Na antevéspera do carnaval/2011 decidimos pegar um vôo de milhas e fomos a um baile de fantasia em Manaus. Desde que fomos a passeio em São Paulo, vimos uma loja de fantasias interessantes e compramos umas. Aproveitamos a ocasião para usar umas peças. Eu só com a máscara do coisa (homem de pedra)de fantasia, camisa e calça. Nise com máscara preta de borda prateada, uma saia vermelha rodada de cetim até o meio das coxas, um salto alto acrílico, uma gargantilha preta com prata que a deixava bem sexy e unhas postiças prateadas. Embora não estivesse destoando das demais fantasias, o detalhe legal, como ela quase sempre faz quando saimos pra baladas, era que não usava nada por baixo da saia e qualquer movimento mais esticado de agachar ou curvar-se para pegar algo iria mostrar sua bunda ou buceta. Apesar de ter ganho uns quilinhos a mais, estava bem sensual. Eu sabia que ia rolar pegação, pois sempre lota e tava bem legal com muita gente bonita e umas meninas com fantasias bem sensuais como enfermeiras, mulher gato, diabinha. Ficamos conversando com uns conhecidos. Somos liberais mas só entre nós e terceiros estranhos. Esses conhecidos são só de momento e ninguém sabe que somos casados há mais de 15 anos, passamos como amigos de faculdade ou trabalho. Apenas alguns amigos mais chegados de longa data nos conhecem lá em nossa cidade natal. Mas voltando ao baile fantasia, depois de um tempo conversando com uns conhecidos, vi Nise puxando papo com um cara que falou com ela quando voltou do banheiro. Quando veio até mim disse que o cara se chamava Marcelo, era do RJ e veio morar em Manaus para assumir um cargo público. Depois de um tempo, voltou a conversar com ele. Ficou com o Marcelo durante quase uma hora na mureta de cima e já estavam se pegando pra valer. Enquando ele beijava sua boca, alisava sua bunda ostensivamente. Quem olhasse de baixo mais atentamente podia ver muita coisa por baixo daquela saia. Eu inclusive desci pra conferir. Lá pelas 3h já tinha muita gente alta com a bebida, inclusive eu. Com o salão lotado, formou-se um trenzinho que ficou passando pelos cantos do clube. Nise e Marcelo entraram na brincadeira. O Marcelo ia atrás de Nise segurando na cintura, algumas vezes levantava sua saia mostrando sua bundinha até a marquinha do biquini e ela deixava um tempinho para ser vista pelos amigos dele e outros que olhassem, depois baixava a saia dando um tapinha na mão do Marcelo pra dizer que ele não fizesse aquilo. Só ceninha dela. Eu observando também no trezinho mais atrás já estava de pau duro. E depois de algumas voltas sairam para o bar. Marcelo sempre com o wisky e Nise nas ices. Já perto do fim, por volta das 4h da madrugada depois de muita pegação de Nise com o Marcelo durante a noite toda, Nise o levou para nosso carro alugado, uma Pajero TR4. Mandou um zap dizendo que eu esperasse por ela ou pegasse um taxi que ela não sabia se ia demorar. Eu, como um corno tarado, queria dar uma olhada para ver algo a mais, já que eu sabia que ela não ia ter como registrar. Mas ela sempre tira alguma foto, geralmente uma self bem safada com a lingua no pau de seu amante ou colocando a pica na boca como um troféu de recordação. Bem,fui dar uma olhada pelo vidro da Pajero TR4. O vidro do carro tem película escura mas havia um vidro lateral que estava transparente. Dei uma volta mais de longe na rua até que eles se acomodassem no carro e caminhei na direção do carro estacionado na calçada. Tinha ainda gente saindo naquela hora Ao chegar mais perto dei uma parada e olhei pelo vidro lateral. O banco traseiro estava deitado fazendo um vão espaçoso junto com o porta malas, o Marcelo na posição montado segurando a cintura de Nise e ela ali de quatro. Deu pra ver o cara bombando por trás e o saco do cara chaqualhando na buceta dela, ou seja, socando a vara naquele cuzinho que adora rola. -Aiiii,ai,ai fode meu rabo seu gostoso!!! Nise ,como já descrevi em contos antigos não dispensa uma enrabada, é sua especialidade e ela quase não dá notícia em suas transas de que fuderam sua buceta. Virou rotina nas nossas aventuras ela só dar o cu e a buceta fica intacta pra mim. Se algum mané não quiser comer seu cu ela geralmente dispensa como já fez umas poucas vezes. Também adora fazer uma chupeta antes de ser enrabada e ama quem lambe seu cu. Quando ela volta pra casa eu como sua buceta de quatro olhando seu cuzinho arreganhado de tanto ter levado pau sem dispensar ainda uma lambidinha no anelzinho irritado. É o modus cornudis que eu adotei hehehe. E dessa vez não foi diferente, fui pra casa e peguei no sono até ela chegar. Quando chegou em casa ela tava bem alta, cabelo meio assanhado, com os saltos na mão e seminua. Apenas me beijou e já caiu na cama de bruço. Eu abri suas pernas já olhando aquele cuzinho semi aberto, passei a língua com gosto antes de socar pica na sua buceta.
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