que se submete, mas já sabia ainda novo que pelo nosso porte físico avantajado é preciso um Putão nível Top para sem medo dominar um cara grande. E isso não depende exclusivamente do Ativo ter ou não o mesmo porte, tem leke novinho que domina um Macho grandão com o dobro de seu tamanho e dez vezes mais forte usando sua força sexual. Diferente de um animal irracional que só é dominado pela força bruta, para um pensante, um Ativo sexualmente poderoso exerce poder de um gigante.
Levei até uma pedra perto do lago e o fiz recostar. Fudia sua boca tão bruto quanto ele fudeu a minha. Meu surfistinha campeão, gostoso, loirinho, machão, comia vara sem reclamar, nos segundinhos que tirava da boca, tomava ar e elogiava a pica, obedecia minhas ordens repetindo frases de agradecimento a seu macho e implorando por mais.
-Quer leite meu safado?
-Goza me enrabando.
-kkkkk, relaxa surfistinha. Vou te dar sopa de rola, e te fuder o rabo sem ficar mole.
-Será?
-Ta duvidando minha puta? Vou mostrar como macho de verdade fode um tesudo como tu.
Puxei seus cabelos e ordenei que mostrasse a boca aberta e pusesse fora a língua.
-Vai beber meu leite e tomar uma lavada de porra nessa cara bonita.
Se normal já gozo muito, com o tesão que estava, e com o gozo anterior impedido, sabia que viria um rio de gala e sem esforço voltaria a meter. Tesão+Leke Fudião+ 18 aninhos, é muita pica duraça.
Primeiro um jato dentro da boca, o segundo na língua, alguns na cara e voltar garganta a dentro pra terminar.
-Caralho muleke, pensei que vc não ia mais nunca parar de gozar. Kkkkkkk
-Porra Deco, que tesão ver tu me bebendo man!
E voltei
-Fica de quatro, chegou a hora de torar esse cuzão branquelo e empinadinho.
O pus de 4 por cima de mim. Num 69 ele mamava pica e chupava meu, alternando com o que eu lhe fazia. Cu de surfista tem gosto de mar. Eiiita beleza! Cuzão macho e salgadinho. Melhor que Doritos. Kkkkk
Com ele ainda de 4, sai e me ajoelhei na traseiro, taradão na enrabada que daria.
-Luzão, faz como eu não cara! Seja bonzinho. È muita pica cara!
-Pensasse nisso antes de me arrombar.
-Sacana!
-Tô de sacanagem Deco, vou na boa, relaxa, mas também, não to fudendo nenhuma virgenzinha.
Não fui tão bonzinho como prometi. Quase me arrependi da socada quando ouvi seu grita lacerante de dor, e lagrimas molhar seu seu rosto. Pedi perdão pela brutalidade desmedida.
-Tudo bem cara. Guenta ai parado só um pouquinho. Quem mandou eu desafiar uma piroca dessa?
-Decão, cu gostosão o seu brodão. Vou passar o fim de semana aqui dentro. Kkkkkkk
-Fode cara, fode legal mesmo, agora que agüentei , mete bronca. Picão da porra de bom! Dá seu show Lekão!
Como meu é meu costume até hoje, comecei entra e sai lento controlando o macho pela cintura e pelos cabelos, quando cumpridos. Tesão demais Putão Macho dominado controlado com os cabelos usados como rédeas.
Deco curtia ser fudido como ele me fudeu. Não cheguei a mostrar metade do repertorio, ele sempre provocando exigindo força e profundidade beirando a violencia. Decão feliz demais sendo putinha, tão feliz como quando foi macho. Eramos irmão gêmeos nessa tara. Se for pra ser passivo, é pra virar cadela mesmo, se é pra ser ativo vamos perto do Dominação bruta. Uma diferença é que o Deco, como fui vendo durante o findi, adorava um namorinho bonitinho, estilo fodinha de amor. Esse modelo faço raríssimo com homem ou com alguma mulher outra que não minha esposa. As vezes com o Bro, quando estamos na carência e sabe que o outro não vai sacanear quando percebe um todo molinho. Fazia as vezes com o Jorjão, meu mano, e só quando éramos apenas eu e ele. Não to dizendo que não curto carinho, afagos , deitar no peito e tals, só não fico de amassinho baunilha a foda toda. Não vejo como qualidade, pelo contrario, a mim mesmo parece recalque, já mesmo que me entregue como passivão, não sou de me entregar ao macho como se fossemos namoradinhos. É como se pra mim essa troca de afeto ser parte do amor pela minha esposa, ser exclusivo dela, e fazer isso com outra pessoa, ai sim me sinto traindo-a. Vai entender, uma dessa! Kkkk Marcão que sente igual, diz que namorinho é pra esposa mesmo! Farra é sacanagem, se rolar o tal namorinho bonitinho. Fudeu! Tá rolando amor, e vai dar um problema da porra! Machismo e noia de incubado, eu sei, e confesso que não me preocupa em resolver, pois na minha cabecinha ordeira e arrumadinha, isso mantém as coisas onde elas estão, e se ta dando certo não inventar moda nova. Essa conformidade com os padrões, foi o que tentei dizer no discursão defensivo que respondi num post, a um leitor que me jogou na cara minha vida dupla, como se minha outra parte,a caretinha, nos conformes, estivesse errada e eu a vivesse como uma imposição. Não! Putão Sacana aqui também é Milico Caretão, e não vivo esse lado como uma atuação, uma mascara. Foi para mostrar esse lado que contei algumas fodas com a esposa.
Com esse cara, o Deco, rolou. Rapidinho, pois logo eu chamava a coisa pra putaria. Até hoje tenho certeza que se eu deixasse rolar, ia virar namoro. Deco estava fim disso. Eu não! Estava focado no inicio da minha carreira, e estava achando bom demais a sacanagem, a orgia livre que rolava em casa, na republica, com o Berga, com o Figa e quem mais aparecesse tendo rola ou buceta. Se fosse pra namorar, namoraria meu mano mesmo, ou o Figa meu bro, sabendo que eu carregaria uma galhada de dar inveja a um Alce Rei.
Voltando..
Gozei depois de meter uns 40 minutos. Fiz o cu do Deco tão assado quanto estava o meu. Passamos o resto do dia e boa parte da noite de pomadinha no toba. De madrugada na barraca usamos na cara dura o cu mascarado no Hipoglós para lubrificar um troca-troca de ladinho. Decão me acordou com a taca na entrada de meu rabo e minha perna erguida com o pé no topo da barraca. Foi só dá um tranco pra trás e lá estava eu com o surfista me comendo e me chamando de sua puta, só tirando pra me fazer mamar e tomar leite, depois virou de barriga pra baixo e pediu sua vez de pau no cu.
E o resto do camping, bastava um ficar teso pra chamar o outra pra função, nem sempre terminando em gozo, mas curtindo pra caralho o revezamento em ser o macho ou a puta do outro. Passava um vento e foda, um banho e foda, uma troca de olhar sacana e mais foda. Ou uma boa pegada na pica do amigo, uma passada de mão na bunda alheia, uma dedada num cu que se em algum movimento se exibia. Não pusemos roupas durante todo o tempo que ficamos ali. A noite apenas o repelente de insetos e lençóis de algodão nos cobria. Só vimos outra pessoa na manha da Segunda-feira. (Voltamos na Terça) Ou melhor, duas pessoas. Por coincidência um deles amigo do Deco, filho de uma coroa que ele namorou antes de partir para o Hawaii, o outro, um amigo deste. Dois lekes de 17 pra 18 anos, Franguinhos gostosinhos, mesmo eu tendo a idade deles meu porte me fazia um homem feito diante da compleição quase infantil deles. Em ambos era clara a boiolice. Antes de se mostrarem a nós, flagramos os dois escondidos nos filmando a nudez. Chamados, vieram nos cumprimentar sem conseguir esconder os paus duros, nem disfarçar que não tiravam os olhos de nós. Fechamento mais que perfeito para o findi, ambos ganharam muita pica no rabo, depois de mamarem.
Nessa pegada de caras que socialmente vivem como heteros, meu caso e o dele. Exige mais astucia e firmeza na medida certa do metedor, para conquistar o cu, e muita mais segurança de sua masculinidade do machão que está tomando rola. Por favor, não pensem nem de leve que desmereço outros comportamentos, ou assumidos ativos/passivos ou passivos convictos, até porque fodo bem feliz com todos, desde afeminados a machões, e até heteros que se aventuram na experiência. Sou pau pra toda. Sou o Ativão do viadinho e já fui o viadão do hetero. Estou falando que nessa pegada (MarrentãoXMarrentão) é tipo um país ceder sua soberania a outro, no caso do que tomando rola, e pra quem está metendo é ser o país que invade e conquista o outro. Nas outras, vamos certos do papel que exerceremos. Espero que tenha conseguido me fazer entender, escrevi pensando que com tanta foda que já postei. Eu fudendo e sendo fudido. Até mais livre que a maioria fixos em determinado papel, uns curtem ser passivinhos em alto grau, outros não toleram afeminados (Detesto esse termo! Parece que se o cabra é tipo frescura total, é menos que homem ou mulher). Tem até cara que se vê Hetero e mais macho que todo mundo, se come um viadinho. Esquecem que o tesão não é só do viadinho que se entrega submisso, ele também tem tesão sim pelo viadinho. Metem e saem dizendo ”arregacei o viadinho” “Acabei com o rabo e boca do viado” fingindo não saber que o que o viadinho queria era isso mesmo., pois se pensarem que fez exatamente como a bichinha queria e curte, descobrem que eles é foram a refeição.
Tesao de conto cara, merecida foda essa em?
Luiz, curto muito seus relatos, li quase todos... Muito tesão cara! Te admiro prá caralho!!! Normalmente não entro com o meu perfil de usuário, então não comento e não voto, apesar de muitos relatos me excitarem muito! Já bati varias lendo os seus. Gostei muito dos seus comentários no final de seu relato! Fez crescer mais a minha admiração por você, alguém que entende e respeita os outros! Abraços
Cara me faz de sua puta... vc é um tesão!Quero chorar com essa rola no cú