Nise no Posto


Nise e eu somos um casal parcialmente liberal (mais liberal de minha parte), mas de todo fetiche em matéria de sexo que mais me atrai é o exibicionismo. Mexer com o imaginário alheio pela visão é meu maior prazer. Como homem, sei que o aspecto visual da mulher é o que causa impacto mais imediato no desejo masculino. A mulher que mais cativa, mais atrai o desejo é a que mais sabe provocar, sobretudo no aspecto visual e comportamental. Mesmo que o corpo não seja do tipo gostosona/cavala (claro que se requer um padrão mínimo, mas esse padrão é bastante elástico), a maioria das mulheres na verdade não tem noção de como é fácil provocar um homem. Diferentemente da mulher, o homem tem como principal base de estímulo sexual o aspecto visual (corpo) e comportamental (maneira de agir e vestir). Falo de desejo sexual mais imediato, sem romantismo. Claro que se deve analisar cada caso dentro de seu contexto. E afirmo por experiência própria que eu mesmo participei, inclusive em várias ocasiões com minha esposa no tempo que ela ainda mais nova. Lembro bem há um bom tempo, acho que no final dos anos 90, Nise era gordinha numa ocasião onde um rapaz que entregava telelistas foi lá em casa fazer a entrega. Lembro que eu disse para Nise ir receber a telelista. Não precisava o rapaz entrar, era só receber no portão e assinar o recibo. O portão era de grade e Nise estava com um vestidinho caseiro branco que, de tão surrado, mais parecia uma camisola e ficava bem transparente dando pra perceber bem os seios, bunda e até os pelinhos da buceta já que estava sem nada por baixo . Estávamos naquela hora quase transando quando ele tocou a campainha. Ela disse:
-Eita amor, vai lá atender!
Eu de pau duro não quis ir e disse:
-Vai lá receber amor, é o rapaz da telelista.
-Ah, então vou me trocar.
-Que nada, vai assim mesmo e deixa ele te ver assim.
Ela riu e ficou com vergonha mas eu a encorajei dizendo que não tinha nada de mais e eu queria era vê-la provocando o rapaz.
Ela então resolveu ir naqueles trajes. Eu fiquei olhando pelas frechas da janela do quarto e vi como o rapaz ficou impressionado. Ela ficou mais impressionada ainda com a facilidade com que deixou o cara atordoado só com uma simples roupa. Para nossa surpresa, o rapaz inventou de aparecer no outro dia com uma desculpa para entregar outra coisa para falar com ela mas ela nem atendeu. Depois, ele ainda tentou insistir ligando para nosso telefone e tentando falar com ela. Mas ela despachou de vez pelo telefone dizendo que era casada e o marido era ciumento.
Desde aquele dia, Nise também descobriu o poder de fogo de qualquer mulher.
Eu sempre curti exibicionismo feminino em público, aos poucos alimentei isso em minha esposa que hoje também adora. Mas ela é sempre o pivô de nossas aventuras. Admirada, desejada e agora quase sempre comida por estranhos, é tudo que ela mais quer em matéria de aventura. Temos vários eventos e ocasiões de exibicionismo praticado por Nise aqui e em algumas outras cidades, e sempre com meu apoio na logística e segurança, claro. Mas o exibicionismo requer uma boa dose de coragem dependendo do grau de exposição. Algum risco sempre há. Geralmente tomamos um pouco de bebida como encorajador, já que fazemos exibicionismos quase sempre durante as noitadas, além do que, usamos muito como argumento da exposição pública o ato de fazer xixi quando a bexiga aperta, como vcs podem ler nos outros contos. Não deixa de ser uma boa justificativa em um eventual incidente. Nise e eu também sempre damos um jeito de mudar o visual numa tentativa de disfarce (perucas, capacete, óculos e outros artigos postiços). Mas como eu disse, o risco sempre há e é o risco que alimenta o desejo.
Pois bem, pra vocês queridos leitores mais uma aventurinha de Nise que acabou num baita chifre no meu currículo.
Em meados de 2013 comprei uma moto para trabalhar, já que não estava mais suportando ficar preso em engarrafamentos. Esse foi o motivo principal, mas aí comecei a gostar muito de andar de moto pela cidade e pensei: porque não usá-la também para uma voltinha com a patroa?? E já liguei as ideias com meu hobby sexual. Ora, pensei: é bem propício já que o exibicionismo pode ser realizado em movimento, bem mais prático até que de carro.
Uma noite de domingo véspera de feriado, resolvemos eu e Nise dar um rolé pela cidade e depois tomar algum drinque em algum barzinho legal.
Eu bebendo bem pouquinho, só deixava o chope no copo para dizer que estava bebendo, até porque de moto não tinha a menor condição. Mas Nise, já bem "altinha", depois de flertar com uns caras no bar e até trocar o cel com um simpatizante, estava disposta a deixar um rastro de pecado a mais naquela noite. Pagamos a conta e ela disse que iria ao banheiro ajeitar sua roupa. Estava com uma saia que ajustava na altura que quisesse dobrando a parte de cima. No bar estava pouco acima do joelho, quando ela retorna do banheiro a saia estava quase mostrando a bunda e já tinha saído sem calcinha. Nossa, ela tá com o fogo todo hoje, pensei comigo. E ela veio toda sorridente e já fazendo os poucos marmanjos do bar virarem o pescoço. Me deu um beijo e disse:
- Vamos amor, já tá tarde...
E fomos andando até a moto estacionada na lateral do bar.
-Ai, como eu tô apertada.
E o pior foi que o vigia do estacionamento nem estava mais naquela hora para ela dar o primeiro showzinho da noite abrindo a torneira na frente dele.
-Mas vamos que eu hoje eu tô cachorra e quero dar uma três mijadas antes de chegar em casa.
Pusemos o capacete e fomos a procura de um local ideal. Isso era por volta de 1:30 da madruga de segunda. Fomos pela cidade meio deserta naquela madrugada. Nise na garupa com a bunda quase toda à amostra já que tinha dobrado mais ainda a saia antes de subir na moto.
Chegamos num posto de gasolina 24h onde havia uns carros com uns caras e umas minas bebendo. Estacionei ao lado de uma bomba e o frentista logo apareceu eufórico.
- Completar meu patrão?
- Isso, pode completar amigo!
Nise desce da moto, puxa um pouco a saia e caminha na direção da loja de conveniência. Ao passar por um dos carros estacionados um cara disse algo com ela que sorriu com a carinha safada e entrou na loja.
Na volta passou novamente pelo pessoal quando o mesmo cara falou algo com ela novamente. Dessa vez ela parou e começou a conversar com o cara. Em pouco tempo já ria e conversava com mais gente.
No grupo tinham uns bem novos, na casa dos 20 anos e outros mais velhos mas acho que ninguém passava dos 30 anos. Tinha umas meninas também. Eu estacionei a moto e fiquei tomando uma cerveja no bar na lateral externa do posto. Mas de onde eu estava podia ver a turma dos carros estacionados e Nise no meio. Só sei que depois de uns dez minutos, Nise já estava em altos papos rindo com a galera. Achei engraçado quando ouvi um cara chamando-a de tia. Em pouco tempo vi Nise vindo na minha direção puxando um cara pela mão. Passou por mim sem olhar fingindo que não havia ninguém ali na lateral do posto. E realmente tava deserto aquele local, somente eu sentado ali discretamente. Mas o cara viu que eu tava lá. Assim que ela passou por mim soltou a mão do rapaz, levantou a saia rapidamente, foi caminhando segurando a saia levantada com a bunda exposta até parar em um canto de parede. Na verdade, para fazer xixi, nem precisava levantar a saia já que, de tão curta e sem calcinha, bastava abrir as pernas. Mas assim é que ela sempre faz. Então, apoiou uma perna em cima de um vasilhame e soltou um jato forte de xixi. Ela tava bem apertada já que desde o barzinho estava prendendo o xixi. O rapaz até colocou a mão nos olhos mas só de mentira:
-Nossa tia, vc tava apertada hein?
-Ai que alívio, fica aí vigiando pra ninguém aparecer!
E o rapaz até olha pra mim rindo e diz:
- pode deixar tia, não tem ninguém por aqui.
Nise tava muito tesuda. Marquinha de biquíni já pouca por não ir à praia há algum tempo, com uma perna apoiada empinava bem a bunda enquanto fazia xixi. Nossa!!! Até eu olhava e coçava o pau. Acho que aquele rapaz ia comê-la ali mesmo, porque olhando aquela cena dava muito tesão.
Então quando ela terminou apenas soltou a saia, voltou a segurar a mão do cara e saíram em outra direção, não mais voltando ao grupo de antes. Fiquei olhando e vi que entraram num Siena preto estacionado no posto a uns 20 metros de onde eu estava. Depois de uns 05 minutos, ela mandou uma msn do whatsapp: "pode ir pra casa que vou de carona amor, depois te conto os detalhes...bjs.
Passei na frente do carro pra pegar a moto e vi Nise de quatro no banco do passageiro na certa fazendo um boquete no cara. Já o cara, estava com o braço esticado, acho que massageando o cuzinho de Nise com o dedo. Estava até de olho fechado e nem me viu passando.
Montei na moto com tanto tesão que até tremia e, ao chegar em casa, toquei duas punhetas olhando uns arquivos de fotos/filmes de Nise no computador. Depois desabei na cama.
No dia seguinte, Nise chegou 10h e eu ainda tava dormindo. Me acordou pra contar como foi o resto da noite. Disse que o Paulo (nome do cara) tinha 24 anos e transaram no carro mesmo. Depois eles se juntaram no grupo novamente, ela ficou com outro cara, um tal de Gustavo, um moreno de 22 anos. Contou que para terminar a noite ele foi com ela para um motel. Lá eles fizeram várias brincadeiras sexuais, ela sentou no rosto dele para ele lamber seu cuzinho e ele fez gostoso segundo ela, fizeram 69, fizeram sexo anal na piscina, na sauna, na cadeira erótica e ainda tirou umas fotos que compartilhou com ele. Nise, porém, como de costume não deu a buceta. Ele ficou louco pra comer mas ela não deixou. Disse que tinha que se preservar pro maridão não desconfiar.
Foto 1 do Conto erotico: Nise no Posto

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Comentários


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kzdopass48es Comentou em 17/08/2016

Amo esse tipo de exibicionismo! Num posto e o frentista vendo a xana da minha namorada e ele colocando a PICA na janela do carro e nós dois mamarmos ele, ordenhando até ele nos leitar! Betto

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Comentou em 05/11/2015

muito bom




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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico nanivirtual

Nome do conto:
Nise no Posto

Codigo do conto:
73592

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
04/11/2015

Quant.de Votos:
6

Quant.de Fotos:
3