Aposta fe no me nal ! parte 2

                               Aposta fe no me nal ! Parte 2
    Leia o primeiro para vc se achar no relato.

    Bem...depois de deixar Esmeralda em casa, fui para o hotel dormir um pouco. Às 7:00 hrs. já estava de pé, fiz a higiene matinal, tomei um banho, vesti roupa e fui tomar o café da manhã. Encontrei quase toda a galera tomando café. Era costume de viajantes escolherem o mesmo hotel, poucos variavam e levantavam cedo para correr atrás.
- Chegou o garanhão ! Senta aqui cara, e conta pra nós como ganhou aquele avião ? Pediu Leo. Eu não tomava leite era só frutas e o cafezinho preto básico para fumar.
- Segredo nenhum...só usei meu charme...fiz tipo, como se fosse um caso corriqueiro.
- Cara...que mulherão ! Vc sábia que ela é modelo em S. Paulo e já pousou nua pra revista Status ?
- Não...não sabia. Verdade ? Quem te disse isso ? Perguntei a Luís Carlos
- O garçom passou a ficha pra nós. Ela tem uma irmã gostosa igual ela, as duas fazem faculdade e são modelos e são filhas de um fazendeirão daqui. Isso eu já sabia...só não sabia que as duas tinham posado nuas. Não dei mais trela e fui trabalhar.

    Eu atendi só dois clientes pois tava doido de curusiedade, de checar a história que me contaram. Era umas 10:00 hrs quando cheguei na casa da Maria da Glória. Me convidou pra entrar...ela era alta devia ter 1.75 m, bem branca, cabelos loiros na altura dos ombros, olhos cor de mel, boca bonita, seio de médios para grande, barriga sequinha, bunda pequena más redondinha, pernas longas não muito finas...enfim fazia uma boa figura, era bonita. Tava vestida num short jeans e uma blusa de alcinha solta e leve, notando seus peitos soltos balançando, e os biquinhos querendo furar a blusa.
Mandou eu sentar no sofá de uma sala ampla e acochegante, decorada com simplicidade.Pediu licença e se dirigiu rumo a cozinha, voltando acompanhada de D. Lurdes sua mãe, levantei-me e comprimentei-a. Depois das conversas de praxe ela foi cuidar do seus afazeres. Maria me confirmou tudo sobre a Esmeralda. Como no posto Marinheiro tinha um lago foi buscar seu biquíni, apresentou sua irmã que também era loirinha, muito bonitnha e pequeninha, o inverso da irmã, más muito simpática e logo caiu na minha graça, que também logo convidei. Passamos na casa da Esmeralda que já estava esperando. Ganhei um beijo e sentou-se no banco do passageiro e ajustouo cinto e ssaímos. Dei uma olhada de soslaio, vendo os cabelos amarrado tipo rabo de cavalo, vestida com um biquíni preto por baixo da roupa.uma camiseta branca simples, e um short jeans curto, mostrando um par de pernas maravilhosos.

    Eu era bem conhecido no posto, seu restaurante tinha um churrasco de primeira. As meninas queriam aproveitar o lago primeiro para depois almoçarmos. Trocaram de roupa e ficaram em trajes de banho. A Marly irmã da Maria era um tesão de garota...corpinho sem defeito, Esmeralda era de tirar o fôlego. Maria da Glória também era uma gata de biquíni. Os motoristas que estavam descansando no posto, foram se aproximando devagar, como quem não quer nada, para ver as gstss. Fomos todos pra água, ficamos nadando e mergulhando, abracei Esmeralda e trocamos beijos...levei ela mais pro fundo e enfiei a mão dentro do biquíni e acaricíei sua bucetinha, que tinha pelos ralos e macios, ela em troca apertou meu pau duro, puxei fundo da calcinha de lado e tentei enfiar meu pau, que não queria entrar por falta de lubrificação é grossura. As meninas notaram que a gente tava fazendo e jogaram água em nós, falando...
- Aqui não é lugar pra safadeza...e riam da peralti-se delas.
- Vou tomar sol ! Confidenciou Esmeralda. Fiquei brincando com as duas.
- Vocês são estraga prazer...agora vou descontar em vocês !
- Vc aguenta duas ? E essa vai dar trabalho... falou Marly
- Porque ?
- Rancar o cabaço pois é virgem...levou um tapa no braço da irmã e se afastou rindo.
- Vou buscar cerveja...querem ? Assentimos. Marly se aproximou de mim e jogou água...peguei ela e abracei por trás e falei no ouvido.
- Vc sozinha vai ser moleza ! Olhei pra ver onde estava Esmeralda. Tava deitada de bruços tomando sol...que bunda ! Encostei meu pau duro atrás da Marly...ela sentiu e falou...
- Me solta tarado ! Virei ela de frente e se afastou...baixou os olhos... olhou o volume e soltou...
- Coitada da amiga, tá arrombada. A gente já brincava com total liberdade, como se nossa amizade exestisse a séculos. Perguntei se tinha namorado.
- Terminei a dois meses...
- Nossa ! Deve estar subindo pelas paredes, posso quebrar o seu galho e não cobro nada.
- Convensido...vou pensar no seu caso.
- Pensa com carinho. Tornou a olhar pro volume e me chamou de besta.
- Será que guento tudo isso ? Acenei que sim e puxei ela pro fundo, tirei ele pra fora e levei sua mão até ele...pegou e ensaiou uma punhetinha, e mergulhou e senti ela tentar engolir. Soltou e levantou pra fora d'agua e disse:
- É melhor parar. Enfiei a mão dentro da calcinha e toquei sua bucetinha lisa, tirou minha mão...chega vamos parar. E saiu da água. Maria trouxe a cerveja.

    Almoçamos e voltamos para Porangatu, Marly continuou como se nada tivesse acontecido. Chegamos na casa da Maria, então perguntei pelo o Sr. Edmundo.
- Tá vacinando gado na fazenda. Um momento que fiquei a sós com Marly perguntei se não daríamos uma.
- Quando a Esmeralda for embora, eu prometo dar pra vc.
- Vamos ! chamou Esmeralda. Despedi das duas e fui leva-la. Quando chegamos em sua casa, ela convidou...vamos entrar. Fechei o carro e entramos. Toda cercada com muros altos, a casa era muito grande. Garagem pra dois carros cercada por uma área com várias redes armadas, adrentamos numa sala imensa, onde tinha dois sofás grandes, ela me puxou, em direção do seu quarto. Tinha uma cama de casal com um guarda-roupas combinando com a cama uma pentiadeira com um espelho redondo cheia de perfumes, batons, coisas de mulher. Enrrolou uma toalha na cabeça e começou a tirar a roupa. Primeiro a camiseta e a parte de cima do biquíni, liberando seus seios lindos, meu pau estava com uma pedra, a respiração acelerada, desceu o short, e em seguida a parte de baixo do biquíni. Era um espetáculo impagável, sua bucetinha pequena para seu tamanho com poucos pelos...um tesão. Pegou outra toalha, e encaminhou-se para o banheiro, mostrando sua bunda grande e firme...fiquei boquiaberto, parado sem ação. Ouvi o barulho da água caindo do chuveiro, e logo ela apareceu enrolada na toalha. Pegou outra na cômoda, jogou pra mim dizendo...
- Sua vez...vai tomar um banho. Tirei minha roupa, que pegou, dobrou e guardou. Olhou meu pau com ar guloso, entrei no banheiro com azulejos verdes, tinha uma pia e vaso um box com chuveiro. Tomei um banho rápido, e quando sai ela já estava deitada na cama peladinha. Coloquei a toalha no cabideiro e fui para a cama.

         Se abraçamos, beijei-a com sofreguidão, carinhosos depois com paixão, tesão. Mãos incontrolaveis, querendo tocar cada parte daquele corpo, chupava seus seios com fome, gemia baixinho, estava arrepiada, fui descendo pela barriga, pelinhos eriçados, abriu as pernas, deixando sua bucetinha a minha mercê, senti seu cheiro inebriante, tava alagada...fui sugando seu néctar, senti seu gosto, tava entregue se rendido, enfiei a língua no seu canal, soltou um suspiro, passei por toda extensão até chegar no grelinho, começei a suga-lo tremia incontrolavel, gemia, esfregava sua xana na minha boca, me enlaçou com as pernas e forçava a pelves na minha boca, estava ficando sem ar quando começou a gritar...
- Vai...chupa ! Estou gosaaando... chuuuuupa e extremeceu, depois se aquietou-se com a respiração ofegante, solta, olhos semi-cerrados, boca entreaberta, respirando com dificuldade, linda ! Derrepente pediu...
- Vem...mete ! Me come gostoso...não fiz de rogado, meu tesão tava a mil, coloquei meu pau na entrada e forcei...foi entrando... sua lubrificação ajudava, fui invadindo e sentindo o calor daquele canal apertado, até sentir nossas pelves se encostarem.
- Nossa ! é muito grande e grosso...vai fode...põe tudo ! Eu já estava todo dentro, fui fazendo o vai e vem devagar e fui acelerando gradativamente, nossos movimentos sicronizaram como uma dança frenética, urrava como um animal, ela arranhava minhas costas, e gosamos...soltei porra como nunca...sai de cima e fiquei ao seu lado também entregue. Descansamos e continuamos...peguei ela de quatro...depois ela veio a vaqueira...gosamos muito.
- Quero comer seu cuzinho...pedi, ela me pediu um tempo, pois um cara tentou comer e doeu muito, ficou com trauma, e ela achava que não me aguentaria. Expliquei que tinha técnica e se doe-se muito eu parava...aceitou...fiu no carro peguei uma vaselina e voltei. Expliquei que relaxar, era primordial. Coloquei vaselina na portinha do seu cuzinho melei o indicador, ela estava de quatro na beira da cama com aquela bunda linda voltada pra mim. Fui enfiando o indicador bem suavemente, rodava ele devagar até entrar tudo. Ela não reclamou, fiz um vai e vem, tirei...coloquei mais vaselina e enfiei dois dedos, deu um gemido más aguentou bem, enfiei tudo e rodava pra laciar, tirei e depois de lubrificar o pau, encostei a cabeça na entrada, ela contraiu, pedi que fica-se bem relaxada...forceie... entrou a cabeça, soltou um gemido e quis tirar...segurei sua cintura com firmeza, pedi calma, esperei ela acostumar e empurrei mais um pouca até a metade...soltou outro gritinho.
- Tá doendo...tira ! Tornei a pedir calma e deixei ela acostumar de novo, empurrei de novo até o final, ela tornou a gritar e reclamou...
- Mentiroso...vc disse que ia tirar se doe-se...tira...vai tira.
- Te aquieta garota, entrou tudo...calma ficamos parados por um tempo e só então fui movimentando devagar e aos poucos já fazia um vai e vem...
- Tá doendo ?
- Ardendo um pouco...continua ! Fui aumentando a velocidade e logo ela já rebolava no meu pau e pedia mais, gosamos juntos.

    Conversamos muito, me mostrou a revista que posou nua... a da irmã que era um pedaço de mau caminho. Falei em tom de brincadeira que, comer ela e a irmã juntas seria a realização de qualquer macho...ela riu e confessou que se a irmã topa-se, por ela tudo bem. Então perguntei se ela topava junto com a Maria da Glória...
- Não ela é muito certinha...é virgem até hoje com 22 anos.
- Com a Marly ?
-Depende dela...por mim tudo bem. Vc tá a fim ?
- Respondi que sim...se podia armar, ela concordou.
- Más tem que ser logo, enquanto meus pais estão na fazenda. Fudemos a tarde inteira, e engrenamos que convidaria a Marly pra dormir na casa dela essa noite e colocaria meu plano em prática.

Fui pro hotel tomei banho e fui no bar do Inaldo, tomar umas cervejinhas até dar a hora de buscar as garotas. Quando deu o horário peguei a Esmeralda e fomos pra casa da Maria. Chegando lá elas já estavam prontas, pois Esmeralda tinha ligado pra elas. Fomos ao chopinho, bebemos depois a uma pizzaria, lanchamos e fomos embora, deixei Maria e como já estava combinado com Marly pra dormir lá partimos pra casa da Esmeralda. Já entrei com o carro e coloquei na garagem dela, entramos e sentamos na sala. Marly tava num vestidinho com decote em V, leve e solto, Esmeralda vestiu uma camiseta grande só com uma minúscula calcinha e soltou os cabelos. Fez uma caipirosca de vodca pras duas e eu fiquei no campari, o bar deles era bem sortido. Depois de um tempinho estávamos todos alegres, pegamos o baralho e fomos jogar 21. Chamou Marly e coxixou algo no ouvido dela, que concordou. Depois de um tempinho de jogo ela propôs.
- Gente vamos animar isso ? Todos concordaram. - olha vamo fazer como em S. Paulo...vale tudo.
- Como ? Perguntou Marly.
- Os três tiram uma carta...a maior manda a menor fazer o que quiser na do meio...entendeu ?
- Qualquer coisa ? Tornou perguntar Marly.
- Sim...aqui todo mundo é adulto, e sem frescura...combinado ? Todos concordaram de novo. Tiramos as cartas, viramos Esmeralda tirou 9 eu 5 e Marly 2.
- Ela mandou a Marly tirar a roupa, sentar no meu colo e dar um beijo.
- Porra ! sobrou pra mim. Más obedeceu. Tirou o vestido e tava só de calcinha, acabou tirando também. Nossa ! Um tesão...peitinhos médios, braquinhos, durinhos, com auréolas e biquinhos rosinha, barriguinha chapada, bucetinha começando a nascer cabelos, budinha grandinha e empinada e pernas bem torneadas. Veio sentou-se e deu um sr. beijo. Na outra rodada eu ganhei, Marly, em segundo e Esmeralda a Última. Mandei ela tirar a roupa, beijar e acariciar os peitinhos da Marly. Ela cumpriu direitinho.
- Vamos pro quarto ? E pegou o braço da Marly e arrastou pra lá e eu acompanhei. Chegando lá também tirei a roupa. Jogamos Marly na cama e começamos chupar os peitinhos dela, ela um e eu outro, deixei ela chupando e acariciando os peitinhos e beijando ela e fui pra bucetinha e cai de boca, chupando com vontade...ela gemia, se contorcia, tremia...troquei de lugar com Esmeralda. Ela gosou na boca da Esmeralda. Peguei-a, sentei-a no meu pau, e Esmeralda ajoelhada na minha boca, de frente pra ela, enquanto comia uma chupava a outra e elas se beijavam. As duas gosaram gostoso. Demos um tempinho para recuperação e as duas foram pra um 69 com Marly por cima então aproveitei para comer seu cuzinho. Era uma gemeção sem tamanho com todos gosando. Bebemos mais e fudemos quase a noite inteira.

    A Esmeralda ía voltar pra S. Paulo, nosso mundo era diferente. Aproveitamos o que pudemos e guardamos boas recordações um do outro. Agora Maria da Glória e Marly sim...era do meu mundo. Vou relatar como namorei e tirei o cabaço dela e as tranzas que tive com Marly.