Caio tem 1,64 de altura, moreno cor de canela, cabelos negros, usa um topete, magro, não me parece definido, nunca o vi sem camisa, já me cometou que gosta de correr pela noite. Ele é um amigo que criei na sala, já o considero assim. Estudando, sempre acabamos nos indetificando mais com uma pessoa, não instantemente, mas na convivência acabamos descobrimos pontos colineres e meu ponto foi o Caio. Vou logo cofessando que setir uma atração inicial por ele, mas desencanei quando viramos amigos. Criamos intimidade com zoações, em compartilhar coisas e momentos, ele é um pouco viciado em jogos de celular, sua mãe quase sempre tinha que confiscar seu aparelho, se não nem aula ele assistia, quando acontecia, dava uma colher de chá pra ele e emprestava meu celular nos momentos que esvamos sem aula. Certo dia ele me devolve meu celular, me tratando super estranho, frio, e diz que já estava indo para sua casa, até perguntei descofiado se ele não iria dar um rolê pela praça comigo e mais umas pessoinhas, que era o que normalmente faziamos após à aula. Pos bem, no outro dia estava já na sala de aula, não havia chegado niguem ainda, quase sempre cheva bem cedo, vejo Caio entrar na sala meio cabisbaixo. - Meu Deus vai alagar à cidade Falo zoando, pelo fato dele ter chegado cedo. - Cara, acho que to gostando de alguém. Ele fala sentando em uma cadeira ao meu lado, ignorando minha zoação, parecia está envergonhado. - Quem é a pepequinha? Tento descontrair e desfazer sua cara fechada. Ele sorir de canto de boca. - Mas que sorriso bonitinho. Digo apertando sua buchecha. - Não tem pepequinha! Finalmente respondendo minha pergunta. Sua próxima ação foi me beijar, colocando uma das sua mãos no meu rosto e apertando bem o seus lábios contra os meus. Simplismente Buguei "_* Ele se levanta e ocupa a cadeira à minha frete, na qual frequentemente senta em aula, pelo fim da manhã vai logo me apressando, me puchando para fora da sala, me covida para durmir em sua casa e conversar melhor sobre o assunto. Pela noite já em sua casa, no seu quarto, estávamos deitado em sua cama, cada um virado para um lado. - Fui entrar no Facebook pelo navegador no seu celular, e quando cliclei no campo de pesquisa apareceu um site de contos eróticos gay, fiquei na maior duvida sobre você, principalmente porque você não aparenta curtir homens dessa forma. Narra o ocorrido do dia anterior. - E eu, tipo, sinto uma atração por você, mas meio que traquei isso quando viramos amigos, não queria ser o estranho que deseja o amigo, fiquei com muita vergonha na hora que fui devolver seu celular, queria fazer o mais rapido possível, precisava mesmo pensa no que eu estava sentindo quando vi aquilo. Ele continua espondo seus pensamentos, me fazendo compreender oque havia ocorrido. Subitamente viro em sua direção e o abraçando por traz, sinto que o supreendir. Sua reação quase que imediata foi virar se, me olha brevemente e me beija. Varios pensamentos invadem minha mente, se emaranhando e provocando uma confusão imensa, mas a única coisa que queria na quele momento era ele e ele tinha que ser meu. Sinto ele meio que travado, sem saber oque fazer além de me beijar, nós realmente estavamos saboreando o momento, só que de alguma forma sentia seu medo, assumo as rédeas e desbloqueando a situações expando as carícias à um nível a cima. Vou apalpando seu corpo por dentro de sua camisa e por cima de seu short, aperto seu pênis, percebo que já está bem rígido, logo ele começá a fazer o msm. Ceso o beijo e pergunto com uma voz suave: - Você Quer? - Quero Me responde com uma segurança notável, olhando meu desejo estampado em minha expressão. Nos despimos ligeiramente e nus nos descubriamos cada parte de nossos corpos que agora estava perfeitamente visível. Meu peito parecia atrair sua boca, que já colava em meu pequeno bico, chupando a região desefreadamente, continua meio que fazendo um caminho que logo acaba em meu pênis, ele chupava suavel e com calma, curtia cada milimitro do meu corpo, estava no sobe e desse em minha seta apontada pra cima, apertava bem seus lábios ao chegar na glande, estava me levando ao delírio, havia montos que tinha que me segurar para que não ejeta se meu esperma. Decido esperementar a posição de frango assado, ele pega um cleme de pele pra eu lubrificar ainda mais meu estrumento. Assumimos nossas lugares, era a primeira vez que iria ser ativo e estava ancioso, meu nervosismo me fez errar seu buraco algumas vezes, mas coseguir encachalo, deito sobre ele queria faz aquilo beijando o, com esforcinho e um pequeno descoforto, faziamos sexo apaixonado, pelo menos isso que sentia no momento, no vai e vem da minha ligua em sua boca e do meu pau no seu reto, eu gozei.
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