Para quem ainda não leu meus contos, tenho 1,78m; 70 kg; moreno claro e peludo. Sou bi versátil e casado com mulher, que nem desconfia que seu maridinho adora um homem. Esse fato ocorreu no final do ano passado (2013). Vale ressaltar que todos os meus contos são situações que realmente vivi. Devido a compromissos assumidos no meu serviço público fechei um escritório que tinha e para não pagar multa na rescisão de contrato fiquei pagando a sala até o vencimento do contrato. Isso foi legal porque tinha sempre um local para minhas aventuras e como fudi nessa sala. Bem, contrato encerrando e tinha que desocupar a sala, mas esperava ainda fazer uma despedida com um bom macho. Num sábado pela manhã fui a uma praça próximo a minha casa para fazer um levantamento do caminhão de mudança, pois lá sempre tem alguns caminhões de frete. Ao chegar à praça não havia nenhum caminhão, mas apenas um senhor, tendo eu perguntado sobre os caminhões de frete; ele me disse que todos haviam saído, mas que ele também fazia frete com sua caminhonete. Disse que achava que não daria para realizar a mudança na caminhonete, mas ele insistiu e falou “que dependendo do volume, dá para dar uma ajeitada que cabe” e passou a mão no pau. Na hora fiquei pensando se era delírio meu ou era verdade que aquele coroa tava me cantando; então dei corda e falei “é só vendo mesmo, você poderia ir conferir a minha carga?” e também peguei no pau e dei uma coçada na bunda. Ele me disse que seria melhor no final da manhã, pois encerraria seu expediente e poderia dar uma conferida com mais calma no meu material e novamente pegou no pau. Pronto, certeza que era cantada e aproveitei dizendo: sua caminhonete é potente mesmo? Ele segurou novamente no pau, que já estava meia bomba, e disse: se você deixar eu pegar sua carga, você vai ver o quanto é poderosa! Marcamos na praça as 13:00h para podermos almoçar. Fiz uma boa higiene e na hora marcada fui para a praça. Ele estava me aguardando e entrei na sua caminhonete e nos dirigimos ao escritório que fica em outro bairro. Começamos a conversar e ele me disse que trabalha com frete há 10 anos, depois que se aposentou; que tem 72 anos é casado, mas está muito na “ativa”. Perguntei o que era “ativa” e ele segurando o pau disse: que trabalha e fode muito. O cara era muito sacana e falava putaria o tempo todo. Como não sou besta fui dando corda e ao mesmo tempo uma de inocente. Quando disse a ele que também era casado, percebi que ficou mais retraído, talvez achado que tinha dado bola fora. Chegamos ao escritório ele viu tudo que precisava levar e falou que daria para levar na caminhonete e me deu o preço. Falei que estava um pouco caro, mas ele disse que precisava de ajudantes e teria que pagar a diária deles. Perguntei se não daria para dar uma aliviada no preço e virando de costas e passando a mão levemente na minha bunda para instigá-lo, perguntei “ou se eu poderia fazer alguma coisa que compensasse o trabalho”. Ao olhar novamente para ele, vi que estava com a mão no pau e disse bem sacana “é to precisando mesmo me aliviar, se tiver a fim?” Dei uma boa olhada para ele e depois para a mala que ele apalpava e fui me aproximando; peguei no seu pau por cima da bermuda e senti que a mala deveria ser grande. Ele falou: desde que te vi na praça senti cheiro de cú e sabia que tu gostava de uma pica! Continuei a apalpar o cacete do coroa que já estava crescido e falei: deixa eu ver se essa caminhonete é realmente poderosa. Otacílio abriu a bermuda e deixou sair um grande e grosso cacete branco; falei para ele que não era uma caminhonete e sim um caminhão! Cai de boca e mamei gostoso até ela terminar de endurecer. Otacílio tirou toda sua roupa e pude ver um corpo branco, magro, sem barriga, pelos grisalhos no peito e no pau. O cara era experiente, sabia utilizar o mastro, enviando cadenciado na minha boca para não engasgar. Parei de chupar seu pau e fui para o saco que era também grande e ele colocou seu cacete em meu rosto, terminando no final da minha testa. Voltei a chupar seu pau e ele disse: tira a roupa que quero ver se a carga é boa. Me despi e ele começou a alisar meu corpo, me virou de costas e me encoxou, beijando minha nuca e esfregando o pau e as mãos na minha bunda. Otacílio foi descendo pelas minhas costas, alternando beijos e lambidas até chegar na minha bunda. Chegando à bunda deu uma grande inspirada e disse: era esse cheiro que senti na praça, cheiro de cú gostoso e abriu minha bunda e enfiou a língua. O cara sabia linguar um cú com maestria. Lambia e cheirava profundamente, enquanto eu me apoiava na mesa. Meu corpo começou a ficar todo arrepiado e cada vez mais ia empinando a bunda e me abrindo. O coroa começou a me dedar e alternar com suas maravilhosas lambidas, deixando meu cú preparado para a próxima etapa. Otacílio foi novamente subindo com sua língua pela minhas costas até chegar na minha nuca e baixinho falou no meu ouvido: A “carga” é ótima! Posso trazer minha caminhonete? Nesse momento já estava totalmente entregue a ele. Me virei e fui beijando seus peitos e descendo ate seu pau e novamente fiz uma mamada gostosa. Com uma certa dificuldade coloquei uma camisinha no pauzão do coroa e o levei para o sofá, onde pedi para se sentar. Enquanto chupava seu saco passava gel no meu cú e o dedava para abri-lo um pouco mais. Subi no sofá e fui sentando no caralhão devagar e lentamente (Na maioria das vezes inicio a penetração nessa posição para poder controlar a entrada, evitando que o cara atole tudo e me rasgue). A cabeça entrou e parei; sentei um pouco mais e parei novamente. Tirei o pau por um momento e fui novamente sentando, deixando entrar um pouco mais. Foi assim até conseguir atolá-lo todo dentro de mim; doía muito, devido a espessura e o comprimento da vara. Me acostumei um pouco e fui mexendo, mexendo, subindo e descendo devagar até o prazer tomar conta totalmente. Subi um pouco deixando o pau pela metade no cú e falei para o coroa: fudi seu pau, agora é a sua vez de fuder meu cú! O cara que já estava delirando começou a socar sua tora gostosamente. Otacílio me abraçou e foi nos virando devagar até me colocar deitado no sofá e sem tirar o pau do cú iniciou um frangão. Como o cara fode gostoso, com ritmo, com pressão mas sem muita força; aquela forma de fuder que só desperta tesão e não provoca dor. A partir daí só foi festa: de 04 no sofá, de frango e de ladinho na mesa com ele em pé e em pé com as mãos apóia das na parede. Nessa ultima posição, Otacílio aumentou o ritmo até soltar um urro de um gozo fenomenal, onde seu corpo se contraia em espasmos. Sentia a pulsação daquele mastro dentro de mim. Otacílio ainda ofegante me abraçou e deslizou sua mão para o meu pau e começou a me punhetar com o pau ainda dentro do meu cú, me deixando louco. Gozei horrores com a sua punheta. Quando ele tirou sua jeba do meu cú vi a quantidade enorme de porra que estava na camisinha. Ele olhou para mim e disse que há tempos que não fudia tão gostoso e completou com um sorriso sacana: Acho que com essa foda não vou poder cobrar o frete, só a diária dos ajudantes. Depois de nos recompormos conversamos seriamente sobre a mudança, tendo ele reduzido um pouco o valor. Marcamos no sábado seguinte realizar a mudança no mesmo horário que nos encontramos, ficando combinado que os aguardaria no escritório, pois pela manhã organizaria e embalaria tudo. Fomos embora e na minha cabeça só pensava em chegar o sábado seguinte para ver se pegaria o coroa novamente. O dia da mudança chegou e................................... (aguarde que a 2ª parte é mais quente!!!)
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