O conto tem início em meados de 2013, quando me aproximei mais de 02 Vigilantes da repartição pública em que trabalho. Sempre que descia para fumar ficava batendo papo com o Vigilante da guarita (Silvio é uma delícia. Baixinho musculoso e com um sacão que fica marcando no uniforme) e às vezes outro Vigilante (Pedro) que fica em um dos corredores também ficava na guarita no período de descanso. As conversas e brincadeiras ficaram mais intimas e sempre levava o assunto para sacanagem com frases de duplo sentido. Os dois também entraram na conversa sacana e com o tempo percebi que Pedro estava dando umas indiretas e sempre me perguntava se tinha gel para ele (trabalho em serviço de saúde); falava para Pedro passar na minha sala quando acabasse seu turno para pegar e isso raramente acontecia.
Quando voltei das minhas férias em março desse ano, continuamos na mesma malícia, mas notava que Pedro ficava pegando muito no pau e às vezes parecia estar meia bomba. Como o Silvio não dava sinal de que poderia rolar nada, comecei a investir mais em Pedro. Em abril Pedro novamente me pediu gel e disse para ir na minha sala, pois tinha muito trabalho ainda acumulado das férias e não poderia descer ; disse que ele poderia ir ao largar o turno, pois estaria sozinho. Quase no final da tarde, ao me ver no corredor, Pedro perguntou que horas poderia passar na minha sala e lhe falei que a partir das 18:00h estaria sozinho, mas se quisesse ligar antes não teria problema. Pedro imediatamente perguntou o número do meu celular para ligar antes de subir; prontamente lhe falei já com a cabeça (de baixo) cheia. Chegou as 18:00h e nada do cara. As 18:30h desci e soube que ele já havia ido embora. Fiquei na minha, achando que era imaginação. Por volta das 20:00h meu celular toca e era ele, tendo me dito que não passou na minha sala porque não havia dado tempo, pois trabalha a noite em um condomínio. Nesse telefonema brincamos um pouco e sacaneei ele perguntando se já tinha pegado alguém no condomínio e se o gel era para fuder alguém lá. Ele falou que não e eu apimentei o papo e disse: aposto que comendo um cuzinho por aí para querer tanto gel. Ele riu e disse que gosta muito de um cuzinho, mas no serviço ele não faz isso. Em seguida ele se despediu e desligou. Passados um 15 min ele liga novamente e engata na mesma linha de conversa sacana e dispara: e você também usa muito gel; disse que sim e ele pergunta “usa ou usam”. Na hora saquei que o puto queria saber se eu dava ou comia e disse os dois, mas vai depender da outra pessoa. Em seguida perguntei a mesma coisa para ele, onde respondeu que só gosta de usar na outra pessoa. Falei para ele se ele estivesse a fim de pegar o gel poderia pegar na minha casa, pois minha esposa estava viajando, ficando ele de me ligar quando saísse do trabalho pela manhã. Na manhã seguinte acordei cedo para meu filho ir para a escola e fiquei aguardando ele ligar e nada. No meio da manhã liguei para ele e engatamos outra conversa picante e ele perguntou do que eu gostava em sexo, tendo dito que tudo. Ele falou perguntando: de tudo, então também gosta de pica; sem titubear falei que sim, perguntando para ele se ele gostava de cú. Pedro riu e disse que sim, mas que só havia comido cú de homem quando era adolescente, mas depois que começou a comer buceta, nunca mais, as vezes quando a mulher libera ele come.
No plantão seguinte de Pedro passei por ele e perguntei como estava e ele falou que estava de ressaca. Olhei para sua mala e percebi que estava com um bom volume e falei para ele que estava dando para perceber e entrei no banheiro. Quando estava terminando de mijar ele também entrou e ficou mijando um pouco de lado deixando ver seu pau. Falei para ele que estava de “meia-bomba” e ele disse que quando fica de ressaca fica o tempo todo assim. No final desse dia sentei no corredor em frente a ele e começamos novamente a falar sacanagens e acabei passando a mão no seu pau perguntando se ainda estava meia-bomba. Ele não esboçou reação e falou: se colocar a mão novamente vai ficar duro; pronto! Metia mão com mais vontade e o bicho começou a crescer e ficar duraço. À noite falamos por telefone mais abertamente e disse que adoraria mamar seu pau. Ele falou quem sabe? No plantão seguinte estava na correia para resolver alguns problemas de um evento que teríamos no auditório e a pessoa responsável não havia ido trabalhar. Me entregaram a chave do auditório e pediram para verificar se estava tudo em ordem. O auditório fica no corredor que Pedro trabalha. Entrei no auditório olhando para ele e logo voltei a porta e o fiquei encarando; Pedro olhou para os lados e veio em direção do auditório; entrei e aguardei ele entrar. Fomos para a parte de trás do palco e Pedro coloca seu pau duraço para fora. Mamei muito e ele não demorou em gozar. Por pouco não goza na minha cara e roupa. Saímos logo de lá antes eu alguém nos flagrasse. Nos falamos mais tarde por telefone e marcamos um encontro no sábado pela manhã em minha casa, pois minha esposa só voltaria no domingo e falaria para meu filho ir para algum lugar. Mas Pedro me avisou que era só ativo e se eu tentasse alguma outra coisa não rolaria. Falei para ele despreocupar.
No sábado por volta das 9:00h Pedro chegou na minha casa e logo começamos a nos pegar, abraços, ele com a mão na minha bunda e eu no seu pau. Pedro me vira de costas e começa a roçar na minha bunda. Fomos para o quarto e tiramos a roupa. Nesse momento pude realmente apreciar Pedro. Ele não é bonito, mas aquele tipo com cara de safado, 1,70m, 70kg, pardo, uma leve barriguinha, cabeça raspada, corpo peludo e um lindo pau de uns 18 cm de grossura mediana com uma cabeça um pouco maior. Mamei ele muito e depois perguntei se ele queria me comer. Com a resposta positiva mamei ele mais um pouco e comecei a dedar meu cú para prepara-lo; coloquei uma camisinha e lambuzei o pau e meu cú com gel. Pedi para Pedro deitar e fui sentando no seu cacete aos poucos. Acho melhor começar sempre assim para controlar a entrada e evitar que o cara atole tudo de vez. Depois de me acostumar com o seu pau no meu cú fizemos de tudo; de qatro, frango, ladinho, encostado na parede. Pedro socava muito e as vezes me punhetava um pouco. O cara bombou muito e gozou tremendo todo o corpo e com um belo urro abafado. Meu cú ficou esfolado e satisfeito.
No seu plantão de 3ª feira ele me disse que havia gostado muito e queria me comer novamente. Falei que minha esposa havia voltado e não teria local; ele disse que sua esposa trabalha o dia todo e a filha estuda a tarde e que poderíamos ir na sua casa. Pedro mora próximo ao meu trabalho. Na 4ª feira dei uma desculpa e saí na hora do expediente e fui a sua casa, La fudemos muito novamente, mas não por muito tempo porque tinha que voltar.
Por quatro meses, sempre que podíamos trepavamos e Pedro um excelente fudedor (os Baianos são demais!), as vezes gozava duas vezes seguidas sem tirar o pau do meu cú.
No início de agosto as coisas começaram a mudar. Numa de nossas trepadas Pedro começou.........
Quero sentar nessa PICA durinha latejante dentro de meu bumbum! Betto
conta mais!
Massa, quando encontramos alguem no trabalho discreto que curti uma boa putaria....