Olá safadinhos e safadinhas, depois de muito tempo devido muito trabalho e muita safadeza com meu marido kkk estou de volta. E agora para contar aqui um segredo que até hoje ninguém sabe, nem mesmo meu marido. Talvez um dia quando eu me sentir mais a vontade eu conte para ele.
Aconteceu a muito tempo atrás quando eu ainda nem sequer sonhava em conhecer meu marido. Desde a minha adolescência eu sempre fui gostosa e um pouco digamos que a frente das meninas da minha idade. Sempre chamava a atenção de todos os meninos e homens da época. E devido a isso comecei minha vida sexual bem cedo hehe. Mas o relato aqui é de uma passagem muito gostosa nessa minha vida sexual bem ativa.
Quando eu estava no 3o colegial, assim que completei meus 18 aninhos, já cobiçada por muitos e já provada por outros muitos kk comecei a ter alguns probleminhas de saúde no qual o tratamento seria com pílula anticoncepcional (adorei, apesar da preocupação com minha saúde é claro).
Meu pai sempre foi uma pessoa super-hiper-mega-blaster protetor com relação à suas filhas. Muitas vezes chegava até a parecer doentio, mas era meio que normal isso naquela época. Nunca deixou suas filhas namorarem tão cedo (cedo = antes dos 18 kkk) imagine se ele soubesse o que as filhas dele aprontaram sem ele saber kkk, mas isso são histórias para serem contadas em outra oportunidade.
E por ele ser assim, não gostava muito da ideia de eu ter que começar a tomar a pílula mesmo que fosse devido a um tratamento para sanar minhas complicações de saúde. Enfim, ele não era bobo, apesar de não saber o que eu já tinha feito até ali ele já imaginava.
Apesar de ele ser extremamente super-protetor ele sempre foi muito carinhoso conosco. Mas comigo eu sempre notei que ele era mais carinhoso quando eu estava em casa com roupas mais curtas, roupas de dormir, roupas de banho e etc. Como se tratava do meu pai nunca achei que houvesse segundas intenções, por isso achei sempre normal.
Achei sempre normal quando estávamos em um cômodo sozinhos ele vir me dar um beijo de bom dia ou boa noite, me abraçar e acariciar minha bunda por exemplo.
Bom, ele gostando ou não comecei a tomar a pílula para o tratamento.
Um dia, cheguei da escola, meu pai já estava em casa e minha mãe tinha saído para ir ao mercado com minha irmã. Passei pela sala dei um beijo em seu rosto no sofá e quando saí para ir ao quarto tomar um banho ele deu um tapa na minha bunda. Sorri e disse vou tomar meu banho.
Nessa época o banheiro social estava em obras e tínhamos todos que usar o banheiro da suíte dos meus pais. Tomei meu banho tranquila, brinquei um pouquinho debaixo do chuveiro pensando em uns caras da escola kkk, gozei e sai com a toalha enrolada no meu corpo. Meu pai estava no quarto sentado na cama, passei por ele e me dirigi ao meu quarto.
Cheguei no quarto fiquei de frente ao espelho para dar uma secada e arrumada no cabelo enquanto ainda estava enrolada na toalha. Meu espelho ficava de frente para a porta e consequentemente eu ficava de costas para a mesma.
Enquanto eu penteava os cabelos por um instante o pente caiu no chão, me abaixei para pegá-lo e quando me levantei, como em um filme de suspense me assustei com a figura do meu pai refletida no espelho. Lá estava ele parado na porta me olhando, pelado e com o pau duro.
Fiquei estática, parada ali, olhando para ele e por um instante pensei: "Nossa!! Minha mãe deve gozar muito com esse pau grosso!!" Logo voltei a realidade: "Isso é errado, pára Tati!" mas minha bucetinha já começava a molhar.
Apenas ouvi a voz dele dizendo: "Será mesmo que você não fez nada de errado até hoje?". Gelei, pois é claro que já tinha dado para vários caras e não era mais virgem à muito tempo. Ele continuou: "Agora então, com você tomando remédio, será mesmo que não deu pra ninguém ainda?"
Não consegui dar um palavra, só continuava a olhar pra ele meio que assustada ainda e notando sempre o pau duro dele apontando pra mim, quando ele falou: "Vou fazer o seguinte, vou testar sua fidelidade para comigo." Pensei: "Fudeu!" Ele continuou: "Vi você crescer, em todos os sentidos, como pessoa, como mulher e sempre acompanhei a sua evolução e não sou bobo, sou homem e vejo o quanto você ficou gostosa de uns anos para cá. Mas será que mesmo ficando gostosa assim você se manteve fiel às minhas regras daqui de casa?".
Continuei sem responder nada, só olhando para ele e vez ou outra para aquele pau que eu já começava a pensar que devia ser delicioso, quando ele continuou: "Como eu disse vou testar sua fidelidade, vou verificar se você ainda é virgem. Se você ainda for virgem e tiver respeitado minhas regras até hoje, não farei nada. Mas se você tiver desrespeitado minhas regras, consequentemente me desrespeitado, vou ter que te castigar!"
Nesse momento comecei a suar frio. Ele veio em direção a mim, se encostou em mim pelas costas. Senti seu pau tocar minha bunda e pude sentir a rigidez do membro. Ele soltou minha toalha que caiu no chão e fiquei ali nua olhando-o pelo espelho, imaginando o que iria acontecer. O pau dele agora tocava minha bunda sem toalha e minha buceta molhava ainda mais. Com as mãos ele apertou meus peitos e me empurrando contra ele fez o pau dele ficar entre minhas pernas roçando na minha bucetinha. Não tive como não soltar um gemido: "Huuummmmm!"
Uma de suas mãos começou a descer até meu grelinho e começou a brincar nele, pensei: "Q-U-E D-E-L-Í-C-I-A!" Ele foi mexendo para lá e para cá percebendo meu grelinhho ficar cada vez mais durinho. E com essa situação fui incapaz de segurar o gozo, me molhei inteira com a brincadeira sacana que meu pai estava fazendo e às vezes era inevitável uma reboladinha. No primeiro movimento circular que fiz com a bunda, ele disse: "Isso não é coisa que uma virgem faria!" foi quando ele enfiou um dedo na minha buceta: "Huummmmm!"
O dedo entrava e saia fácil devido meu gozo ter lubrificado tudo. Quando ele disse: "Está tão fácil de entrar um dedo aqui! Como pode estar tão molhado também se você é virgem?". Nesse momento já não tinha mais medo pois não daria mais certo negar nada e comecei a gemer um pouco mais. Na mesma posição ainda ele tirou o dedo de dentro e quando recolocou foram 2 o médio e o anelar ma fazendo não resistir mais: "huuuummmm delíiiicia!" sussurrei.
Prontamente ele respondeu: "Eu já imaginava que você já tinha dado e muito. E mais ainda, já imaginava que tinha gostado, por isso agora vou ter que castigá-la por ter me desrespeitado!" Falando isso os dois dedos saíram da minha bucetinha toda melada e foram direto para minha boca onde eu os engoli chupando e lambendo os dedos com o meu gosto.
Com os dedos na minha boca senti ele com a outra mão ir apontando o pau na minha bucetinha. Foi quando eu consegui falar a primeira frase, tirei os dedos dele da boca e disse baixinho: "Não pai, isso não é certo!". Ele me deu um tapa forte na bunda e disse: "Cala a boca que você está de castigo!" Gozei de novo e abri um pouco mais as pernas para ser penetrada pelo pau do meu pai.
Me inclinei um pouquinho para frente, abri minhas pernas, ele segurou minha cintura e foi colocando a cabeçona do pau na minha bucetinha enquanto dizia: "Desde quando notei sua evolução corporal, eu já sabia que era devido à você estar dando muito, (começou a entrar na minha buceta), e depois de ver você cada vez mais gostosa eu sempre quis comer você, (entrou mais um pouco hhhuuummm), mas como eu não uso camisinha nunca tentei nada para não correr o risco de te engravidar. (enfiou todo o restante aaaahhhhhh, como era grosso e delicioso). Mas agora com você tomando remédio vou saciar minha vontade"
Ele enfiava e tirava devagar, com carinho, para não me machucar já que era grande. Gozei muitas vezes, ele me segurava forte enfiando até o fim na minha bucetinha. Estava uma delícia e não conseguia me segurar, quando notei já estava gemendo coisas como: "Hummmm, que delícia pai!", "Vai pai me come bem gostoso!", mas quando eu sussurrei: "Vai pai, imagina que é a mãe e me fode!", ele me deu outro tapa forte na bunda (que delícia!) dizendo: "Já disse que está de castigo, cala a boca!", sem titubear respondi: "Vai pai, me bate e me fode como você faz com a mãe, pois já ouvi várias vezes durante a noite!"
"Sua vagabunda! Eu imaginava que você gostava de rola mas não tanto! Tem certeza que quer que eu te foda como eu fodo sua mãe?", prontamente eu disse: "Fode pai!". Ele agarrou minha cintura forte começou a foder forte sem parar até o fim. Comecei a gemer alto: "Ai pai, que delícia, me fode vai!", "Assssiimmmmm, iiiisssssooo, me fode!". Ele me estocou muitas vezes fundo até que foi diminuindo e foi quando eu disse: "Nossa pai, agora eu sei porque a mãe geme tanto à noite, que pica deliciosa!"
Ele me virou de frente e disse: "Você não viu nada ainda o que faço com sua mãe!" Me agarrou pela cintura e me colocou no colo dele ainda em pé, abracei-o com as pernas e o segurei no pescoço, ficou certinho o pau dele na minha buceta e não foi difícil entrar até o fim novamente. Agora ele segurando minha bundona em erguia e descia no mastro dele "hhhhuuuummmm". Podia senti-lo até o fim, grande, grosso, quente enfim uma delícia.
Cavalguei nele um bom tempo, gozando sem parar. Me esfregava nele suado e ofegante sem cansar. Foi quando o senti diminuir o ritmo, apertar ainda mais a minha bunda e gemer "aaaaaahhhhhh", e de novo "aaaaahhhhhh", notei que ele enchia minha buceta de porra naquele momento. "Noooooossa quanta porra!"
Meu pai se contorcia e me segurava gemendo alto "aaaaahhhhh toma sua puta!" enquanto eu o abraçava mais forte com as pernas sem deixar que nenhuma gota saísse de dentro.
Engatados ali ficamos alguns segundos e pensei: "Nossa, acabou, dei para o meu próprio pai e estou com toda a porra dele dentro de mim!! Acho que minha mãe não pode saber kk". Enquanto eu pensava isso meu pai sussurrou ao meu ouvido: "Agora você vai saber porque sua mãe grita tanto durante a noite". Voltei a gelar pensando: "Como assim?"
Ele me desceu, vazou um pouco de porra de dentro mas logo fechei as pernas para não sujar o chão todo. Ele me conduziu até a cama logo notei que o pau dele continuava duro, sensível mas durão ainda. Ele me virou de costas, pensei que ele queria que eu deitasse na cama e quando eu estava indo ele disse: "Não, ajoelha de frente para a cama e se debruce sobre ela."
Fiz do jeito que ele pediu, fiquei "de quatro" apoiada na cama ajoelhada no chão, e perguntei: "O que vai fazer comigo pai?" antes mesmo de terminar a pergunta fui surpreendida com outro tapa na bunda forte onde expeli um pouco mais da porra da minha buceta enquanto ele disse: "Agora começa o seu castigo! Você não queria que eu fizesse como faço com sua mãe? Você não quer saber porque sua mãe grita tanto à noite?".
Ele começou a acariciar meu cuzinho naquela posição, daí percebi o que ele estava prestes a fazer e relutei: "Não pai, nunca fiz isso!!!", ele me bateu de novo e disse: "Cala a boca e cumpra o castigo!", novamente tentei: "Pai, você é muito grosso, você vai me machucar!". Ele prontamente respondeu: "E desde quando castigo é gostoso? Cala a boca que vou fazer com você como faço hoje com sua mãe!" e me bateu novamente.
Fiquei assustada, me agarrei na colcha e senti meu pai enfiar os dedos na minha buceta tirando a porra de lá e passando no meu cuzinho para lubrificá-lo, novamente tentei: "Não pai, não faz isso eu prometo nunca mais te desrespeitar!". Nenhuma resposta eu ouvi, só a contínua retirada da porra da buceta e lubrificação do meu cuzinho. Depois de bem lambuzado ele começou a empurrar a cabeça do pau no meu cuzinho. Começou a doer um pouco, mas devido tanta porra estava um pouco difícil de impedir a entrada.
Comecei a gritar e chorar: "Não pai, está doendo! Pára!", novamente um tapa e um cala a boca e fica quieta. Senti entrar a cabeça e ele parar de empurrar. Tentei relaxar um pouco para ver se ajudava e se ficava mais confortável e ainda torcendo para ele não querer colocar mais pois certamente iria me arrombar.
Senti ele segurando minha cintura, me agarrei na colcha, fechei meus olhos com lágrimas e escutei quando ele disse: "Agora como faço com sua mãe!", me segurou forte pela cintura e me puxou enfiando tudo de uma vez no meu cu, gritei de dor "aaaaaaaiiiiiiiiii", "aaaaahhhhhhh meu cuuuu", "pááááááárrrrraaaaa". Ele só enfiou de uma vez até entrar tudo e parou.
Doida muito, eu gritava demais, e a cada grito eu tomava um tapa na bunda forte seguido de um cala a boca, que realmente me fazia calar mas meus olhos não paravam de chorar, com aquele pau grosso dentro do meu cu. Em seguida meu pai começou a tirar e colocar forte, de uma vez. Seguidas vezes ele me estocava sem parar, enquanto eu não conseguia sentir prazer e só chorava.
Sem parar de me estocar ele dizia: "Pronto, agora você sabe o que eu faço com sua mãe para ela gritar tanto durante a noite!". Estocadas fundas sem parar se seguiram por minutos e eu rezando para aquilo acabar logo, quando ouvi: "Você tem sorte! Aqui realmente você era virgem e por ser tão apertadinho já vou . . . aaaaaahhhhhh". Senti jatos me invadindo novamente e percebi que ele gozou novamente. O pau ficou ainda mais grosso e pulsava cada vez que um jato saia.
Agora era ele quem gritava: "aaaaaahhhhh toma sua vagabunda, porra na buceta e no cuzinho!", "que delícia filha!", "agora sei como os caras que te comeram se sentem!", "hhhuuuuummmmm". Enquanto eu calada fiquei ali, chorando e com dores.
Da mesma forma que ele enfiou ele tirou, de uma vez só. Jorrou porra do meu cu, fiquei ali de quatro chorando ainda tentando relaxar e descansar enquanto ele saindo do quarto me disse: "Isso é para você aprender a respeitar o que eu falo aqui em casa. Agora acho melhor você limpar toda essa sujeira rapidinho pois sua mãe já está voltando e se ela desconfiar de qualquer coisa você vai ver de novo!"
Demorei alguns minutos, me levantei e vi que não era apenas porra que sujava do chão, havia um pouco de sangue também. Limpei tudo rapidinho e fui tomar outro banho.
Durante o banho fui me recompondo aos poucos e lembrando de tudo, pensando, analisando, e quando dei por mim já estava brincando na minha bucetinha de novo, resultado gozei.
Enfim, depois de banho tomado, devidamente vestida, na cama lembrando tudo que aconteceu, cheguei a conclusão de que até que foi bom. O pau era uma delícia! Na bucetinha foi maravilhoso, no cuzinho doeu, mas porque foi do jeito que foi, enquanto foi devagar confesso que houveram alguns princípios de orgasmos da minha parte kk, mas ainda fico muito excitada em lembrar desse fato.
Hoje, querendo ou não, devo agradecer meu pai pela lição aprendida e principalmente poder encarar qualquer tamanho de pica no meu cu kkkk.
Ai, já estou toda molhada, vou ali me saciar no maridão agora. Espero que tenham gostado de mais esse fato verídico ocorrido nessa minha vida louca kkk. Beijinhos nas xaninhas e piroquinhas de todos. Até algum dia novamente.
Tati