Seduzindo o Estagiário

Em 2014, Nise voltou a trabalhar em um escritório de contabilidade e cobrança. Na equipe tinha um estagiário do qual Nise falava com certa frequência, um tal de Erivan. Segundo ela tinha 23 anos, era boa pinta e bem simpático com ela. Eu já sabia que ela tinha mesmo era se interessado pelo cara. Mas ela não disse logo nem eu falei nada, só fiquei na minha. Certa vez, em uma de nossas transas, enquanto eu socava o pau na sua buceta, resolvi pegar o vibrador e enfiar no seu cu. Fui beijando sua nuca e ao mesmo tempo pondo vagarosamente, pois o vibrador é dos grandes (Thor). Na hora que cravei quase todo no seu cuzinho, eu sussurrei no seu ouvido:
-(eu)Imagina que é a pica do Erivan nesse cuzinho.
-(Nise)Urhuhrurhurhurh......tô gozzaaaaaando.
Na mesma hora ela gozou com urros e tremidos.
Aquilo me deu um tesão de pré corno e ela meio que sem graça disse:
-(Nise)Deixa de ser mau comigo. Quero dar pra ele vc deixa mô?
-(Eu)Claro meu amor, só quero que você me passe o relatório completo inclusive com fotos ou um filminho se der né?
Naquela semana ela tinha combinado com o grupo de trabalho de dar uma esticada na sexta depois do expediente para um happy hour. Ela ia, na ocasião, tentar ver se rolava alguma coisa mais consistente, já que só ficavam no papo esticado no escritório. Segundo ela, o cara era bem tímido e suas insinuações pareciam não surtir muito efeito com ele.

Foi com um vestido rosa colado no corpo que a deixava bem tesuda, embora ela não estivesse gostando do seu corpo naquela época, pois achava que estava gorda. Já eu, morria de tesão em vê-la mais cheinha, na verdade sempre a preferi assim do que quando ela faz aquelas dietas e o corpo seca. Como tem cintura, quando engorda um pouco fica com um baita rabão. Assim estava naquela época, cheinha e rabuda .
Foram a um barzinho numa área agitada da cidade.
Como ele tinha namorada e alguns funcionários sabiam, Nise não podia dar bandeira.
Já para Nise, não havia problema, pois já mudamos muito de cidade e temos uma vida social bem discreta para podermos desfrutar de nossas aventuras. Apenas pouquíssimos conhecidos aqui em BH sabem que somos casados. Nossos filhos não moram mais conosco, pois cursam faculdade em outras cidades. Também não usamos aliança há um bom tempo, desde nossas aventuras mais pesadas. Assim, o combinado é que Nise é uma jovem senhora separada na faixa dos 40. Somos liberal atualmente, mas o combinado é que deve ser revelado sempre que rolar um casinho paralelo. Como corno assumido já há algum tempo, adoro fazer a logística das aventuras dela.
Mas voltando a aventura, foram a uma barzinho agitado da cidade. Muito papinho pra lá, pra cá e depois de um tempo, Nise já passava o pé por entre as pernas de Erivan por debaixo da mesa. Depois sentou-se ao seu lado já bem introsados na mesa. Depois das dez horas da noite, uma amiga propôs irem a uma boate dançar um pouco e esticar a noite. Mas só uns foram: Nise, Erivan, Dani, Márcia e outro colega.
Nise me passou uma msn dizendo aonde iria.
Eu aproveitei e decidi ir também para ver o que rolava, mas não avisei a Nise. E assim fiz, mas cheguei bem tarde quando a boate já estava lotada pra não ser notado. Quando cheguei, depois de um tempo andando na boate, localizei o grupo. Fiquei a uma distância que não podia ser visto facilmente por ela. Já estavam bem soltos dançando e bebendo. Eu não me contive e cheguei mais perto para ver algo mais. Nise dançava roçando o corpo no de Erivan com a boate lotada. Aquele vestido rosa colado no corpo suado, ficava nítida que não usava mais calcinha.

Algum tempo depois, Nise já punha os braços por sobre o ombro de Erivan enquanto rebolava e ele meio sem jeito ainda ficava segurando o copo de bebida mas não agarrava Nise.
Só sei que, em determinado momento o Erivan olha o celeular e começa a se transformar. Estava até começando a se soltar com Nise, mas depois de ver seu celular o cara ficou tenso, com cara de preocupado. Começou a olhar para um lado, acho que procurando um canto pra fujir dali, não sei. Nise notou e lhe perguntou o que era. Ele colocava a mão na cabeça e depois de uns minutos por ali não teve jeito. Deu um beijinho em Nise e saiu. Só pode ter sido a esposa pra deixá-lo perturbado daquele jeito. Nise que estava se soltando ficou meio decepcionada por ali. Mas continuou com as amigas dançando. Depois de um tempo, ela saiu na direção do banheiro com uma amiga. Eu resolvi ir no encontro dela. No caminho de volta do banheiro já me via a distância e ao chegar:
- (Nise) Oi Alfredo, que bom te encontrar, como vai vc?
- (eu, Alfredo pra disfarçar)Oi Nise, quanto tempo hein, saudades de vc!!!
- (Nise)Márcia, esse é o Alfredo, um velho amigo da especialização.
- (eu)Prazer Márcia!
- (Márcia)O prazer é meu!
- (Nise)Vamos ali com a gente!
- (eu) Vamos então!

E nisso eu cheguei por ali e fui ficando.
Nise já mais alegre ficava agora se exibindo para mim. Notou que eu tinha visto que seu programa com o Erivan tinha furado. Mas ficamos ali de boa como amigos. Após um tempo, já ficava na sacanagem comigo na frente das amigas. Depois que a boate esvaziou mais lá pelas 4 h, fomos para um camarote na parte de cima que tinha ficado vago. Nise já estava bem alta pelas ices. Lá em cima ela dançava comigo, depois com o outro colega, depois sozinha, depois com as amigas. Quando dançava e agachava já se via sua buceta. Alguns caras na parte de baixo na pista já percebiam e ficavam olhando de baixo, onde a visão devia ser um. As outras amigas dançavam também e também começaram a se soltar motivadas por Nise. Só sei que já quase para fechar a boate,estávamos nós e mais umas 10 pessoas. Dois caras chegaram e encostaram por ali na entrada do camarote só curtindo o showzinhos de Nise que já se exibia pra valer, enquanto dançava às vezes levantava os braços e agachava, quando levantava, o vestido não baixava e mostrava a bunda e a buceta e ela nem descia o vestido, continuava dançando até o vestido descer sozinho. E eu ali coçando o pau de tesão, o outro colega delas também adorando e os caras na entrada do camarote ficavam babando também. As amigas tentavam falar algo para ela mas ela meio chapada nem ligava.
Bom, mas a noite ficou por aí só no exibicionismo. Como ela ficou de porre, resolvi sair com ela para não tumultuar muito o ambiente, já que os seguranças começaram a reclamar. Me despedi de suas amigas e do colega, me comprometi a deixá-la e fomos embora.