10 dias de Putaria – parte 2

Continuando....
Domingo 20/10 - Acordei tarde no domingo, por volta das 10:00h. Cheguei a praia do fast-foda por volta das 11:00h e fui caminhando, alternando o percurso pela areia e pela estrada de terra. Tinha muito movimento de carro e motos indo e vindo; alguns olhares, mas nada de concreto. O tempo passando e nada de encontrar alguém para a putaria. Já estava dando 12:00h e resolvi voltar para o início da praia; no caminho encontrei um cara parado na areia e se punhetando de leve. A princípio era uma figura que não me agradou muito, mas como não havia rolado nada fui até ele. O cara tinha por volta dos 40 anos, feio, gordinho, branco e meio calvo. Puxei papo e coloquei meu pau para fora que imediatamente foi agarrado por sua mão. Perguntei a ele se estava a fim de rola e ele disse que muito. Entramos no mato e botei o cara para mamar; ele ajoelhado e mamando meu pau com muita vontade, pedi que tirasse a bermuda, fazendo ele prontamente e me revelando uma linda bunda cabeluda e redonda. Comecei a aplapar aquele bundão e dedar o cuzinho, que começou a engulir meu dedo e tirando gemidos do gordinho. Pedi par ele ficar em pé e juntar os peitos gordinhos, ficando igual a duas tetinhas de nifeta; comecei a chupa-los e continuei com dedadas no cú e tapinhas no bundão. O cara ia ficando cada vez mais doido e começou a me pedir par fude-lo. Falei para ele ficar de quatro e continuei com as dedadas, com um, dois e três dedos. Alternavas as dedadas com tapas na bunda, deixando ela vermelha. Encapei meu pau e entreguei gel para ele lubrificar o cú; nesse momento é que vi uma aliança na mão esquerda. A putinha também era casada! Começei a pincelar a entrada do cú e dei um grande tapa na bunda para deixar minha mão marcada, tirando um grito dele e atolei meu pau no seu cuzão de uma vez, fazendo ele gemer e prender a respiração. Com meu pau no fundo do reto do gordinho dei uma parada para ficar gostoso para os dois. E com um ar sacana perguntei: era só isso que você queria? Ele falou: não quero que você me foda gostoso! Comecei a bombar de leve e percebi que meu pau já entrava e saia facilmente. Mandei o cara rebolar e fuder meu pau com seu bundão. Que lindo ver aqula bunda cabeluda abocanhando meu pau fazendo ele sumir dentro dela. Montei nele e fudia com força e ao mesmo tempo agarrava seus peitos. Nós dois gemiamos de prazer até eu não aguentar e gozar muito. Fiquei dentro dele para ele se punhetar e gozar. Quando tirei meu pau a camisinha estava cheia, o cú dele largo e a marca a minha mão em relevo na bunda. Nos limpamos e saí primeiro deixando ele lá. Fui para casa almoçar e dar um tempo porque o sol estava rachando de quente.
Por volta das 16:00h cheguei novamente a praia e logo em seguida avisto um carinha parado um pouco mais a frente sentado numa bicicleta. Fui em sua direção e ao passar na sua frente dei uma pegada no meu pau e ele fez o mesmo. Cheguei perto e perguntei se estava a fim de alguma coisa, tendo ele colocado um pau lindo para fora da bermuda e dizendo: quer chupar? O carinha devia ter por volta dos 20 anos, alto e magro, mas com o corpo todo definido, branco com um pequeno bronzeado e estilo de surfista. Peguei no cacete do cara e comecei a punhetar de leve e com a outra mão explorava seu peito liso e gostoso. Olhei para os lados e não vi ninguém, me abaixei e comecei a mamar. Ele segurou minha cabeça e começou a fuder minha boca e derrepente tira o cacete e guarda novamente na bermuda; olhei e vi 02 carros passando. Voltei a mamar e novamente ele manda parar devido a uma moto que passou lentamente e deu uma breve parada para ver o que acontecia (com certeza mais um a fim de putaria). Paramos novamente devido a outro carro e perguntei para ele se estava a fim de ir para o mato; tendo ele respondido só se for dá bunda também. Olhei para aquele cacete lindo, branquinho com a cabeça rosada, tendo cerca de 18cm e espessura mediana e falei: só se for agora. Fomos para o mato e lá comecei novamente a sesão de chupação de cacete e saco. O carinha gemia muito e falou para virar o rabo que queria fuder. Encapei o caralho dele, lambuzei de gel e empinei a bunda. O garoto começou a forçar a entrada do meu cú, fiz força para fora e o pau entrou. Dei uma segurada nele e comecei a dançar na rola; ele começou a me fuder gostoso e com vigor, mas não demorou muito e gozou, tirou o pau guardou e foi embora. Fiquei ali com tesão e sem gozar.
Saí do mato e dou de cara com um coroa passando de bicileta que ficou me olhando e parou mais a frente. Fui em sua direção e ele me perguntou se estava com alguem, disse que não, que havia convidado um cara, mas ele não veio. Ele olhou para meu pau ainda meia bomba, olhou em volta, e deu uma pegada, já tirando de dentro da sunga de praia. Começou a me punhetar. Perguntei se estava a fim de fuder e ele disse que só queria bater uma punheta. Fomos para a areia da praia e ele continuou a me punhetar. O cara tinha aparencia de uns 50 anos, rustico, com cara de pescador ou trabalhador braçal, moreno índio, com um grosso bigode e um corpo forte e definido pelo trabalho braçal. Fiquei sentindo aquela mão grossa e calosa pegando no meu pau de forma suave, me deliciando com aquela sensação. Perguntei se ele não ia se punhetar e ele disse não, que só queria bater uma para mim e me ver gozando, mas que era para avisar quando fosse gozar. Sua punheta era cadenciada sem ser forte e não demorei muito e falei para ele que estava quase gozando; imediatamente ele se abaixou e ficou com a boca aberta esperando meu leitinho que escorreu em direção de sua boca. Depois da minha gozada o corroa levantou, olhou para mim e mostrou a boca com minha porra, montou na bicicleta e foi embora na direção da Barra do Jucú. O fim da tarde já estava chegando, já começando a escureçer, fui embora satisfeito (por hora).
Por volta das 20:00h fui dar um volta no "calçadão" (seria melhor calçadinho) da praia principal apenas para ver o movimento e depois ir para a Ponte da Madalena tentar a sorte como no sábado. Dei uma volta e dou de cara com o rapaz novinho que havia me comido mais cedo, caminhando com um amigo. Dei uma olhada para ele, mas não esbocei qualquer coisa que deixasse transparecer que havia rolado algo. Passaram por mim e logo em seguida ele me chamou. Vi que os dois estavam um tanto álcoolizados. O rapaz me perguntou na lata se não pagaria uma cerveja para eles; olhei para o amigo que era tão gostoso quanto ele, só que moreno e mais encorpado. Aproveitei e falei: e o que ganho em troca? O branquinho falou: se quiser a gente deixa você mamar. Perguntei: os dois? O moreno falou: os dois só se for por duas cerva! Topei, mas com uma condição – 01 cerveja, a mamada e só depois a 2ª cerveja (se fosse levar o golpe, o prejuizo seria menor).
Fui no bar comprei a cerveja e ficamos sentados na calçada; quando terminaram fomos em direção as pedras e num canto escondido o branquinho sacou seu pau que já era meu conhecido. Comecei a chupa-lo e com uma mão peguei no pau do moreno por cima da bermuda; o pau ainda estava meia bomba e pedi para colocar para fora. O moreno pediu para que o outro ficasse vigiando e sacou o caralho. Era o CARALHO! Grande, grosso e pesado. Guando começei a chupar o bicho cresceu e preencheu toda minha boca. Parei a mamada para apreciar. Devia ter cerca de 22 cm, reto e minha mão não fechava nele de tão grosso; a cabeça era enorme. Tentei engolir, mas não dava; botava apenas a acabeça e uma parte dele na boca. Tirava, lambia o saco e os ovos, que também eram grandes. Minha boca começou a doer e passei a revesar os cacetes. O moreno falou; se rolar uma grana podemos te comer. Falei que com um pau como o dele só se fosse em uma cama e eu não tinha local (não levaria dois desconhecidos para a minha casa). Ficamos no boquete e o branquinho falou que ia gozar; tirei o pau dele da boca e voltei para o cacete do moreno e fiquei punhetando o branquinho até ele gozar. O moreno estava demorando muito, então fiquei chupando seus ovos e punhetando ele até que vi um enorme jato de porra voando e ele tremendo todo. Saimos de lá e fui cumprir com meu acordo. Voltei do bar não com uma cerveja e sim com um litrão em homenagem ao cacete do moreno. Entreguei o litrão e fui embora, afinal ainda tinha outro dia de putaria.
Continua.
- Novamente informo que as imagens são apenas ilustrativas.
Foto 1 do Conto erotico: 10 dias de Putaria – parte 2

Foto 2 do Conto erotico: 10 dias de Putaria – parte 2

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Comentários


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kzdopass48es Comentou em 26/12/2016

Quero me encontrar com vc....pode ser aqui em Guarapari ou em Vitória, ou onde vc sugerir....quero lhe agradar, mamando sua PICA, e vc me leitar! Já te fiz vários convites! Depende só de vc! Betto

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kzdopass48es Comentou em 18/10/2016

Amigo, seus contos excitam! Betto




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Ficha do conto

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Nome do conto:
10 dias de Putaria – parte 2

Codigo do conto:
72235

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
13/10/2015

Quant.de Votos:
5

Quant.de Fotos:
5