Nise, a safada

Eu e minha esposa Nise somos atualmente liberais no relacionamento. Casamos novos e agora temos 49 e 38, Nise tem 1,63, 60kg, e é gostosa considerando a idade e tendo dois filhos, eu tenho 1,69 e 72 kg. Trabalho em uma multinacional com filiais em todo o Brasil e sempre fiquei mudando de endereço por conta das transferências.
No começo, Nise e nossos dois filhos sempre me acompanhavam o que acabava estressando a todos com tantas mudanças. Com o passar dos anos, Nise e os meninos ficaram residindo em Recife e eu ficava mudando de localidade, passava de seis meses a no máximo dois anos em alguma cidade geralmente do interior.
Adoramos diversão, baladas, dançar, viajar e sempre aprontamos safadezas onde Nise protagoniza a safada e eu o mané abestalhado que assiste ou filma. Quando viajamos e nos hospedamos em hotel, sempre Nise faz pedido de alguma coisa para entrega no quarto e recebe o entregador seminua com vestidinhos variados: caseiros, transparentes, curtinhos, sem calcinha e as vezes fica toda nua com a velha deixa de cair a toalha, também quando vamos à praia ela sempre usa biquínis tipo fio dental e desamarra a parte de cima para bronzear de bruço, outra mania de Nise é exposição em via pública, geralmente de madrugada, as vezes usa capacete ou peruca para não ser reconhecida, ela adora dar aquela mijada mostrando a bunda e a xana para algum espectador noturno como vigias, flanelinhas, jornaleiros e quem tiver a sorte de estar no local certo e na hora certa, outra mania é nas sapatarias onde sempre mostra a buceta para algum vendedor (eita mulher safada).
Bem, mas esse episódio que vou narrar ocorreu em junho de 2010, quando eu estava morando em Caruaru – PE. Eu já estava há 4 meses na cidade e tinha um colega, o Helielton, que era meu parceiro de diversões na cidade. Bebíamos e conversávamos muito à noite pela cidade e pegávamos a mulherada de vez em quando.
Certo dia, Helielton me chamou para um churrasco na casa de seu tio, Gilvan, um coroa gente fina, viúvo, mulherengo, em fim, um vida mansa aposentado e divertido. Disse que podia levar mulher à vontade, pois já tinha convidado os homens. Era uma festa normal com familiares, casais de amigos, e uns coroas, alguns solteirões, amigos do seu tio Gilvan, dentre eles tinha um tal de Rubens, mais conhecido por coronel que tinha fama de garanhão pica de jumento rsrsrsrs, e que Nise conheceu de perto o calibre do coronel como vocês saberão os detalhes adiante.
Pois bem, tive a feliz ideia de chamar Nise para o churrasco como minha “amiga convidada”, sem nada de aliança e se passando por uma velha amiga solteira e desimpedida. Isso foi possível porque ninguém conhecia Nise, nem o Helielton nunca a tinha visto.
Liguei pra Nise contando a ideia e ela adorou. Chegando o dia véspera do churrasco fui buscá-la no aeroporto. À noite fomos dar um rolé pela cidade, shopping e barzinho. Nise com um vestido um pouco acima do joelho, mas bem delineado atrás, mostrando o contorno da calcinha, gostosa mas normal. Jantamos, depois ela comprou algumas peças de roupas e fomos num barzinho tomar chope e conversar. Por volta de meia-noite, já tínhamos tomado uns 15 chopes e sei que quando ela bebe chope é porque vai dar aquela mijada e expor o belo rabo e a xana para algum sortudo da rua. Eu adoro isso rsrsrsrs. Fomos para o carro no estacionamento que ficava na rua detrás do bar e tinha um flanelinha moreno magrinho. Chegamos juntos quando Nise sai na frente e vai para a lateral do carro fingindo que nem tinha visto o flanelinha que estava no outro lado. Eu fui pro meu lado (do motorista) e Nise já tinha se abaixado no outro lado do carro. O flanelinha caminhou para o carro e passaria primeiro pelo lado da Nise (do passageiro). Ele foi chegando eu perguntei para ele se ele estava vendo a mulher ao lado do carro e se ela estava bem. Quando olhou viu Nise agachada de cócoras com o vestido levantado, a calcinha arriada até a sandália de costas para ele, ou seja, com a bunda pro moleque dando uma mijada tão forte e demorada que eu ouvia o barulho do meu lado. Ele meio que rindo falou que ela tava fazendo xixi, aí eu disse: vixe, então é demorado e entrei no carro. Ele ficou lá na mesma posição coçando a cabeça de olho na Nise que só agora começava a levantar lentamente com o vestido ainda preso na cintura, nisso ela esquece de subir a calcinha (de propósito é claro) e volta a inclinar o corpo com a bunda exposta pro flanelinha. Eu no carro só vendo a comédia. Aí ela se vira e quando olha pro flanelinha faz aquela cara de vergonha (fingida) e entra no carro. O flanelinha até ficou sem jeito de pedir gorjeta, aí eu o chamei e dei a gorjeta e disse brincando: se deu bem hein malandro!
Fomos de caro ainda conhecendo um pouco a cidade na direção de meu ap e antes de chegar ela disse que queria fazer xixi de novo, já que não foi ao banheiro nenhuma vez no bar. Eu procurei e achei uma loja grande na avenida que tinha um vigia já velhinho de chapéu com um cassetete na mão sentado em uma cadeira que ficava meio escondida. Parei o carro a uns 10 metros da cadeira e mostrei pra Nise onde estava o vigia, ela já acostumada a fazer o papel de quem não sabe que tem alguém por perto, desce do carro meio alvoroçada, olha para o lado e para o outro rapidamente e sem notar ninguém (tudo fingido), caminha meio apressada e vai para a frente do carro, onde a luz do farol ilumina todo o cenário, ficando de costas para o vigia, já com o vestido levantado e seguro pelos dentes, com as mãos vai descendo a calcinha até a sandália inclinando e agachando o corpo ao mesmo tempo ficando de cócoras, com aquele rabão todo exposto para o vigia. Eu olhava para ela e para o vigia que nem se mexia na cadeira, acho que pensando que não tinha sido notado e querendo que assim continuasse para não atrapalhar o espetáculo. A safada da Nise estava com a bexiga estourando aquela noite pois dava outra mijada demorada em menos de meia hora. Nise então, achando pouco a provocação, ainda agachada, com uma mão se apoia no carro e com a outra fica abrindo a bunda como que para secar o xixi, mostrando e piscando aquele cu guloso para o vigia. Levantou-se lentamente, tirou a calcinha com as sandálias e deixou no chão, soltando o vestido e vindo sem calcinha pro carro. Ela disse que deixou de brinde para o vigia….. rsrsrsrs. Olha novamente bem rápido para um lado e outro antes de entrar, fingindo que não havia ninguém por perto. Eu já estava de pau querendo tocar uma punheta mas me contive. Quando chegamos fodemos feito selvagens onde eu fudi seu cu de forma macia pra não machucar já preparando para o que poderia rolar no churrasco.
Bem, no dia seguinte, Nise colocou uma shortinho de algodão branco levinho dando pra ver o biquini fio dental (amarelo) que usava, uma camiseta azul e uma chinela. Chegamos no sítio por volta das 11hs e já tinham alguns convidados, apresentei Nise como uma velha amiga que reencontrei na cidade. O Helielton pelo visto gostou da “amiga”, já que foi bem simpático e atencioso e depois veio me perguntar sobre a amiga. Nise foi apresentada para o Gilvan e o coronel. O velho coronel beijou a mão de Nise e foi puxando conversa. Não demorou e Nise tirou a roupa, ficando só de biquini e sentando numa cadeira para se bronzear. O coronel e o Gilvan sempre dando muita atenção a Nise ficavam sentados o lado conversando. Eu fui para a parte da varanda jogar sinuca e tomar umas cervejas. O churrasco ia rolando e lá pelas15h já estava bastante animado. Algumas pessoas na piscina, outras conversando, alguns dançavam. Nise ficava tomando banho na piscina,e no chuveiro e sentava na cadeira para secar e bronzear. O coronel já estava bem mais íntimo de Nise, de vez em quando beijava sua mão e já tinha até passado o bronzeador nela, e os dois sempre bebericando alguma coisa. Nise estava na cerveja e imaginei comigo se ela estava fazendo xixi no banheiro ou na piscina. De onde eu ficava na varanda dava pra vê-la direitinho. Em certo momento ela e o coronel levantam e saem andando na direção das árvores mais no final do sítio onde ninguém dali do churrasco ia. Lá tinha uma espécie de garagem com uma escada que dava num quarto na parte de cima. Nessa hora eu parei o jogo com a desculpa de ir dar um mergulho na piscina, pois de lá dava pra ver um pouco onde eles estavam. Vi da piscina quando Nise foi andando mais apressada na frente do coronel, já arriando a parte de baixo do biquíni e agachando junto à escada. Deu pra ver que ela ficou de costas pro coronel a uns dois metros e ele pegava no pau enquanto Nise dava sua deliciosa mijada. Nise termina, sobe o biquíni, dar um beijo no coronel e os dois voltam rindo. Imaginei que ia rolar ainda naquela tarde uma trepada de Nise. O Gilvan de vez em quando aparecia pra conversar. Lá por volta das 17:30, Vi quando Nise sai na direção dos fundos do sítio, sobe a escada junto à garagem na direção do quarto de cima. Depois de uns 5 minutos, o coronel vai na mesma direção e sobe para o quarto. Fiquei curioso mas esperei por uns 20 minutos e fui ver se tinha algum acesso ao quarto. Ao subir a escada vi uma janela que era do quarto, tinha uma cortina que impedia a visão do lado de dentro, mas havia uma brecha que pude ver o interior do quarto. Confirmei o que já sabia, de cara , vi Nise de quatro de frente para mim ( janela) e o coronel por traz socando com vigor. E a safada com cara de prazer, eu curioso pra saber se o coronel tava enrabando ou só comendo a buceta. Eu ali comecei a tocar uma punheta. Foi quando vi sair de uma porta do quarto (que era a porta do banheiro) o Gilvan saindo nu me surpreendendo pois nem sabia que o Gilvan estava lá. Nessa hora o coronel sai de trás da Nise e o Gilvan começa a beijar Nise na boca que fica de joelhos na cama. O coronel entrou no banheiro. O Gilvan levou Nise para uma poltrona deixando-a de quatro novamente só que dessa vez eu tinha a visão completa de Nise por trás. Vi o Gilvan arreganhar o cu da Nise que já estava bem aberto e meter com força. Eu já estava bem na terceira punheta. Quando o coronel saiu do banheiro tomei um susto com o tamanho do cassete do coroa, o cassete bebo era impressionante, grosso, comprido e com uma cabeça fora do comum parecendo uma chapeleta gigante. Tava explicado porque o cu de Nise estava daquele jeito. O coronel vai para frente de Nise segura sua cabeça e coloca o cacete na cara de Nise (ah safada). Ela não conseguia colocar na boca e ficou só lambendo e chupando a cabeça do cacetão. Gilvan quase gozando tirou o pau e gozou na boca da Nise. O coronel foi por trás e começou a enfiar aquela tora no rabo de Nise. Fiquei impressionado vendo aquele cacete entrar todo no cu e Nise nem fazer cara feia. Depois de umas 5 punhetas desci tonto e voltei para o jogo. Lá por volta de 19h chegou Nise sozinha na piscina, tomou uma ducha e mergulhou na piscina. Saiu e disse para irmos embora que já era tarde. Eu nem vi mais o Gilvan e o coronel. Fomos embora. Depois, conversando com ela, ela narrou a trepada e disse que não deu a buceta. Fiquei surpreso mas quando chegamos fui conferir de perto o estrago e vi que sua buceta parecia realmente intacta, mas quando abri sua bunda para olhar o cu, vi um cu que não reconheci de tão aberto. Enfiei a língua e girei naquele buraco redondinho depois beijei-a com tesão e fodi sua buceta o resto da noite. Ela reclamou que seu cu estava muito dolorido mas não perdoei e soquei no seu rabo também, mas achei que estava sem graça já que não sentia mais nem que estava comendo o cuzinho da esposa de tão largo que ficou. Ela disse que os coroas ficaram desfalecidos de tanto gozar por isso nem voltaram.