O dia da mudança chegou e fui para o escritório cedo, onde passei toda a manhã embalando e encaixotando tudo para quando Otacílio chegasse com sua caminhonete. Fui almoçar mais cedo (por volta das 11:30h) para ter tempo de tomar um banho e fazer uma higiene. Na volta do almoço me lembrei que o coroa disse que traria ajudantes para realizar a mudança, portanto quase totalmente descartada a ultima trepada no escritório. Mas como só entregaria as chaves na 2ª feira, me restava à chance de conseguir alguma coisa após a mudança sair; sendo assim deixei para tomar o banho depois de mudança feita, uma vez que não precisaria acompanhá-los, pois o material iria para um depósito na casa de meus pais e lá seriam recebidos por eles. As 13:20 Otacílio chega acompanhado de 03 ajudantes me cumprimentou cordialmente e logo foi dando as ordens do que deveria descer primeiro e como colocariam na caminhonete. Num momento em que os 03 ajudantes não estavam na sala ele chegou até mim e disse: como ficou seu cuzinho depois daquele dia? Falei que tinha ficado muito ardido e com vontade de outra. Ele riu e disse: Aguarde que você vai ter! Meu pau ficou duro na hora, olhei para o dele e ele segurava o dele por cima da bermuda mostrando que já estava meia-bomba. Os ajudantes voltaram e ele continuou a coordenar a descida dos moveis e materiais e falou na presença dos ajudantes que eles eram muito trabalhadores e sabiam fazer um serviço “dos bons”, tendo solicitado aos ajudantes que confirmassem suas palavras. Os três confirmaram e um deles falou: Nosso serviço é da “melhor qualidade, quem já experimentou não se arrependeu”, em seguida olhou para os outros dois e riram. Fiquei meio intrigado e ri também. Escritório totalmente desocupado foi acertar com Otacílio o pagamento do frete e dos ajudantes. Ele recebeu seu dinheiro e pediu que eu mesmo pagasse a diária aos ajudantes e somente agora que os me apresentou. O primeiro era Nilton, casado, 42 anos, pardo, cerca de 1,68m, parrudo e barriguinha proeminente. O segundo era Wellington, casado, 35 anos, pardo, cerca de 1,75m e corpo definido. O terceiro era Silvanildo, solteiro, 23 anos, negro, cerca de 1,60m, magro definido. Agradeci aos três pelo serviço e efetuei o pagamento conforme o preço que Otacílio havia me dito. Quando terminei o pagamento, Nilton me disse: E aí não rola alguma coisa mais para uma cervejinha? Falei que a grana estava curta, mas que em outro dia poderia pagar uma cervejinha para todos. Foi quando Wellington disse: Se não dá para rolar uma cervejinha, dá para rolar um agrado como o do Otacílio? Falou isso pegando no pau. Olhei assustado para ele e em seguida para o Otacílio, que também já estava massageando seu pau. Filho da puta! Nilton em seguida falou: Se for para dar um agrado para um, tem que dar para todos, segurando também o pau. Silvanildo, que parecia o mais tímido não falou nada, só ficou observando. Dando uma de desentendido, falei: Agrado como? E Wellington disse: Se não tem um cerva gelada, serve uma boca quente, já mostrando o pau com certo volume por cima da bermuda. Otacílio para botar mais fogo na situação disse: Essa boca é quente mesmo, faz uma gulosa deliciosa! Otacílio colocou seu pau porá fora e em seguida Nilton e Wellington, Silvanildo continuou só observando. Nilton tem um pau com cerca de 16 cm mas grosso; Wellington tem um pau de 18 cm, grossura mediana, mas cabeçudo. Segurei o pau dos dois ajudantes e observei que estavam melados e suados; falei que se queriam uma mamada, deveriam ir ao banheiro lavá-los. Otacílio foi se chegando com seu pau já duro e falou: o meu tá limpo, pode “boquetar”. Cai de boca no pauzão do coroa e Sivalnildo continuava a observar tudo. Logo em seguida Nilton e Wellington voltam me oferecendo seus paus duros, tendo eu iniciado um rodízio de cacete com minha boca. Chupava alternadamente os três. Depois de um tempo Otacílio foi para trás de mim e abaixou minha bermuda, empinei a bunda e ele começou a me linguar. Meu corpo começou a tremer, tendo um pau na mão, um pau na boca e uma língua no cú. Estava realizando uma de minhas fantasias – suruba! Otacílio depois de umas boas linguadas começou a me dedar e olhou para Silvanildo e disse: E ai “muleque” não vai querer participar? Ele respondeu que ficaria olhando. Dei uma olhada no “muleque’ e percebi um certo volume na bermuda, mas não se tocava. Nilton falou que queria me fuder, mas Otacílio marcou o terreno e disse que o cú seria primeiro dele porque foi ele que me conheceu primeiro. Argumentei que faríamos por ordem de tamanho/grossura de pau, do menor para o maior. Nilton falou que era o dele, Wellinton disse que o de Nilton era menor, só que mais grosso, portanto seria ele. Decidi que Nilton seria o primeiro porque sabia que gozaria logo devido ao tesão que ele estava, além do que a diferença de espessura dos dois não era tanta e o caralho de Welinton era bem mais cabeçudo. Fiquei de quatro e pedi que os três chupassem meu cú alternadamente, para deixá-lo bem lubrificado e assim o fizeram. Que delícia sentir as línguas dos três babando no meu cú. Fazia força para fora a fim de expor mais meu cú e eles penetrá-lo com suas línguas. Nilton iniciou sua penetração devagar, como havia pedido, sendo ajudado por Otacílio que abria minha bunda e Welinton recebia mais uma mamada minha. Quando Nilton invadiu meu cú com sua cabeça gritei abafado com a pica de Welinton na boca; ele parou um pouco e assim que relaxei novamente enfiou mais um pouco e assim foi até entrar tudo; parou novamente para me acostumar e começou a bombar devagar, aumentando o ritmo das estocadas aos poucos. O cara fudia meu cú e falava uma enormidade de palavões: viado vagabundo, vou rasgar você; puta de pista; vadia de caminhoneiro. A cada xingamento ele ia aumentando a velocidade, chegando numa aceleração que já estava me dando medo, pois ele começou a se descontrolar, socando com muita força, batendo na minha bunda e fazendo sons grutais. Falei para ele ir mais devagar e o filha da puta deu um tapa forte na minha bunda e falou “cala a boca sua piranha”, socando fundo e forte e começou a urrar gozando no meu cú e se agarrando em mim igual a um cachorro. Nilton tirou seu pau e vi a enorme quantidade de porra na camisinha, tendo ele dito: “caralho, fazia muito tempo que não comia um cú apertado como esse, que tesão!” Passei o dedo no meu cú e percebi que ele já estava largo, mas ardido. Welinton veio em seguida, passou mais gel e começou a esfregar para cima e para baixo sua cabeçona na entrada do meu cú, até que ela começou a se alojar no meu buraco. Ele foi enfiando devagar, mas não encontrou tanta resistencia. Fui sentido cada pedaço dele entrando em mim até suas bolas encostarem na minha bunda. Ele paraou no fundo e começou um vai e vem pequeno, apenas com a movimentação do quadril, sem tirar muito de dentro. Focou assim um tempinho e de repente ele tira tudo e atola de vez seu cacete cabeçudo no meu rabo, me fazendo ver estrelas. Welinton começou a bombar cadencialmente alternando movimentos suaves e fortes, o que me dava muito prazer. Olhei para o lado e vi Otacílio e Nilton conversando baixinho com Silvanildo e o empurrando na minha direção. Silvanildo passou por mim e foi ao banheiro e logo depois retornou e parou para ver Welinton me fuder e depois parou na minha frente. Nilton veio por trás dele e deu mais um empurrão fazendo que o garoto encostasse sua mala em meu rosto. Começei a esfregar o rosto na sua bermuda e percebi que o cara estava com o cacete duraço. Ele fechava os olhos e levantava a cabeça, até que não aguentando mais abriu a bermuda e salta de dentro dela uma enorme bengala preta, ainda meia bomba. Antes que ele desistisse caí de boca e ela terminou de crescer com minha língua. Quando tirei ela duraça da minha boca Nilton falou: puta que pariu muleque, isso dá dois do meu; toma cuidado para não cair com o peso desse troço, dando uma gargalhada em seguida. Welington ficou olhando eu chupar o cacetão de Silvanildo e começou a falar: chupa puta, chupa o caralho do nego e rebola rebola no meu! Assim o fiz e ele e m pouco tempo começa a ter ums espásmos e gozar, socando fundo em mim. Quando Welington sai de dentro de mim, vi uma camisinha cheia de porra, fazendo ela escorregar até a metade do pau de tão cheia. Fiquei chupando Silvanildo e passei a mão no meu cú e percebi que ele estava todo aberto, a ponto de colocar 02 dedos sem resistênci. Já estava todo ardido devido aos três cacetes que me rasgaram, mas não ia perder a chance de ter o cacetão de Silvanildo dentro de mim. Pedi para ele deitar no chão, coloquei uma camisinha e sentei de uma só vez naquele charutão, que entrou fácil por já estar arrombado, e fiquei olhando a cara do garoto de olhos fechados e cara de prazer. Fiquei quicando nele por um tempo e fiz o helicóptero (rodei sem tirar o pau de dentro até ficar de costas para ele). Otacílio falou “puta que paril! Que delícia.” Levantei um pouco do pau do neguinho e ele começou a socar rápido e gozou logo. Sai de cima dele com as pernas bambas. Como ainda não tinha gozado, pedi que ficassem lado a lado na minha frente e toquei uma punheta, onde a cada contraida do meu cú doia muito. Gozei e nos despedimos. Na hora que estava saindo Otacílio falou que quando estivesse a fim de novo era só procurar ele. Fui para casa pensando que deveria alugar outro escritório. Abaixo as fotos na sequência: Otacílio, Nilton, Welington e Silvanildo após a festa.
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Essas delícias me atraem: Nilton, Silvanildo, Wellington, Otacílio! Adoraria ser enrabado por eles. Moro em Guarapari e posso me encontrar na semana com eles...Passa meu contato, ou me passa o contato deles! Variar, faz bem ao fudedor e ao fudido! Betto
Comentou em 11/02/2016
Delícia de conto. Delícia poder dar gostoso! Parabéns.