Iniciação, aprendizado e louca paixão 7 parte 1

    Continuação....
    Eu já estava ficando veterano na arte do sexo, Gracinha tinha sido uma ótima professora, Rita e Chiquinha talvez se não fossem melhores, más tinham algo importante: amor e tesão. Eram especiais, adorava a alegria contagiante das duas, amor sem ciúmes e cobrança, cumplicidade e confiança, talvez por sentir que não tinham concorrentes a altura e a vontade de estarmos sempre juntos. Más o maior amor da minha vida, a paixão avassaladora, a alma gêmea estava vindo, dentro de um hábito de freira, uma noviça que vou narrrar aqui.
    Na hora do almoço, quem veio servir foi a Cida, que ao terminar sussurrou no meu ouvido...
- Vá no meu quarto hoje, que estou te esperando, e saiu rebolando com um sorriso maroto no rosto. Foi uma segunda-feira difícil e com muito serviço na oficina. Depois do almoço como sempre a Rita esteve no meu quarto, e tivemos nossa seção de carinho. A noitinha me sentei na calçada esperando a turma chegar. Estava um calor danado, o vento morno balançavam as folhas da sete copas, ouvia o cantar dos grilos e coachar dos sapos, nisso chega Rogério com o irmão e Rubia, que sentou-se a meu lado. Ouvi Rubia pedir para abraça-la, que logo fiz, e notei o olhar de esguelha lançado por por Rogério, que me perguntou de forma ríspida. ..
- Vocês estão namorando ? Notei certa animosidade no seu tom de voz, que respondi no mesmo tom.
- Porque vc quer saber ? Peguntei com cara de poucos amigos.
- Porque ela disse que estava e não ia fazer nada com ninguém pois vc não vai deixar.
- Verdade...algum problema ? Entendi a jogada dela e apesar dele ser mais velho e maior ele sabia que não dava pra me encarar, pois eu já tinha demonstrado quem mandava no pedaço.
- Não...era só pra saber que ela não estava mentindo. Logo a seguir Rubia me tascou um beijo na boca, e fiquei perplexo com a audácia dela pois na época a gente não fazia isso em público. Pedi licença para tomar água e entrei no restaurante.
    Quando voltei, vi Tina sentada ao lado da Rubia e a turma reunida mais longe falando baixinho e percebi que falavam de mim. Depois o Titico saiu correndo rumo a sua casa. Tina me segredou...
- Arruma outra desculpa para não jogar porque queremos de novo. Assenti com a cabeça concordando. Morcego chamou sua irmã a parte, e cochichou no seu ouvido, e voltou para a turma. Tina sentou-se de novo, então perguntei o que estava ocorrendo, e ela esclareceu.
- Olha Zezinho, a turma ficou com raiva por causa da Rubia, e mandaram buscar a Martinha irmã do Titico para participar comigo e não querem sua presença e nem que eu faça mais nada com vc.
- Que vc decidiu ? Perguntei...
- Não disse nada, más vou ficar com vocês. Pensei um pouco então disse...
- Nada disso...vc vai com eles, ensina a Martinha e depois conversamos.
- E vocês ?
- Não se preocupe com a gente..
- Pra onde vocês vão ?
- Amanhã a gente te conta...não esquenta, nisso
Titico chegou acompanhado da Martinha, chamarm aTina e ficaram confabulando e depois Tina veio acompanhada com ela, e sentaram um pouco distante e ficaram fofocando. Aproveitei pra fazer uma avaliação na Martinha: era branquinha, de cabelos castanhos na altura dos ombros, vestida de maneira simples, não muito alta, magrinha com seios pontudos pequenos, rosto bonito com ar safado, enfim...engraçadinha. Tina falou algo no seu ouvido e baixou um pouco a cabeça para conseguir me olhar com ar bandido. Tina se aproximou e sussurrou no meu ouvido que Martinha tinha me achado bonito, levantei dei um sorriso pra garota e pedi para Rubia ir para o caminhão abandonado no pátio atrás do hotel, já havia combinado com ela, levantou-se e saiu, dei um abraço na Tina, uma piscada pra Martinha e falei...
- Depois daremos uns pegas...ela com um sorriso lerdo concordou, e fui atrás de Rubia.

    Rubia estava encostada no muro a minha espera, peguei ela pela mão e a conduzi rumo ao caminhão, então ela me perguntou o que estava acontecendo, contei e ela disse:
- É coisa do Rogério...ele tá com raiva, porque não quiz fazer nada com ele e Ricardo. Não podemos demorar, entramos na cabine e tiramos a roupa, a luz da rua refletia e clareava dando pra ver a beleza de Rubia. Beijei sua boca, e chupei seus peitos lindos, e ela disse:
- Quero te chupar...não se preocupe, Tina me ensinou. Pegou meu pau que tava duro e enfiou tudo naquela boca quentinha, e foi fazendo vai e vem nele, fiquei alucinado de tesão e gosei na sua boquinha, que engoliu tudinho. Abri suas pernas e meti a boca naquela xaninha gostosa, e molhadinha, ela gemia e rebolava na minha boca, passei a língua por toda a extensão da rachinha, quando cheguei no sininho, ela começou a estremesser e gania como um cachorrinho novo, e falava...
- Tá vindo...nossa é gostoso...não para uiiii... aiiiii e relaxou...tinha gosado. Descansamos um pouco e ela disse sorrindo...
- É muito gostoso tranzar, quero fazer tudo hoje. Tornei a abrir suas pernas, e direcionei o pau na sua bucetinha e fui empurrando devagar até entra tudo, e fui movimentando devagar, aumentando a velocidade, até gosarmos de novo. A respiração foi se acertando, enquanto trocávamos caricias e ela perguntou...
- Somos namorados né ? Não quiz responder, só balancei a cabeça, pensei na minha chiquinha. Tirei ela da cabine, toda nua e de costa pra mim, debrucei ela pra frente, com as mãos no estribo, passei cuspe no pau e cuzinho dela, encostei na entrada e empurrei devagar, ela deu um gritinho de dor, mandei ela relaxar, a cabeça entrou, empurrei mais um pouquinho até a metade, ela tentou tirar, más firmei ela e empurrei tudo, e deu outro grito e eu acalmei ela ficando quietinho, até acostumar... e fui mexendo devagar, ela foi relaxando e eu metendo, logo ela tava rebolando e pedindo, - enfia tudo vai...tá gostoso, eu puxava o cabelo dela com uma mão e a outra na cintura, fazendo movimento de vai e vem, freneticamente. Senti que íamos gosar e empurrei com força, estremessemos e gosamos juntos. Vestimos a nossa roupa e fomos embora, essa foi a ultima foda nossa, dois dias depois seu pai vendeu o posto e eles mudaram para Anápolis. Tomei banho e fiquei no quarto até fecharem tudo.

    Esperei tudo se acalmar, depois fui dar uma bisbilhotada na portaria, tava tudo quieto e seu Zeca tava de papo com os frentista do posto. Corri para o quarto da Cida, encostei a cabeça na porta e tentei ouvir algum barulho...nada tudo em silêncio, empurrei a porta devagar que foi se abrindo e vi a Cida sentada na cama enrrolada numa toalha, pregando um botão numa blusa. Entrei e ela se assustou.
- Ufa...! Quer me matar de susto, reclamou.
- Desculpe ! Falei...
- Tem nada não... senta aqui ! E mostrou a cama a seu lado. Sentei-me e fiquei esperando ela
terminar. Suas coxas brancas toda pintadinha de sardas, estavam toda a mostra. Seus cabelos vermelhos soltos, davam-lhe um ar agressivo, tire a roupa mandou...tirei imediatamente e coloquei numa cadeira, ela se virou e guardou a blusa num cabide e a agulha espetou numa almofada. Veio em minha direção e comentou:
- Que pinto bonitinho ! Quero ele todo em mim, me abraçou e começamos a nos beijar, no início timidamente más foi crescendo de intensidade, e nossa respiração foi acelerando, até ficarmos ofegantes, nossos corações batucavam como uma fanfarra, ela separou e tirou a toalha ficando nua, seus peitinhos eram pequenos saltados para frente, como se não existi-se gravidade de mamilos pequenos cor de rosa e cheios de sardas, más lindos, barriga chapada, bucetinha pequena fechadinha de pelos ruivos, formando um belo triângulo, sobre umas coxas bem feita. Deitou-se e chamou...
- Vem gostosinho...vem ! Começei a chupar seus peitinhos, passando a língua nos biquinhos e ela pedia...apressadinho chupa...vem chupar minha bucetinha, vem...eu fiz o que ela pediu, entrei no meio de sua pernas e senti o aroma do pecado no meio daquela mata ruiva, meti a boca separando os grandes lábios e chegando no seu clitóris ela se estremessia dizendo...isso gostozinho chupa...puxou minha cabeça de encontro a sua bucetinha comprometendo minha respiração...vou gosar, vai chupaaa...chupa...vai desgraçado chupa... me xingava, arranhava, gemia e gosou. Depois ela veio pra cima de mim, me beijou e desceu rumo ao meu pau e engoliu ele todo, senti um prazer louco ela sabia o que fazia...subia e descia a boca quente com maestria, eu não sabia se gemia ou xingava, minha respiração estava como um fole velho, ela chupava com volúpia, então gosei gostoso. Não me deu muito tempo, puxou-me pra cima dela e pediu...
- Me come Zezinho, quero vc agora e entrei no meio dela, encostei a cabeça do pau na entrada, e comecei a esfregar no seu grelinho e ela puta de excitação, pediu...
- Enfia logo caralho...vaiiii, então mandei ver...foi uma loucura, me xingava, arranhava, gemia parecia uma louca e tornamos a gosar.

    Demos um tempo e logo ela ficou de quatro na beira da cama, depois de me chupar um pouco e pediu para comer seu cuzinho. Tomei posição passei cuspe e mandei ver...entrou tudo e fui movimentando e ela rebolando e fazia tanto escândalo que pensei que o hotel inteiro iria acordar, gosamos muito...vesti a roupa e fui todo estrupiado para meu quarto.

Continua...