Meu nome é Fabiana, e depois de ler alguns contos eróticos resolvi escrever um pouco sobre mim. Desde que me entendia por gente e já sacava até o que era sexo, gostava de ficar pelo lado de fora do quarto dos meus pais só pra ouvi-los quando estavam transando. Minha mãe fazia um escândalo terrível como se estivesse sendo trucidada pelo meu pai: "AI! VOU MORRER! VOOOOUUUUU MOOOOOORRERRRRR!!!!" - "ARROMBA MEU RABO SEU FILHO DA PUTA!" - "METE ESSE CARALHO COM MAIS FORÇA" - "MAIS! MAIS! TÔOOOO GOOOOOOZANNNNNNDO" - "ME BATE! ME BATE! IIIIISSSO! AI! AI! AI! MAIS FORTE! MAIS FORTE!"... E assim pra pior. Meu pai era um cara fechadão e de pouca conversa. Apesar dele nunca ter sido um pai carinhoso, estava sempre presente na minha vida e se preocupava em não nos deixar faltar nada... Comigo pegava pesado ao querer saber como eu estava indo no colégio. Minha mãe já era uma mulher espevitada e daquele tipo que os homens gostavam de dizer que "era um avião": coxuda, peituda e bunduda. Eu crescendo estava indo pelo mesmo caminho; adorava ficar nua me admirando no espelho. Cheguei do colégio e encontrei a porta de casa toda aberta e com ninguém dentro. Fiquei apavorada, até que veio a vizinha me explicar que tinham ido todos para a delegacia. Meu pai tinha flagrado minha mãe na cama com outro homem; acho que ele já desconfiava, e com uma arma em punho fez os dois saírem pelados pro quintal, e algum vizinho chamou a polícia. Tive que ficar na casa da minha avó paterna, enquanto minha mãe foi ficar na casa dos meus avós materno. Meu pai ficou preso por dois dias e liberado graças ao seu advogado. O problema é que minha família foi totalmente desfeita. Passados três meses, minha mãe foi morar com um coroa rico de quase uns 70 anos, que mais tarde fiquei sabendo que ele permitia que ela tivesse vários homens... Virou uma puta de luxo. Meu pai, talvez por vergonha, mudou-se do bairro e foi morar num pequeno apartamento no centro da cidade. Passei a vê-lo somente de vez em quando, quando vinha na casa da minha avó pra nos dar uma quantia de dinheiro pras minhas despesas no mês. Aos poucos fui percebendo que ele estava cada vez mais triste, e um dia, mesmo não tendo muito diálogo com ele, resolvi provocar uma conversa. Ao lhe dizer que estava achando-o muito abatido, ele abriu um sorriso amarelo. - É filha; é que está sendo difícil pra mim, viver sozinho! - Mas pai! você é um homem bonitão; porque não arruma outra mulher? Ele pela primeira vez fazendo carinho nos meus cabelos. - As vezes penso nisso, mas tenho medo de não dar certo; você sabe como eu sou!... - Você só precisa ser mais social e procurar ter mais amizades. Deixe de ficar vivendo de casa pro trabalho e do trabalho pra casa!... - Também penso nisso; mas ando muito desanimado com tudo!... - Pelo amor de Deus, pai; não fique assim... Você sabe que eu preciso muito de você!... Fiquei surpresa quando ele me abraçou e me deu um beijo. Também o abracei e lhe beijei. - Você sabe que eu te amo muito; não sabe? Ele sorriu com mais espontaneidade. - Que bom ouvir isso filha; prometo que vou tentar mudar o rumo da minha vida! E ele passou a ir mais vezes na casa da minha avó e até querer sair comigo pra passear e até sentar no banco da praça pra conversarmos... Ele andava mais carinhoso comigo e mais aberto, me contando coisas simples do seu dia a dia no serviço. Passei a ir aos finais de semana ficar com ele no seu apartamento... Dei até um tempo no namoro pra me dedicar mais ao meu pai, na tentativa de fazê-lo mais comunicativo com as outras pessoas. Chegava o final de ano e fiquei feliz quando meu pai me chamou pra ir com ele num churrasco de confraternização da firma... Em dez anos era a primeira vez que ele ia participar. Mas eu mesma não estava acostumada com esse tipo de festa. Meu pai me fazia ficar o tempo todo junto com ele e com outras pessoas com quem ele conversava; surpreendeu-me vê-lo tão comunicativo... Com isso vinha carnes e cervejas a vontade. Não bebi mais de que uns quatro copos de cerveja; mas pra quem não estava acostumada me vi pisando alto e sem muito equilíbrio. Aguentei firme até voltarmos pra casa; lá pelas quatro horas da tarde (sábado). Aos trancos e barrancos, tomei um banho e fui pro quarto me jogando sobre a cama só com uma toalha em volta do corpo. Só sei que lá pelas 8 horas da noite acordei direitinha na cama deitada sobre o travesseiro, lençol sobre o corpo e totalmente nua. Custei a colocar em ordem minha cabeça até me dar conta que tinha sido meu pai que tinha me ajeitado na cama. No início fiquei chocada por saber que meu pai tinha me visto sem nenhuma roupa; mas, logo estava achando até engraçado imaginando ele me vendo nua e tendo que colocar suas mãos no meu corpo; e pensando: Será que ele encostou a mão na minha xoxota? Nos meus peitinhos? Na minha bunda? E o que será que ele pensou? Vesti uma calcinha e joguei uma camisola sobre o corpo indo pra sala, vendo-o sentado no sofá vendo TV. - Oi Fabiana; tudo bem?... Ao me sentar do seu lado, ele me puxou me abraçando. - Tá tudo bem!... Meu pai todo empolgado começou a fazer comentários sobre o churrasco: que tinha gostado muito; que tinha conversado isso e aquilo com determinadas pessoas, etc... etc... Até que resolvi perguntar. - Fiquei muito bêbada pai?... - Não!... Só ficou um pouco alegre!... - O que eu fiz depois de tomar banho? - Ah é isso? Você dormiu atravessada na cama!... - Mas pai; eu acordei nua e no lugar certo da cama... O que aconteceu?... Ele sorriu e me deu um beijo no rosto. - Tentei te acordar, mas você já estava nua com a toalha úmida solta sobre o seu corpo. Só fiz foi te ajeitar na cama e te cobrir!... - Caramba! Você ficou me vendo nua?... Ele me olhando direto nos olhos. - Vai ficar preocupada com isso? Não vejo nada demais te ver nua!... Fiquei calada com minha cabeça recostada no seu peito; ele me dando beijos sobre meus cabelos. - Você está com um corpo maravilhoso, filha!... - Pai??????... Ficou reparando no meu corpo, é?... - Claro que fiquei!... - Que vergonha!!!!!!... - Bobinha!... Comigo você não precisa ter nenhuma vergonha!... Passou o dia, voltei no dia seguinte pra casa da minha avó e só fui encontrar meu pai na sexta-feira quando ele foi me buscar pra passar o final de semana com ele. Tinha passado vários dias pensando e tentando imaginar meu pai me olhando nua sobre a cama e estranhamente aquilo acabava me deixando excitada. No sábado, quando ele me convidou pra irmos almoçar em uma pizzaria, fui tomar um banho. Não sei o que me deu na cabeça que nem me preocupei com a porta, deixando-a aberta pela metade. Debaixo do chuveiro e olhando pra porta, torcia pro meu pai chegar e entrar... Mas ele nada, e quando vi um vulto passando em frente a porta. - Pai?? Ele parando na porta, sem entrar e muito menos olhar pra dentro. - O que foi Fabiana? - Pode entrar pai!... Ele entrou e eu puxando a cortina do box, abrindo-a totalmente e fingindo estar tudo normal. - Qual pizzaria que nós vamos? Ele me falou o nome... Eu adorando ser vista de frente por ele. - É que eu não trouxe nenhuma roupa boa!... - Lá é um lugar simples... Não se preocupe! Virei de costas, e percebendo que ele se aproximou bastante do box. - Quer esfregar minhas costas? - Eu???? Noooooossa! Claro que eu quero!... Quando ele começou a passar a bucha que eu tinha lhe entregue, senti todo meu corpo vibrar de satisfação. Quando ele só chegou no início da minha bunda. - Pode passar na bunda, pai!... Meu Deus! Minhas pernas tremeram com aquela mão firme esfregando minhas nádegas; eu virando até os olhos de satisfação. - Você também vai tomar banho?... - Vou! Por quê?... - Por nada!... - Quer me ajudar a tomar banho, também?... - Eu pai?... - Tô só brincando filha!... Tomei mais coragem do que estava tendo ao deixá-lo me ver nua e ainda esfregar até minha bunda. - Ué! Mas eu também posso esfregar suas costas se você quiser!... - Não vai ficar com vergonha de me ver pelado? - Eu não! Não estou tendo, de você me ver pelada!... - Então fica nessa mesma posição que eu vou tirar minha roupa, tá? Comecei a sentir uma coisa estranha pelo corpo ao saber que logo ia ver meu pai pelado. - Posso me virar? - Pode! Ao olhá-lo ali na minha frente peladão e de pau duro, logo lembrei quando ouvia ele e minha mãe transado e ela gritando feito uma doida... Meu pai tinha uma jamanta grossa no meio das pernas. Instintivamente o abracei de frente que seu pau ficou meio torto pressionando minha barriga. Ele alisando minhas costas e até minha bunda. - Puxa vida Fabiana; como pudemos chegar nesse ponto? - Eu estou adorando pai!... - É perigoso; estou muito tempo sozinho... Você sabe, não é?... Já que eu tinha chegado até ali, levei a mão no seu pinto e fazendo carinho. - Claro que eu sei... Só quero ver você feliz!... Sua mão passou pela minha bunda e seu dedo chegou na minha xoxota. Ele sem tirar o dedo da minha buceta, ficou de lado chupando meus peitinhos enquanto passei a lhe masturbar com mais força. - Iiiiissso! vai filha! vai! hummmmmm!... - Enfia o dedo pai, enfia! Aaaaah! Aaaaaaahhhh!!!!... Mesmo sem olhar senti que meu pai começou a gozar. - Não para! não para! Eu também vou gozar pai! Aaaaaaaaahhhh! Aaaaaaahhhh!!!!!... Depois ele sorrindo pra mim. - Meu Deus; como eu estava precisando disso filha!... Eu o abraçando novamente. - Que bom que gostou...! - Mas tá errado filha; não podíamos ter tanta intimidade assim!... - Porque não? Você não está gostando? - Lógico que estou!... - Então pai; deixe de se preocupar com o tabu de eu ser sua filha!... Ele me abraçando e me enchendo de beijos. - Parece até que estou sonhando!... Fomos pra pizzaria e retornamos umas quatro horas depois. Fui pro quarto pra tentar tirar um cochilo, e o tempo todo fiquei imaginando meu pai me comendo. Sabia também que ele devia estar tendo os mesmos pensamentos; mas, mesmo sabendo que seria algo bastante fora dos padrões e de que ele talvez nunca fosse tomar a iniciativa, resolvi fazer acontecer o mais rápido possível. Levantei, vesti um camisão e fui até o seu quarto vendo-o deitando só de short com a TV ligada. Subi na cama e sem falar nada deitei apoiando minha cabeça do seu peito. Estava só esperando uma oportunidade, e veio com ele passando o braço pelo meu corpo indo direto com a mão no meu peito, apalpando-o por cima do tecido... Lentamente fui enfiando minha mão por dentro do seu short até segurar sua piroca que foi rapidamente ficando dura na minha mão. Quando consegui fazer com que viesse pra fora do short, eu admirando aquele mastro, sem largá-lo fui com meu rosto até o rosto do meu pai dando-lhe vários beijos. - Quer que eu tire minha calcinha?... Ele sorrindo me fez ficar deitada de costas e vindo meio de lado e um pouco em cima do meu corpo, ele mesmo fui puxando minha calcinha. - Você tá querendo isso mesmo, filha? - Quero muito; só penso nisso!... - Então fala! Pede pro papai o que você quer!... Eu levando a mão novamente no seu pau. - Eu quero ele todo dentro de mim, pai!... Ele ajeitou um travesseiro em baixo da minha bunda e levantando o camisão veio segurando aquela enorme cobra na direção da minha bucetinha. Encostou e foi forçando até que começou a entrar na minha buceta já toda molhada de tesão... Foi como se eu estivesse perdendo a minha virgindade novamente. Aquilo grosso foi arrombando (alargando) minha pequenina bucetinha que gritei até ele conseguir enfiar tudo e ficar parado... Ele olhando por meus olhos arregalados. - Tá tudo bem, filha?... Estava até vendo estrelas, mas consegui sorrir. - Minha nooooossa! Quase que não aguentei pai!... Ele deu uma puxada no seu pinto pra trás e voltou enfiando novamente. - Pode continuar?... - Pode sim!... Vai que eu aguento pai...! Meu pai começou a me dar pirocadas firmes e fundas que em menos de dois minutos em já gritava que estava gozando. Quando ele tirou pra gozar sobre minha barriga, minha bucetinha latejava sem parar. Passei a nem mais pensar em namorado; só pensava na pica do meu pai me fodendo bem gostoso. Mas continuava indo somente às sextas-feiras pra ficar com ele até na segunda-feira, quando ia direto com minha mochila pro colégio. Ele também pegou uma tara por mim, que queria me ver peladinha quase o tempo todo. E quanto mais o tempo passava, mais ousado ele ia ficando comigo. Primeiro ele começou a me beijar na boca... Adorei. Depois, estávamos na cama pelados na maior sacanagem quando ele foi aos poucos se aproximando com o rosto no meio das minhas pernas e começou a lamber minha buceta... Vibrei tanto que tive dois orgasmos seguidos. Sem precisar ter mais nenhum pudor com meu pai, também fui aos poucos aprendendo a chupar sua pica. Só ainda não deixei colocar na minha bundinha aquele seu pau enorme e grosso... Mas ele anda doido pra me enrabar.
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