Os Cachorrinhos e os Cachorrões

O fato que vou relatar ocorreu em fevereiro de 2013.
Retornei para Vitória/ES alguns dias antes do término de minhas férias e nesses dias sempre passeava com meu cachorro pelo bairro em que moro. Numa dessas tardes do verão andava com o cachorro, sem camisa exibindo o bronzeado adquirido em Itaúnas, quando fui abordado por um cara acompanhado de seu filho (aparentava cerca de 10 anos) e com um cachorro. Ele se apresentou como Rômulo e me perguntou sobre o meu cachorro e se tinha interesse de cruzá-lo com sua cadela, pois ele havia gostado muito da cor e do porte do meu cão. Falei para ele que meu cachorro ainda era ”virgem”, mas que tinha o interesse. Trocamos o telefone para que ele me contatasse quando sua cadela entrasse no cio, o que ele suspeitava ser em breve.
Três dias depois do nosso contato na rua Rômulo me ligou dizendo que a cadela ainda não havia entrado no cio, mas que em conversa com amigos seus soube que era interessante os cães se conhecerem antes do período do cio. Combinamos de nos encontrar na praça no final da tarde. No horário combinado Rômulo, seu filho e a cadela apareceram e os cães iniciaram o famoso processo de cheira aqui, cheira ali. Ficamos conversando amenidades e trivialidades e no final combinamos em deixar meu cachorro um dia na casa dele e quando a cadela entrasse no cio que a levasse em minha casa. No dia seguinte (5ª feira) Rômulo me liga e pergunta se poderia levar meu cachorro no sábado em sua casa, onde concordei e ele me deu o endereço.
No sábado por volta das 16h fui à casa de Rômulo e lá chegando soube que sua esposa e filho haviam ido passar o fim de semana na casa de sua sogra. A situação transcorreu normalmente, onde deixamos os cachorros brincando e ficamos conversando e bebendo uma cerveja. Algum tempo depois meu cachorro começou a querer montar na cadela, mas como ela ainda não estava no cio, não deixava. Comentei se ela deixaria quando entrasse no cio e ele disse que sim. Pontuei que nem sempre ocorre, pois já tive outro cachorro que levei para cruzar com a cadela de minha amiga, mas ela não deixava em nenhuma hipótese, e no final achamos que a cadela de minha amiga era lésbica, pois não deixava nenhum macho penetrá-la e colocava todos para correr. Ele riu e disse que nunca havia ouvido falar disso. Falei que a homossexualidade em animais era comum, independente da espécie. Ele ficou curioso e relatei alguns fatos e finalizei dizendo que no ser humano era mais comum porque não precisamos de cio para ter tesão; e que também homossexualidade é diferente de relação sexual com o mesmo sexo. Rômulo ficou totalmente confuso até explicar a diferença, pegando como exemplo o homem gay e o HSH (homens que fazem sexo com outros homens, mas não são gays). Ele continuava confuso, então perguntei a ele: - Você já transou com algum homem na sua vida? Ele ficou um pouco desconcertado e disse que isso tinha ocorrido na adolescência e que não se repetiu. Com a resposta disse: - O fato de ter transado com outro homem te fez ser gay? Ele disse um não categórico! Finalizei dizendo, você ficou com tesão, de pau duro, foi chupado, fudeu um cú e gozou; então foi prazeroso para você e mesmo que tenha ficado com homens após a adolescência não caracterizaria homossexualidade se não houvesse desejo de manter uma afetividade/relacionamento.
Aproveitando o atordoamento do cara perguntei: - Você faz sexo anal atualmente? Ele disse que não, que sua esposa não aceita. Perguntei, nem com outras pessoas? Ele disse que já havia dado “umas puladas de cerca” e que em algumas dessas vezes fez sexo anal também, mas que a ultima vez havia ocorrido há mais de 05 anos. Falei para ele: pela sua cara está com saudades de um cuzinho! Insisti e perguntei: quem dá o cú melhor, homem ou mulher? Ele ficou pensativo e não soube o que responder. Então falei que o homem dá o cú melhor, porque dá com vontade e mulher, na maioria das vezes, dá mais para satisfazer o parceiro. Ele de certa forma concordou e ficou pensativo. Olhei bem nos olhos dele e disse: é cara você realmente ta com cara de saudade de comer um cú! Rômulo riu e disse, acho melhor mudar de conversa porque ta ficando tenso. Também dei uma risada e disse: tenso é ficar de pau duro? Se for também to tenso!
Rômulo olhou para mim e dei uma pegada no meu pau. Ele deu um sorriso e disse é você ta tenso mesmo! Perguntei a ele, e você também está tenso? Qual o tamanho de sua tensão? Ele me olhou mais profundamente e pegou no seu pau mostrando um bom volume e disse: essa tensão está boa? Falei para ele que como todo bom brasileiro só sei ver com a mão e imediatamente ele disse que era para eu ver. Sem perder nenhum segundo coloquei a mão sobre seu pau que estava duraço e fui apalpando com a outra mão seu peito. Rômulo suspirava e apertava os olhos de tesão.
Rômulo é um homem comum, claro, 41 anos, com cerca de 1,75m e 80kg bem distribuídos num corpo que aparentemente já foi malhado, mas que nesse momento exalou uma sensualidade tão grande que transcendia qualquer beleza física. Ele respirava longa e profundamente, parecendo que todas suas células recordavam de um prazer a muito adormecido.
Levantamos, nos abraçamos esfregando nossos corpos e membros duros. Comecei beijando seu pescoço e fui descendo para os mamilos até chegar a seu umbigo. Parei, olhei para ele, como se tivesse pedindo permissão para invadir seu calção, e Rômulo permitindo apertou minha cabeça no seu pau ainda escondido nas suas roupas, onde pude sentir a firmeza de seu tesão. Não perdi mais tempo e revelei o que estava guardado durante todo esse tempo; era um pau com cerca de 17 cm com grossura mediana, uma cabeça vermelha e pontiaguda. Cheirei aquele membro que exalava o ser homem e fui passando a língua do saco até chegar à cabeça que fui colocando vagarosamente na boca. Chupava aquele pau às vezes devagar e às vezes com volúpia, o que deixava Rômulo extasiado. Depois de um tempo parei a mamada e me levantei, Rômulo foi tirando minha roupa até me deixar nu; me abraçou e com as duas mãos segurou minha bunda com força apertando-me contra seu corpo e lentamente começou a alisar meu cú com seus dedos. Me virei e encostei minha bunda no seu pau e comecei a me esfregar; nesse momento Rômulo fala a primeira palavra desde que começamos a nos saborear – que putinho gostoso e safado! Ele me abraçou encostando seu caralho na porta de meu cú, alisou meu peito, barriga e segurou meu pau; encostou sua boca em meu ouvido e falou quero ver se homem dá o cú melhor que mulher!
Fomos para seu quarto e ele pegou uma camisinha que coloquei no seu pau, mas ele não tinha gel. Como quem não tem cão, caça com gato, rato, galinha, ou o que vier, pedi um creme, tendo ele pego um creme de cabelo, onde besuntei meu cú e fiquei de quatro esperando ser invadido por ele.
Rômulo encostou a cabeça de seu cacete na porta de meu cú e foi entrando com cuidado até atolar tudo em mim. Pedi para ele esperar um pouco para meu cú acostumar, mas não agüentamos de tesão e começamos a bombar com vontade. Ele socava e eu me abria para recebê-lo. Rômulo deixou seu peso cair sobre mim, me pressionando sobre a cama e sem parar de me fuder ajeitou suas pernas para ficar agachado sobre minha bunda metendo como estivesse num trote de cavalo; eu por minha vez mexia minha bunda como numa dança erótica. Rômulo não agüentou e gozou; seu corpo contraia em espasmos e um som grutal saia de sua garganta.
Rômulo deitou ao meu lado e disse; cara que doideira! Nunca pensei que uma coisa dessas pudesse acontecer, nós dois somos casados com mulher. Olhei para ele e disse para desencanar porque o que aconteceu era puro prazer. Em seguida perguntei: já sabe a resposta de quem dá o cú melhor? Ele riu e falou que não podia falar dos outros homens, mas que eu dei o cú melhor do que todas as mulheres que ele comeu. Rimos da situação e nos levantamos.
Depois de nos limparmos chamei Rômulo para conversar. Perguntei serio o que estava rolando em sua cabeça agora que o tesão tinha passado. Rômulo sério olhou para mim e disse: quem disse que o tesão passou! Agora que experimentei esse cú, vamos repetir outras vezes.
Após esse encontro já transamos váriasvezes e estou seduzindo ele para comer seu cú. Ainda não consegui isso, por enquanto ele chupa meu pau e me deixa roçar sua bunda, mas quem sabe venço ele no cansaço e como aquele cuzinho virgem.
Estava esquecendo, a cadela deu gostoso para meu cachorrinho, da mesma forma que esse cachorro deu para o cachorrão!
Foto 1 do Conto erotico: Os Cachorrinhos e os Cachorrões


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Comentários


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kzdopass48es Comentou em 28/05/2016

quero sentar nesse colo e a PICA sumir dentro de meu rabo! Betto

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putoce Comentou em 11/08/2014

sensacional!

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rodrigoalemao Comentou em 08/08/2014

bom,quero dar pra ele....




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Ficha do conto

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capixababi

Nome do conto:
Os Cachorrinhos e os Cachorrões

Codigo do conto:
51504

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
07/08/2014

Quant.de Votos:
16

Quant.de Fotos:
1