Antero e Nise começaram uns ensaios de exibicionismo no início dos anos 2000. Foram evoluindo o fetiche ao longo do tempo e ainda hoje continuam adeptos do exibicionismo.
Atualmente Antero é um corno assumido e bem resolvido, seu maior desejo sexualmente é patrocinar as aventuras de sua amada. Nise por sua vez, começou na brincadeira meio acanhada mas aos poucos foi perdendo os tabus e se liberando cada vez mais. Com o exibicionismo evoluindo as brincadeiras foram caminhando para o sexo. Nise quarentona e fogosa convicta tem um bundão saliente que deixa a macharada perturbada. Já fez algumas plásticas, tem época que faz marquinha de biquini geralmente no período de final e começo de ano, mas no meio do ano o bundão fica todo branco. Hoje em dia ela protagoniza as aventuras sexuais desde simples exibições com paquerinhas à sexo total com terceiros. É adepta do sexo anal e depois do oral pela praticidade. Narrarei em contos um pouco dessa evolução até os tempos de hoje.
Tudo começou quando Antero através de conversas com sua esposa Nise, descobriu que havia sido traído no começo do casamento e teve sentimentos que misturavam raiva e desejos sexuais. Teve um certo desequilíbrio emocional já que era jovem mas não acabou seu casamento por isso. Ao invés de brigar com a esposa, controlou seus sentimentos confusos e quis saber mais os detalhes daquela traição. Com o decorrer das narrativas da esposa acabou, sem querer, incrementando o casamento. Descobriu que o amante de Nise era seu amigo na época e que esse amigo deflorou o ânus de sua jovem esposa que, naquela época, apesar das tentativas nunca conseguiu praticar sexo anal com o marido (talvez esse detalhe tenha desencadeado no marido o fetiche pela prática do sexo anal pela esposa com outros). Desde essa revelação, a relação sexual do casal foi ficando apimentada com brinquedos sexuais e quando saíam começaram a curtir o exibicionismo. Nise por sua vez, foi aos poucos aderindo ao desejo do marido e hoje em dia é adepta do exibicionismo light com sexo ocasional. Também por insistência do marido, quando "caça" seus amantes não permite que fodam sua buceta, ela só quer anal e só consegue gozar com o cu cheio. Tudo com o aval do maridão, corno muito feliz, que incentiva a prática do coito anal pela amada para conferir o ânus da amada deflorado depois.
Aventuras Iniciais - primeiro ato sexual invasivo.
O Jornaleiro (com sexo oral)
Certa noite o casal saiu para curtir uma balada, beberam, dançaram, paqueraram e, ao final, estavam bem chapadões com a bebida. Nise sempre que saia bebia chope ou cerveja e adorava fazer xixi nessas ocasiões (ainda faz assim), esse fetiche que ela desenvolveu tem tudo a ver com o exibicionismo, seja no banheiro, nos estacionamentos ou na rua, fazer xixi é uma boa desculpa para exibir-se e nada melhor que umas long necks na balada. Pois bem, naquela noite voltando para casa após a balada, Nise estava meio desapontada já que não paquerou ninguém e disse ao marido que queria provocar alguém na madruga. Assim, saíram pela cidade. Já era costume de Nise exibir-se para os jornaleiros (ainda existiam naquela época) sempre que Antero parava o caro nos sinais ou postos de combustível para comprar jornal. Muitos já viram Nise nua dentro do carro. Em certa esquina que passavam quase sempre encontravam o João, um moleque gente boa muito educado até para ficar naquele trabalho de entregar jornais, mas como ele dizia era um bico para pagar os estudos. João já havia visto Nise nua umas duas vezes. Pois bem, naquela noite Nise estava sem calcinhas (naquela época ainda saía de calcinha, hoje não mais) desde a saída da boate quando deu uma mijada demorada para o flanelinha ver e deixou a calcinha no chão. No caminho dentro do carro ela tirou o vestidinho e ficou totalmente nua só de sandália salto agulha acrílico que ela adorava usar. Ao passar no cruzamento do sinal, Antero para e pede jornal. Nise ordena então:
- (Nise) amor, encosta o carro na calçada da esquina que eu quero fazer xixi e chama o João pra mim por favor!
- (João) boa noite patrão! Vai levar um jornalzinho hoje?
Antero diz para João ir até a calçada onde estaciona o carro, desce do carro e fica olhando ali. Nise desce do carro e chama João para perto dela. Ela então se apoia com as mãos no paralama ficando de costas para João, abre as pernas lentamente ao mesmo tempo que começa a se agachar ficando com aquele rabão todo exposto para o João. João por sua vez, se agacha também e fica com a cara ali a poucos centímetros da bunda de Nise. Ela começa a fazer xixi e João ameaça abrir o zíper acho que para tocar uma bronha ou mesmo comer Nise mas desistiu e resolveu só contemplar a paisagem. João era muito discreto e educado e foi o que encorajou Nise a provocá-lo. Após o xixi, Nise se ergue olha para trás dá um sorriso para João e diz:
- (Nise) João meu querido, cê faz um favor pra titia aqui...
-(João) Claro minha patroa, às suas ordem...
-(Nise) Dá uma lambidinha aqui pra secar minha bucetinha por favor !!!
Nise se vira de frente para o João apoia um pé no pneu e João avançou com volúpia na buceta de Nise. Ela o segurou pela cabeça enquanto gemia e olhava para Antero. Em poucos segundos já gozava com a língua de João...
- (Nise) Ai que delícia... tô gooozzzando amor !!!
Ela então, entra no carro e espera o marido para irem pra casa.
- (Antero) obrigado pelo jornal João, depois a gente aparece !!
- (João) muito obrigado meu patrão e aparecam quando quiserem que eu adoraria repetir a dose!!
Continua...
no estacionamento do bar (com sexo oral)
Antero e Nise foram a um barzinho recém inaugurado que era bem frequentado. Nise usava uma saia azul-claro de tecido fino até o meio das coxas e blusinha decotada. Sentaram numa mesa e depois de um tempo, Nise paquerava um carinha numa mesa próxima. O cara estava com uma turma grande. Antero já percebia e ficava normalmente conversando com a esposa, eles sentaram de frente um para o outro como se fossem apenas amigos, era uma estratégia de não afugentar os paqueras mais tímidos de Nise. Depois de um tempo Nise se levanta e vai ao banheiro passando pela mesa do paquera. Na volta o rapaz puxa assunto com ela e começam a conversar, dão beijinhos no rosto e ficam de papo ali. Antero ficou na mesa com um tesão de pré corno bem tranquilo tomando seu wisky. Depois Nise retorna pra mesa e continua o papo com Antero. Disse que o nome do carinha e que tinha trocado o número do celular mas o achou tímido. Depois de uma hora a mais bebendo com Antero estava bem solta e com o tesão à flor da pele e continuava paquerando com o carinha.
-(Nise) Mor tô a fim de namorar um pouquinho com ele o que cê diz? Eu achei ele uma gracinha bem novinho e acanhado.
-( Antero) Meu amor quero ver vc provocar esse carinha até ele quebrar a timidez. Vai lá que eu fico aqui esperando por vc.
Nise então levanta para ir novamente ao banheiro mas na volta passa pelo paquera de deixa algo em sua mão.
-(Nise) Mor cê viu o que eu fiz? Deixei minha micro calcinha na mão dele kkkkkkkkkkk.
Antero ficou abismado e envergonhado com a ousadia da esposa nem virava para não ter que olhar para o cara. Depois de uns dez minutos, ele fez sinal que iria embora e chamou Nise. Ela foi até ele e conversaram um pouco depois saíram na direção do estacionamento.
Antero ficou por ali sentado bebendo por meia hora mais ou menos até que Nise retorna e senta na mesa com a maior cara de satisfação e dá um beijo em Antero que ficou meio sem jeito e sentiu um gosto estranho naquele beijo. Foi então que Nise disse que ele a levou pro seu carro e deram umas pegadas dentro do carro, muitos amassos, dedinho na xota, chupada nos peitinhos e por fim, Nise fez um boquete no carinha até ele gozar na sua boca. Quando contou pro marido, ele meio que engasgou e os dois caíram na gargalhada.
continua...