Virei um pegador...!
Riita entrou no meu quarto, e me comprimentou:
Oi lindo...gostou ? Eu adorei...!
- Muito...só que foi rápido...quando vamos fazer de novo?
- Logo...logo...apressadinho.
Levantou-se olhou pro pátio, me deu um beijo e disse:
- Vc agora é só meu...meu macho...!! E saiu rindo.
Demorei um pouco, e fui tomar água encotrando com Cida na saleta. Ela aproximou-se e falou baixinho:
- A porta vai ficar encostada...vai la...! Pegou no meu queixo e saiu rindo toda coquete.
Rita apareceu no meu quarto acompanhada da sua filha. Chiquinha era quase a cópia fiel da.mãe, tinha o mesmo rosto bonito, como a mãe era miuda ñ aparentava a idade que tinha, mais parecia uma menininha de doze anos, o que divergia da mãe, é que era mais cheinha. Perninhas bem torneadas, bubum mais volumoso e bem redodinho, os mesmos olhos vivos, a alegria e espontaniedade e sorriso da Rita. Cabelos levemente frizados na altura dos ombros, morena clarinha, serelepe e muito inteligente, com quase desoito anos os peitinho ja tinham nascidos.
Chiquinha vinha da escola (estudava cedo), ja ficava no hotel, Rita trazia roupa e la ela trocava. Ficava pertubando todo mundo ou ia pra casa da julinha. Rita me segredou que ela era louca por mim, me achava lindo, disse algo que me deixou com a pulga atraz da orelha:
- A mãe e a filha doida por vc..! Me confidenciou baixinho...pode...e sorriu.
Estavam as duas no quarto, quando mamãe chamou Rita para fazer compra no Camapum, na cidade velha, longe pra burro...foi deixando Chiquinha comigo no quarto. Quando ia saindo deu um sorriso maroto e avisou:
- Cuidado heeim...!
- Vai larga de ser boba...!
- Boba eu...ta eu é que sei o fogo que essa bichinha tem...né dona Chiquinha... e saiu
Ficamos conversando, ela me perguntou se tinha namorada, disse que ñ, fiz a mesma pra ela tbm respondeu que ñ, ela tava sentada de frente para mim e notei que seu vestido estava levemente levantado, deixando ver uma calcinha azul. Ela notou que eu estava de olho no meio de suas pernas e me perguntou:
- Zezinho...vc gosta de mim ?
- Sim...gosto muito...! Porque ?
- Porque sim...so pra saber...! Fez um movimento e o vestido levantou mais deixando a calcinha mais visivel. - Me olhou fixamente e perguntou de chofre:
- Ta gostando do que vê...? -.levei um susto com sua ousadia..
- Fiquei de pau duro na hora...! - Ñ estou vendo nada...
- Humm...! Mentiroso...mas ta de olho...! Que vc quer ver ?
- O que vc acha que quero ver ?
- Vc é que tem de dizer...quem sabe eu deixo...! - Nossa...deu um frio na boca do estomago...!
- Sai da zona de conforto...a danada me deixou confuso...foi como receber uma porrada sem esperar...gaguejei...
- Vc teria coragem ?
- Sim...quer ver ? Me olhava com um sorriso safado, sentido minha surpresa.
- Quero...mostra...!
Ela levantou mais o vestido e puxando a beira da calcinha de lado apareceu uma bucetinha, pequena, gordinha, quase lisinha de poucos.pelos bem ralinhos, entrevendo a pontinha do geelinho saliente querendo aparecer no meio dos grandes lábios fechadinhos, pedi:
- Abre ela...!
- Ñ quer pegar ? Eu.deixo...! Me surpriendeu de novo...
- Me abaixei, levei as mãos e abri aquela bucetinha linda, vendo o grelinho proeminente,grandinho, cor de rosa, um buraquinho estreitinho notando que era virgem.
- Ñ quer lamber ? Outra surpresa...! Me levantei fitei ela nos olhos e perguntei:
- Quem te ensinou essas coisas? Ela baixou o vestido e notei que tinha ficado desconfortavel, com minha pergunta.
- Ñ posso dizer é segredo...pra que vc quer saber?
- Ñ somos amigos, pode confiar em mim, ñ conto pra ninguem...!
- Posso ñ...ele disse se eu contar pra alguem, ele me da uma surra que vou parar na salmoura...!
- Já tinha entendido logo quem era...! - Já sei...seu pai..
- Ela levou.um susto...- como sabe ? Vc tem que jurar que ñ conta pra ninguem.
- Calma... eu juro...so quando vc deixar. Mas porque vc ñ conta pra sua mãe ?
- Ta doido...mamãe briga com ele, então ele mata ela...ele disse. Ñ quero conversar sobre isso agora ñ...! Me beija...!
- O que...? Olhei bem pra Chiquinha, novamente surpreso, ela era direta no que queria.
- Quero te beijar...!
- Seu pai te beija ?
- Deixo ñ...ele masca fumo, eu a mãe tem nojo,..quero o seu.
- Ja beijou alguem ?
- Ñ...nunca...! Quero aprender com vc...! Me ensina, vai...!
- Levei ela para detras da porta, abracei ela com carinho e aproximei meus labios dela , que feixou os olhos,toquei seus labios com um beijo suave, nossa respiração acelerou os corações batia comforça e a intensidade aumentou, fiz ela abrir a boca e minha lingua invadiu a procura da sua que se enrroscaram numa luta de poder e tesão, aprendeu rápido paramos para recuperar o ar e depressa continuamos por mais um tempinho...nos separamos com a respiração dificil, ela tava vermelhinha e balbuciou:
- Nossa...é muito bom...!
Sentamos de novo, e perguntei:
- Desde quando seu pai mexe com vc ?
- Começou aos sete, ele passava a mão e mandava bater punheta ate ele gosar.
- E depois ?
- Com o passar dos anos, ele me ensinou a chupar e esfregar em mim, mas ainda sou virgem, mas disse que ja virei uma mocinha, ja ta na hora de perder o cabaço, mas quero mais falar nisso.
- Só mais uma...! Ele gosa na sua boca ?
- Humm...humm...! Gosa e tenho que engolir tudinho. Desgraçado eu tinha que fazer ele pagar por aquilo...ñ sei como mas tinha.
- Ñ vou mais beijar vc...!
- Mas eu lavo a boca e escovo os dentes...! E é so no domingo.
- Se ñ chupar ele me bate...! Falou com cara de choro.
- Calma...calma...! Vamos contar pra sua mãe...insisti.
- Nãao...! Vc me prometeu...mas ele pode até me bater que ñ chupo mais ele...aí vc me beija ?
- Tá bom...eu beijo...eos peitinhos ?
- Já nasceu faiz tempo...quer ver ?
- Humm...humm...quero.
- Vem...! Levantou-se foi para detras da porta e pediu pra abrir o vestido nas costas, e baixou até a cintura deixando ver aquelas laranjinhas lindas...! Com as aureolas mais escurinhas que os peitos e biquinhos inchadinhos.
- Quer pegar? Vem pega...!
Fui até ela, apalpei, acariciei e chupei os dois um pouquinho tirando dela suspiros e gemidinhos...
- Muito bonitinhos, elogiei...!
- Ainda tá pequeno mas a mamãe disse que daqui um ano ja vai estar grandão.
- Mostra seu pirú... mostra...! - baixei o short e tirei ele duro.
- Nossa...! Ele é bonito...é quase do tamnho do meu pai...um poquinho mais fino, cabe em mim...ñ cabe? - deixa eu bater uma pra vc..!
- Agora ñ dá...estou atrasado...tenho que ir para a oficina...levantei o short.
Na oficina foi uma correria só. Pelas 16:00 hrs as coisas se acalmaram, me sentei e comecei a pensar como minha vida tinha mudado, depois que conheci Gracinha.
Nisso chegou o Sr. Vitor salgadeiro e foi aquela algazarra para comer e ver quem ía pagar.
- Vovô me perguntou... - Zezinho ñ quer ?
- Ñ vô...estou sem fome...e voltei para as minhas recordações...!
Minha tranza com Gracinha, minha tranza com a Rita...duas experiencias totalmente diferentes e duas mulheres lindas. Gracinha de uma beleza agressiva e ofuscante. Rita de uma beleza serena, leve, mas acompnhada de.alegria e simpatia, quando saia ficava um vasio. Agora aparecia a Chiquinha...
Fui jogar com a turma e nesse dia apareceu Tina a irmã do Morcego,era moreninha, magra, cabelos pretos, lisos, olhos da mesma cor, brilhantes e safados, bundinha redonda e empinada, baeriguinha chapada,seios medios, rosto bonito com um ar sapeca, movimentos ageis de menino homem, tinha um sentido de liderança incrivel, chegava e era a dona do pedaço. Tina era a biscatinha da rapaziada.
Quando terminava a bricadeira, ela escolhia quem queria e íam para uma construção a 50 m de distância, para fazer babado. Nesse dia estava la Rubia, irmã da Rogerio e Ricardo, sentada na calçada do hotel. Tina ñ quiz jogar, ficou fazendo companhia para Rubia. Ela era cheinha, cabelos castanhos até no meio das costas, bundão, pernas grossas, peitos um pouco maior que a Tina, ñ brincava, só asistia. Os meninos estavam doidos para parar o jogo pra ver quem a Tina ia levar pra construção. Nunca tinha sido chamado pois sempre saia mais cedo.
Foi seu Zico que me chamou. Quando ía rumo ao hotel escutei Tina me chamar:
- Zezinho vem cá...! Cheguei perto delas...
- Fala Tina...!
- Ñ quer ir com a gente la pra construção...
- Rubia tbm vai ? Ela notou meu.interesse...
- Vai ñ...ela tem vergonha e acha os garotos feios.
- Vc vai..? Perguntou Rubia interessada...!
- Hoje.ñ dá... minha mãe ñ vai deixar.
- Vai la e pede pra ela, talves ela deixa...!
- Olhei pra Rubia e perguntei - se ela deixar vc vai...?
- Pensou um pouquinho e respondeu descidida...vou...!
Corri e fui até minha mãe, pedi mas ela negou inrredutivel.
- Ñ é hora de ficar na rua, vai tomar banho e dormir.
- Fui até elas e fiz sinal negativo...!
- Chamei a Tina dizendo...amanhã dou um geito ok...!
- Tá bom...! Vou combinar com a Rubia...- sai e fui tomar banho.
Depois do banho fui tomar água e encontrei, Alzira e Cida que comentaram:
- Eita fogo no rabo tem essas meninas...a saia vai pegar fogo e riram...
- A inveja mata...respondi...tão com ciumes...? Nem esperei elas respoderem, fui pro quarto.
Esperei o movomento acabar, desliguei o rádio e fui pé ante pé para o quarto da Cida, mas ouvi conversas, e fui confirir era o frentista trocando idéias com seu Zico. Fui até o quarto da Cida mas tava fechado. Voltei pro meu xatiado.
Na hora do almoço, ñ dei a minima pra Cida mas ela chegou atras de mim e disse no meu ouvido: - Ñ fica com raiva...fiquei de bode...assim que ficar boa desconto o atraso e foi atender os clientes.
Alzira veio trazer minha comida, e então perguntei:
- Vai dar certo ? - olhou em volta e disse:
- Só posso das 15:00 hrs as 16:00 hrs...
- Chamei ela pra perto e expliquei o plano...- tudo bem pra vc ?
- Ñ é perigoso ?
- Ñ pode confiar...! Quem chegar primeiro espera o outro...ok ?
- Tá ...bom...! É loucura mais eu vou...! E saiu com um sorriso safado estampado no rosto.
Fui pro meu quarto, pensando como ía fazer para escapolir nesse horário. Quando estava perto da hora, fui no quadro de chaves, peguei a do quarto 18, deixei a janela encostada, devolvi no lugar e voltei para a oficina. Ja era quase a hora quando meu avô saiu para comprar peças, como sabia que ía demorar, saí de fininho e fui para o terreno, baldio, empurrei devagarsinho, vi que ñ tinha ninguem, então pulei e fiquei na espera. Fiz isso pra Rita ñ desconfiar. Ouvi o barulho na fechadura, Alzira entrou ràpido, fechou, virou-se ,olhou pra mim e disse:
- Tô louca mesmo...! E sorriu...!
Fiquei olhando pra ela, meio perdido sem saber como começar...ela caminhou em minha direção,me abraçou falando:
- Seu danadinho...vamos ver o que vc dá conta de fazer...vamos tira a roupa...ordenou
Continua...
Após as duas primeiras, vem a Alzira. Sim a Gracinha deu-lhe sorte (ou rompeu o selo da virgindade) A passagem com a Chiquinha é um tanto confusa. Mesmo buscando mesclar os fatos, desenvolver o enredo dentro de um teor literário, elevado para as memórias, essa parte revela não um normalidade, mas algo questionável.
Compreende-se incesto com o consentimento ou envolvimento de ambas as partes com essas conscientes do pecado, da amoralidade, do risco, mas seduzidos pelos desejos e uma relação afetiva. Chiquinha sofre, como a mãe, de uma situação de ameaça. Atemporal, as datas não coincidem, dando uma margem desagradável ao conto. Embora um bom enredo, perdeu o sentido.
Cada uma mais tarada que a outra em, você tem o que? Hehehe votado
Um tesão de conto bjus na piriquita dela
Você sabe transmitir excitação com seus contos ! Votado !!