Ja na casa dos avós de Leo, nós nos instalamos haviam quartos o suficiente para não durmimos juntos no mesmo quarto. Chegamos pela tarde, e formos logo aproveitando o tempo que ainda tinha de sol. Quando chegamos da praia, falamos poucos com os seus pais e seus avós, jantomos, e "exastos", tratamos logo de ir para os quartos, mas claro que nós ficamos só em um quarto curtindo um ao outro, foi o melhor dia da minha vida, pôs ele logo me supreendeu dizendo:
Leo: - Gabriel eu acho que eu gosto de mais de ti, sei lá, de um jeito que eu não sei explicar!
Eu: - Também gosto muito de ti, tipo muito mesmo.
Leo: - Mas ... quando eu estou com você e o Matheus, eu ... eu quero ficar só com você.
Eu: - Ahh? ... Serio? Eu...
Leo: - Cara, eu quero namorar com tigo, ficar só com tigo.
Eu: - Eu gosto de ficar com o Matheus, mas eu sempre gostei mais de você. Eu quero ficar só com você! Eu quero namorar com você!
Nesse momento o silecio tomou conta do quarto, ou quase, pos só se ouvio durante um logo periodo de tempo o som de nosso intenso beijo, que selou tudo que a jente disse um para outro, depois passamos a noite intera juntos, entre cochilos deitados grudadinhos de coixinha e tranzas. Um dia magnifico, nem poderia imagina que o seguinte seria um dos piores dias da minha vida.
O sono só nos consumiu por vouta das 3h00, acordamos quase umas 10h00, e depois do almoço, a tarde, foi só aproveitando o sol da praia, voltamos pra casa umas 18h00, a noite se seguiu com jogos eletronicos e series que gostamos, e por vouta das 22h30, quando todos foram dormi, nós também nos retiramos ouvindo um aviso do pai de Leo, que teriamos que acordar sedo, pos as 5h00 já estavamos de partida.
Chegamos no quarto, Leo me abraçando e praticamente voando para cama em um só pulo, começamos por um beijo que parecia não ter fim, amo seu beijo, o movimento de sua lingua detro da minha boca, ele é incrivel com sua lingua, acho que amo o Leo, pena que todo aquele lanse estava preste a acabar.
Tiramos a camisa um do outro, ele beijando meu pescoço, e dese sua boca até o bico do meu peito esquerdo, onde sempre sinto um prazer inenarravel, lá faz movimentos incriveis com sua lingua, chupando e lambendo, como já disse e sempre odoro repetir, ele é incrivel com sua lingua. Ele fica um bom tempo me agradando com aquilo, em quanto isso, acaricio seu cabelo, sua nuca de leve, o deixo todo arrepiado, sei que com isso aumento ainda mais seu tesão. Ele vai decendo ainda mais passando pela minha barriga e eu vou-o tocando passando a mão por todo parte de seu corpo, as parte que eu acansava naquela posisão, ele chega até meu penis onde onde faz um vai e vem lento que me deixava expludindo de prazer, ia des da glande até encostar toda sua boca em meus petelhos ralos, tira sua boca, da um lambida na minha cabecinha e depois no meu saco, cara, como eu amo tudo isso, cada parte de uma relação sexual, do prazer que davamos um ao outro, amava mais ainda pelo fato de ser o Leo me proporcinando tanto prazer e eu podendo retribuir. Ele fica tepinho ali me chupando, logo depois, eu retribuo da mesma forma, repitondo todos os seus passos. Depois fazemos a bricadeira de sempre, de um dar uma bela lambida no rabinho do outro, tetando fazer num 69 delicioso, sinto tesão só de imaginar essa posisão. Depois, de frango comeso a precionar meu pau na entradinha do meu melhor amigo e agora meu namorado, já entrando e fazendo um vai e vem gostoso, a porta se abre...
Me espanto, olho em diresão à porta, e me deparo com o pai de Leo, nos olhando abismado, ele parecia não acreditar no que via, a reação que vei logo de pois foi das piores, ele gritava, gritava bem auto, logo a mãe do Leo aparece para ver oque ocorria, os avós do Leo que já estavam dormindo, acordaram, também depresa apareseram. Seu Sergio, pai do Leo, me chamava de viadinho, falava que o filho dele não era assim, que ele não queria um filho gay, que iria concetar tudo isso, que Leo mudaria de escola, que eu nuca mais o veria. Depois de tanto me ofender e repreender Leo, ele foi embora aqule horario mesmo, me deixando ali com os avós Leo, eles me acolhero, não me jugaram, e diseram que pela manhã iriam me levar ao terminal para eu voltar para o cetro.
Foi tudo como o pai do Leo disse, pelo resto da ferias não vi mais o Leo, niguem a mais ficou sabendo do ocorrido, tudo avia morrido naquele dia, ate meu relacionamento com Leo, quando se acabou as ferias pude constatar que Leo reamente tinha sido tranferido, tentei velo varias vezes sem susseso, o pai do Leo fazia marcasão cerada, nem covesava direito mais o Matheus, eu estava meio mau, cerca de uns dois meses soube que eles haviam se mudado do estado. Uns oito meses apois ele se mudar, ele entrou em cotato comigo, disse que tinha assumido sua homosexualidade, qua havia rompido com pai, que ainda falava com a mãe, que estava namorando, mas que também não tinha me esquecido.
Votado!! So nao gostei d vc n poder t c encontrado com seu grande amor mais!!