Iniciação, aprendizado e louca paixão. 3

    No conto anterior, numa tórrida noite de sexo eu perdi minha virgindade, e recebi uma verdadeira aula de sexo...!

    Como adulto, é que fui entender como Gracinha era especial. Gracinha alem de bonita, era um furacão na cama, e gostosa demais
    Com ela aprendi tudo, até do gosto do seu suco, quando chupava sua xana, e beijar com maestria.
Foi com ela tbm que comi um cuzinho pela primeira vez. Já tínhamos tranzado por tres vezes e eu abraçadinho com ela, trocando beijinhos, quando ela sussurrou no meu ouvido:
- Hoje vou lhe dar um presente...vc quer ?
-Presente ? que presente...?
- Humm... meu cuzinho... vc quer ?
- Claro que quero.
      
    Deu mais uma chupadinha no meu pau, para dixá-lo no ponto de bala, e ficando de quatro disse:
Passa cuspe na entrada do meu cuzinho meu lindinho... e assim fiz, depois fui encaixando a cabeça do meu pau no seu buraquinho, e fui empurrando devagar, sentindo a cabeça ir invadindo seu cu apertadinho. Ouvi um gemido queixoso e seu pedido...
- Enfia...enfia tudo meu gostoso...- enfiei até a metade quando ela empurrou aquela bunda pra traz engolindo todo meu pau, depois fui fazendo um vai e vem, bem olhando com admiração meu pau entrar e sair daquela bunda maravilhosa e deliciosa.
-Gracinha pedia...meti tudo...vai...mete...puxa meu cabelo...- enrrolei aquele cabelão lindo na mão esquerda, e puxava como rédia de um animal.
- Bate na minha bunda....bate...pedia...- eu puxava com a esquerda e batia com à direita, e ela gritava alto...
- Mais forte...enfia safado...vai...- eu batia que estalavam como tiros...
- Toma puta...vc ñ quer apanhar...
- Isso...bate... coloca tudo benzinho...tá gostoso...aaai meu deus, mais...tá chegandoooo...vou gosar aaaah...! Aaaah... meus choques chegaram e gosei junto com ela.

    Tava ainda engatado com ela, quando ouvi seu Zico bater na porta .
- Que bagunça e essa aí ? gelei na hora...sai de dentro dela rapidinho, sem saber o que fazer...
- Que barulho de tapas e esse ?
- Gracinha respondeu... nada sr Zico...estamos brincando de bisca...
- Vocês param com essa folia...estão acordando o hotel inteiro, amanhã vou contar tudo pra D. Maria...
- Tá bom seu Zico... e ouvimos o barulho dos seus passos se afastando.

    Começamos a rir, e eu disse... -doida...!
- Foi bom ? perguntou ela...
- Muito...respondi, olhando ela nua, suada com seus cabelos espalhados na cama, como era linda... cena que merecia ser retratada.
Sem resistir aquela visão, a abracei e comecei a beija-la com sofreguidão, com paixão, no que fui correspondido de imediato, e logo transamos de novo.

    Eu me sentia um todo poderoso por ser o macho daquela ninfa...ela ñ procurava mais ninguem, beijávamos muito, transávamos muito, tinhámos um ciume doido um pelo outro.

    A Rita tava arredia comigo. Cheguei da oficina e vi ela no pátio, me aproximei dela e disse:
-Quero falar com vc depois do almoço... la no quarto ...
- Vou nada... disse olhando séria para mim...
- porque...?
- Estou sabendo de uns babados por aí...
- Vai la...que vou te esperar...
- Ñ sei se vou ñ...
- Se ñ for vou ficar com raiva...! virei as costas e fui almoçar.

    Estava no quarto quando Rita chegou na porta.
- Que vc quer... ? perguntou sem entrar...
- Entra... falei.
- A Gracinha pode achar ruim.
- O quarto é meu...entra. Ela entrou sentou-se na cama de frente pra mim e ficando retorcendo as
mãos, disse
- Diga o que vc quer.
- Vc sabe que gosto muito de ti e desde aquele dia que me chamou na oficina, tá estranha comigo.
- Ñ quero atrapalhar vocês.
- Em que ?
- Vc sabe...fiquei sabendo do rolo seu com a Gracinha, e quando sua mãe descobrir vai dar o maior bode...
- Sinto falta de vc ñ é minha amiga ?

- Sente nada vc trocou minha amizade pela Gracinha, fica com ela.
- Vem cá...troquei ñ...tentei abraçar ela mas deu um safanão e levantou-se dizendo:
- Enquanto vc tiver de rolo com ela, ñ venho aqui mais ñ...!

    Logo o buchicho chegou aos ouvidos da monha mãe, que deu um esporro em nois dois, mas juramos de pés juntos, que ñ fazíamos nada e que o barulho era brincadeira de bisca.
    Mamãe fingiu acreditar, mas mandou a Gracinha voltar pro seu quarto e ameaçou manda-la de volta pra casa dela,se soubesse de algo novamente.

    Mas mesmo assim nos teansamos várias vezes, mas aos pouco ela foi se distanciando e ficando diferente, até que um dia de manhã ao levantar, achei um bilhete debaixo da porta, e comecei a ler com dificuldade...
    Era Gracinha se despedindo,dizendo que me amava, mas eu era muito jovem para assumi-la e ñ queria mais voltar pra roça e o Davi do armazem peixoto havia garantido que casaria com ela e lhe daria uma boa vida, mas que nunca ía me esquecer.

    Foi um baque...fiquei triste por vários dias, mas fui superando... Alzira começou a me gosar e me. Xatear dizendo que eu tinha deixado roubar a namorada, eu ficava puto com ela.
    Um dia sentamos juntos, e ela me contou que Gracinha havia dito tudo que fizemos.
- Zezinho... vc é muito danado quase ñ acreditei no que ela disse... é verdade mesmo ?
- É sim... confirmei.
- Ñ acredito...tudo...tudo ?
- Que tudo é esse ? Ela chegou no meu ouvido e segredou.
- Hum...humm...tudo isso
- Ñ a...cre...di...to...
- Vai la no meu quarto que te mostro... e ri...!
- Vou pensar no seu caso...!

    Levantei... passei por traz dela e verifiquei se ninguem tava olhando, e falei no ouvido dela... vai que vc vai adorar,e peguei nos dois peitos dela e apertei os biquinhos...ela tirou minha mão dizendo:
- Sai pra la tarado...e fui embora gargalhando.

    Rita foi voltando ao normal comigo, a novidade é que ela levou Fancisca ( CHIQUINHA ) no hotel.
Chiquinha tinha o rosto bonito da mãe, o mesmo sorriso lindo, pernas bem torneadas,bundinha arrebitada, cabelos levemente frizados a altura dos ombros, morena clarinha,olhos vivos e alegria e espontaniedade da mãe, seios pequenos serelepe e muito inteligente.

    Conquistou todo mundo, sentava no colo da mamãe, dava abraços e beijos, até meu avô que era super sistamárico se rendeu aos encantos de Chiquinha. Ficaram apaixonados, enchiam ela de presentes, roupas e até um sapato que souberam que ela queria, compraram. Logo virou até a nora dos sonhos de mamãe.
Ela vivia me atazanando, mas eu gostava dela. Era muito objetiva, simples mas ñ tinha nada de inocente mesmo mostrando o contrário.

       Eu e Rita voltamos a amizade de antigamente, andar abraçados, brincar e até frequentar meu quarto, deixavam as outras com inveja e dava margem a comentários maldosos, que a gente ñ dava à mínima. Minha mãe gostava e confiava muito nela e via com bons olhos o carinho que ela me dispensava.

    Depois do almoço, fui pro quarto, e como de costume, liguei o rádio e fiquei ouvindo musica,Rita apareceu, entrou deixando a porta aberta como sempre.
Sentou-se, me fitando com aqueles olhos lindos, e sorrindo perguntou:
Ainda com dor de cotovelo ?
-Por quem ?
- Vc sabe...
- Ñ enche... e fiquei calado, tava encostada no travasseiro, com as costas apoiadas na parede e pernas esticadas, sua posição favorita. Tava vestida com uma blusa salmão, fina, sem mangas, sem sutiem, com os bicos do seus peitos duros, querendo furar a blusa, fiquei logo de pau duro, e a saia azul rodada, e seu inseparavel lenço colorido na cabeça, notando meu olhar nos seus peitos, ressaltou com ar de rizo:
- Olhando o que ?
- Seus peitos... são muito duros...!
- Porque é de pedra, ñ é de carne.
-De pedra ?
- Ñ seu bobo...e modo de falar, tem um caroço duro dentro.
- Deixa eu pegar pra ver... pedi.
- Tá doido...nem pensar...
- Por cima da blusa, só pra mim sentir o caroço...vai...! Senti ela balançar.
- Se alguem ver ? Tintumbiou.
- Levantei...fui até a porta, olhei para um lado, pra outro - ñ tem ninguem, tá todo mundo pra dentro, confirmei.
- Vem mas pega rápido...
- Cheguei perto, levei a mão e comecei apalpar o seio esquerdo, levei a outra mão e apalpei o outro,sentindo um caroço grande dentro do peito, perguntei:
- Essa é a pedra ?
- É sim... - apalpei,balancei e depois peguei nos biquinhos, sentindo sua respiração crescer, ela pegou minha mão e pediu...
- Ñ faz isso...fixou seus olhos nos meus e ficou me encarando, minha respiração tbm tava alterada, baixou se olhar em direção do meu penis e notou ele duro.
- Tá vendo como vc ficou ? - como ela ñ brigou pedi...
- Deixa dar uma xupadinha...?
- Ñ...é perigoso...sou casada...falou sem muita convicção.

    Vc é terrivel...Alzira contou tudo que vc fez com a Gracinha, pra Judite.
- Contou pra vc tbm ?
- Pra mim ñ...me conta o que vocês faziam ?
- Ñ posso... é segredo...!
- Segredo nada, se ela contou pra Alzira.
- Então pergunta pra ela.
- Quero saber da sua boca...conta vai...
- Conto se vc contar o que faz com seu marido e deixar eu dar uma xupadinha nos seus peitos.
- Vc ñ vê que aqui ñ dá...- pensei ganhei a batalha.
- Fechamos a porta...
- É pior...vão saber que estamos fazendo besteira...dá ñ...!
- Pensei um pouco e disse:
- no quarto 18...
- Porque no quarto 18 ?
- Porque meu quarto impede dos outros verem a gente entrar e sair, ele e de casal, pouco alugado, ñ tem vitraux,sim janela, se alguem chamar eu pulo e dou o fora. No fundo do hotel tinha um terreno baldio, cheio de vegetação e ferro velho da oficina...tinha até um caminhão sem motor estacionado.
- Eita rapaizinho inteligente...dá geito pra tudo...
- Então topa ?
- E se vc contar pros outros...?
- Conto ñ... juro...!
- Ela pensou um pouco...- tá bom eu deixo, la pelas 04:00 hrs, vc vem que sua mãe tá fazendo janta e Alzira tá arrumando o salão do restaurante...vai conta.
- Soltei a respiração e contei tudo, senti que ela tava morrendo de tesão, depois escutei sua história e fui pra oficina.

    Quando estava perto das 04:00 hrs, a oficina tava parada e eu já tinha feito.a limpesa e guardado.as ferramentas, então pedi pro meu avô me dispensar.
- Pode ir...autorizou.

    Sai correndo pro hotel, chegando la, fui direto pro quadro de chaves, prestei atenção se ñ tinha ninguem olhando, peguei a chave coloquei no bolso, e caí fora. Tomei banho, procurei Rita mostrei a chave pra ela e me encaminhei rumo ao quarto 18.

    Eu estava ancioso, mas mal entrei ela chegou, entrou fechou a porta, virou-se pra mim dizendo:
- Vamos logo com isso...vem e foi logo suspendendo a blusa.
- Tira tudo...falei...quando tirou fiquei embabacado com a beleza dos seus seios. Parecia seios de mocinha, como se nunca tivesse dado de mamar. Duros empinados com as aurelas redondinhas um
pouco mais escuras que os peitos de biquinhos pequenos uriçadinhos me esperandoiu
-Deita na cama.
- Pra que...o que combinamos fui só pra vc xupar.
- Deita tornei ordenar... ela deitou-se, e eu sentado a seu lado, comecei a acaricia-los vendo seu pelinhos se arrepiar
- Ñ demora por favor pediu baixinho.
- Sua respiração tava alterada, seus seios subiam e deciam...me deitei a seu lado, olhava pro seu rosto bonito, e fiquei passando a mão numa carícia muda, me fixei na sua boca, ñ resistindo tratei de beija-la. Ela tava de olhos fechados, se assustou mas ñ regeitou, foi um beijo intenso, ela abriu a boca e recebeu minha lingua, duas se encontraram num duelo gostoso, a respiração faltava demos um tempinho para encher os pulmões e continuamos, era uma loucura,depois desci para seus peitos, xupava,acariciava e ela murmurava ñ acredito que isso tá acontecendo comigo, meu deus que coisa boa...! Enquanto chupava seu peitos, encaminhei a mão por baixo da sua saia, alcançando suas coxas, e me pus a tocar, sua pele parecia um veludo,mas quando subi rumo sua xana ,ela pediu - ñ posso...ñ devo... e me empurrou, levantando vestiu a blusa e saiu do quarto.

    Rita no outro dia ñ foi no meu quarto, e passou a me evitar, encontrei ela no pátio, peguei ela pelo braço, e disse :
- Presciso converssar com vc.
-Ela me olhou, deu um safanão - tá bom solta meu braço...soltei

    Rita me disse que o sr. Xavier só gostava de sexo oral,mas pra ela fazer nele, depois ele só comia seu cuzinho, dizendo que era pra ñ engravidar. Na época a pílula ainda ñ era confiavel, mas ela falava que era desculpa porque ele era tarado po um cuzinho.
   
    Mas eu ía traçar a Rita...ñ tenham dúvidas...

    Continua...