Nise, a netinha do vovô.

Nise uma vez contou que tinha um avô que ela mal conhecia. Segundo contam seus pais, esse avô sempre foi safado, mulherengo e tratava mal os filhos. Por isso a maioria dos filhos saiu de casa cedo. Ela contou inclusive que quando era mais nova, esse avô a tinha molestado. Não contou com detalhes esse episódio e não demonstrou muito trauma também. Eu até perguntei por curiosidade como foi, mas ela se limitou a dizer que acha que ele a tocava nas partes íntimas quando ela dormia nas vezes que seus pais passavam algum dia na casa dos avós. Eu como conheço a Nise e suas provocações sexuais desde cedo quando namorávamos, não acreditei nem desacreditei, apenas ignorei.
Essa história veio à tona porque o velho, agora que ficou viúvo e doente, estava morando na casa de seus pais que é também na nossa rua, quase de frente para a nossa casa. Por compaixão, o pai de Nise resolveu cuidar do pai.
Seu avô já tinha 72 anos, mas estava com diabetes, pressão alta e debilitado. O velho ficava boa parte do tempo na calçada sentado numa cadeira ou no jardim da casa quase de frente para a nossa, em uma cadeira de balanço falando, ora com alguém que passava, ora com algum conhecido da rua. Mas sempre que eu conversava com ele o assunto ia para sacanagem, e eu pensando cá comigo: esse velho deve ter feito muita sacanagem, além de molestado a Nise quando era mais nova. E de tanto eu ouvir esse velho falando sacanagem resolvi provocá-lo com os showzinhos exibicionista de sua neta Nise. Mas fiquei meio receoso em falar para ela, pensando que ela poderia ficar chateada. Mas fui introduzindo aos poucos o assunto, sempre contando as safadezas que o velho me contava. Até que um dia, saímos à noite para uma esticadinha e um exibicionismo tradicional que adoramos fazer como já descrevi em outros contos. Nessa noite Nise resolveu beber um pouco mais (chope, adoramos) e eu aproveitei seu estado de embriaguez para provocá-la. Fiz um desafio para ela, dizendo que ela deveria se vingar do avô molestador, provocando o velho para ele ficar passando mal.
- Isso mesmo que vou fazer, vovô vai ver a netinha que cresceu e virou uma quarentona pervertida que adora se exibir.
O velho ficava na cadeira até por volta da meia-noite e como aquela noite era um domingo de janeiro, a rua estava meio deserta. Então aproveitei para convencer Nise de que se voltássemos para casa, ela poderia fazer xixi quando chegássemos em casa para tentar dar uma amostra grátis do rabo da netinha para o vovô mala. Ela então disse que como tava muito apertada ia fazer antes, mas que ia sobrar bastante para fazer quando chegasse em casa.
Então paguei a conta e fomos em direção do carro que estava estacionado a uns 20 metros mais adiante da avenida do bar. Na verdade os carros estavam estacionados na frente das lojas comerciais que ficavam fechadas a noite.   Nise então faz sua primeira vítima: o sr. que guardava o carro. Quando ele se aproximou pelo lado do passageiro deu de cara com Nise agachada com o vestido levantado expondo sua bunda e molhando o chão um bocado. Eu entro no carro e o guardador veio na minha direção para receber a gorjeta, puxei a carteira retirei um dinheiro e o entreguei. Ele agradeceu e se afastou e foi para o outro lado, acho que pra ver se via mais. E viu, Nise além de demorar, quando se levantou (como sempre) estava com o vestido suspenso até a cintura com o bumbum exposto, inclina-se novamente para puxar a calcinha (sempre esquece a calcinha arriada). Finalmente entra no carro sem olhar para trás ou lado. Dá um suspiro de alívio e retira a calcinha enquanto eu dava a ré, ela então abre o vidro do seu lado e chama o sr. Guardador que estava próximo.
-Ele já me pagou senhora.
-Mas eu ainda não.
Ela então entrega a calcinha para ele.
-Uma lembrancinha para uma punheta.
E fecha o vidro. Eu ri demais naquela ora, é muita vagabundagem para uma mulher casada. E fomos na direção de casa.
Chegamos em frente ao portão de casa quando eu olho e confirmo que o seu Nestor estava na cadeira. Nise então, fingindo que não tinha visto ninguém, desce do carro andando apertada (quase pra fazer xixi novamente) com seu salto alto, com o vestido já levantado e sem calcinha claro. Caminha até uma mesa com um banco no jardim, sobe no banco ficando de costas pra a rua e empinando a bunda bem na direção do velho. Eu que havia chegado de farol baixo, aproveito e ligo o farol alto para entrar na garagem. Vejo a Nise dando sua deliciosa mijada com a bunda toda exposta para a rua bem na direção do velho. Com iluminação total dava até pra ver seu cuzinho rosado piscando na hora de terminar o xixi dando as últimas golfadinhas. Mas que safada essa minha mulher!!!. Aquela visão foi única e eu filmei tudo com uma câmera gopro que sempre uso no painel do carro quando saio à noite. O velho devia estar a no máximo uns 12 metros dali, considerando a distância do nosso jardim, ou melhor, do banco de pedra que Nise subiu para fazer xixi, que é próximo ao portão, até a cadeira de balanço que ele estava sentado na casa do outro lado da rua.
Bom, na certeza de que o velhote tinha visto tudo e fingindo que não havia ninguém por perto, nem olhamos para a rua. Fechamos o portão.
No dia seguinte o vovô Nestor apareceu lá em casa todo solícito, puxando assunto à toa e o tempo todo olhando admirado para a Nise, que por sinal, estava com um shortinho socado na bunda e sem calcinha e uma camiseta sem sutiã. Eu só sacando a do velho. Na certa viu Nise bem direitinho naquela noite anterior, como planejei.
Agora eu tinha que armar um plano para o velho ir mais adiante com Nise. Na semana seguinte, Nise teve uma crise de faringite violenta, dessas de quase perder a fala, às vezes tossia tanto que ficava sem respirar com falta de ar. Depois de algumas idas a médicos e uma semana de tratamento sem muita melhora, fomos a um médico que receitou uma injeção de dipirona e uns supositórios de eucaliptose e anti-inflamatório, porque Nise não queria prejudicar seu fígado tomando medicamento por via oral, já que estava com leve esteatose e com gastrite dos medicamentos que já estava tomando há mais de uma semana. Quando levei Nise para o ambulatório tive a esperança de um atendente homem lhe aplicar a injeção na bunda, mas para minha decepção veio uma mulher meio esquisita que lhe aplicou uma injeção no ombro e outra na bunda. Nem fiquei na cabine para olhar.
Mas aí, tive a ideia de dar um jeito de chamar o vovô de Nise para aplicar-lhes os supositórios, pois o velho era farmacêutico, inclusive já teve uma farmácia. Não tinha melhor ocasião. Mas antes, tinha que convencer Nise, afinal, se ela não estivesse também a fim de sacanagem, dificilmente eu sozinho iria fazer aquilo dar certo, já que Nise sempre é pivô de nossas armações, eu apenas o mentor e roteirista.
Falei para Nise que ficou meio sem empolgação e demorou para aceitar, afinal era seu avô. Mas eu a convenci de que ele continuava sendo um velho safado que não respeitava ninguém, muito menos ela que era sua neta e já tinha flagrado várias vezes o velho olhando Nise como querendo devorá-la, e além do mais, para apagar seu trauma, nada melhor que provocar o velho para ir direto na raiz desse trauma, até porque, ele já era tão distante e inofensivo que nem mesmo o fato de ser seu avô fazia qualquer diferença.
-Mas amor, se eu deixar o vovô colocar supositório na netinha ele não vai resistir e vai querer me comer na certa.
- Duvido que ele consiga, já tá fraco.
-Bom, tá certo, mas não sei como ele vai reagir, e não esqueça que isso é ideia sua.
Ela parece ter concordado.
Bom, o plano foi o seguinte: eu saía de casa para trabalhar deixando Nise sozinha em casa, não antes de deixar a câmera armada para registrar tudo e na hora da crise ligava para o velho dizendo que Nise tava muito doente com febre e muito fraca e pediria para ele aplicar-lhe os supositórios que eu havia comprado, já ele era farmacêutico e tinha noção maior de como aplicar medicamento.
Bem, assim fizemos. Numa terça saí para o trabalho e lá por volta das 10 h liguei para seu Nestor explicando a situação. O velho nem deixou eu explicar direito e já se prontificou na hora assim que eu falei a palavra supositório.....hehehe, eita velho tarado.

Falei para Nise que ele estava chegando em casa e ela avisou para a secretária abrir a porta e deixar seu Nestor entrar até o quarto.
Nise ficou de bruços na cama com um vestidinho curtinho caseiro azul bem clarinho, fininho, quase transparente de tão surrado.
Seu avô então chega e vai até o quarto. Nise diz:
- Bom dia vô, desculpe incomodar, mas estou muito fraca, com febre e não tenho ideia de como tomar essa medicação.
- Pode deixar minha querida, já trabalhei em ambulatório e apliquei muita medicação de todo tipo. Mas antes, quero ver sua temperatura real e preciso colocar esse termômetro no seu ânus, só assim terei a temperatura mais próxima da real. Vire-se que eu ponho.
Nise ficou meio surpresa já que não esperava ainda essa atitude do avô de antes medir a temperatura, mas como já tava mesmo decidida a provocar o velho, em vez de virar e ficar deitada de bruços, virou-se e ficou de quatro abaixando o tórax e a cabeça na cama com a bunda toda empinada para cima. Imaginem a cena!
- Assim acho melhor vô e fica mais fácil para o senhor!
Agora sim, o velho começava a tremer e eu assistia tudo pelo monitor do escritório. O velho tinha trazido uma sacola com uns apetrechos para usar, na certa tinha planejado tudo. Abriu a bolsa, tirou um termômetro, um creme lubrificante e colocou luvas. Untou lubrificante no dedo e começou a esfregar lentamente no cú de Nise que a essa altura já estava com os olhos fechados e sorriso nos lábios. Mas que safada hein!
-Ai, geladinho vô!
-É para não irritar esse cuzinho lindo.
O velho já falava assim com a Nise e o interessante é que ela se mostrava toda respeitosa com o velho como se ainda fosse uma netinha do vovô, quando pelo tempo e distância não tinha mais nenhum afeto parental. Mas é pura provocação mesmo, segunda ela mesma dizia. E então, o velho começou a enfiar, tirar e fazer movimentos circulares no cuzinho e Nise. Após essa massagem desnecessária, o safado finalmente tira o dedo do cú dela. Pegou o termômetro e enfiou. Conversou alguma coisa até se passarem uns dois minutos quando ele tirou o termômetro, olhou, e disse que estava com 38ºC. Enquanto olhava o termômetro e pegava o supositório, eu consegui ver pelo monitor que Nise ficou piscando o cuzinho como que pedindo mais. O velho quando foi colocar o supositório viu o cuzinho piscando e deu pra notar que tremia tanto que mal conseguia segurar o medicamento até que derrubou um supositório na cama. Nise havia deitado de lado com a bunda para o lado do velho que também era o lado da câmera (ela sabia que eu estava vendo tudo do escritório). O velho então abriu sua bunda com uma mão e colocou o primeiro supositório e, lentamente, foi empurrando bem no fundo até seu dedo médio desaparecer completamente no rego. Depois enfiou o segundo empurrando novamente até o fim. E não tirou o dedo, ficou com o dedo enfiado como que esperando algum efeito do medicamento. Ah safado!!!
-Será que vou melhorar logo vô?
-Acho que sim minha querida. Á noite eu volto para aplicar novamente.
Depois de quase dois minutos com o dedo enfiado, foi retirando lentamente, depois tirou também as luvas colocando-as no cesto, pegou sua bolsa, beijou Nise na cabeça.
- Descanse que a febre vai passar daqui a pouco!
- Tá certo vô e obrigada por tudo, espero ficar logo boa!
Continua...


Foto 1 do Conto erotico: Nise, a netinha do vovô.

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Comentários


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kzdopass48es Comentou em 17/08/2016

Amo ser mijado na cara! Betto

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yoneda Comentou em 13/09/2015

VOVO FOI PARA AS NUVENS COM ESSE CUZINHO

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jenkis Comentou em 08/08/2015

Linda a buceta de sua Nice ... E esse cuzinho então! Beijo nele

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voyspmen Comentou em 07/08/2015

hummm, me deu vontade de medir a temperatura da Nise, com o meu termometro, deixa, votei, parabéns

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carreteiro 1498 Comentou em 07/02/2015

Safada, hein, o vovô vai ter um infa. Kkkkkkkk

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mamellinha Comentou em 30/01/2015

Amei o seu conto, estou ansiosa para ler a continuação. Queria ter um avô safado assim..... Beijos

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casalsampab Comentou em 30/01/2015

muito bom parabéns




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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico nanivirtual

Nome do conto:
Nise, a netinha do vovô.

Codigo do conto:
59828

Categoria:
Exibicionismo

Data da Publicação:
28/01/2015

Quant.de Votos:
12

Quant.de Fotos:
5