Bruno tem 27 anos, 1,77 de altura, branco pálido, capelos negros, usa coque samurai, mas em casa é um pouco largado e acaba dechando os cabelos bagunçados. Magro, Corpo defenido, barriga trincada, ele malha, mas não é muito bombado, faz mais visando uma vida saudável. São poucos os pelos em seu corpo que se localizam mais na nádegas e pernas, até tem no meio dos peitos, mas quause não se percebe à distância, ele é o homem da minha tia. Já doido por ele e percebido que ele tava enteresado e mim, a decisão foi tomada, vou atacar. Ele estava sentado no sofá da sala assistindo tv, já era por volta das Onze e minha tia ainda não havia chegado, à essa hora não chegaria mais. Me aproximando do sofá noto que ele só veste uma cueca box. - Pensei que você já estava dormindo, você nem veio falar comigo hoje. Fala tendo virado o rosto em minha direção, me olha bem nos olhos. - Esta assistindo oque? Pergunto com a voz trêmula. - Estou vendo The Voice, adorei a Miley Cyrus nessa nova temporada. Me questino se devo mesmo invertir nisso, estava me sentido tão estranho, nunca tinha sentido isso, esse medo. - Você está bem Pergunta no tom preocupado, em vista minha demora em demostar alguma reação ou continuar o diálogo. - Há, nada não, ehhh, minha tia ainda não chegou? - Ela me ligou dizendo que ficou presa no trabalho, ela não volta mais hoje. Senta aqui comigo, vamos assistir tv, quer ver outra coisa? - Não, isso tá ótimo Mau eu sento no sofá ele já me abraça, passando a mão por traz do meu pescoço, e pousando no meu ombro, com a outra pega na minha cintura, me puchando pra ficar mais colado nele e logo descansa sobre a sua própria perna. Respiro fundo. Em pouco tempo o programa que assistiamos acaba. Passa na minha cabeça o motivo do por que vim à sala, e começo a me tremer muito. - Por que você está tremendo, Gustavo? Ele me pergunta meio que rindo. - De que forma você gosta mim? As palavras sai da minha boca como se eu estive engasgando. Ele me beija repentinamente, sinto a língua dele invadido minha boca. - Eu quero sentir tudo que você pode me oferecer. Falo entre o beijo. Alucinado, vou logo massageando seu pênis por cima da cueca, passando a mão por onde pude alcançar, querendo mapear todo seu corpo, viajava das suas pernas ao seu pescoço e repassando várias e várias vezes nas ondinha da sua barriga, nossa! que virada emocional, do medo a essa sensação de poseção. Descendo pelo meu pescoço, tirando minha camisa, chupando meus mamilos, arrancando minha calsa, mordendo meu pal, apertando minha bunda, parecia que ele tinha sucumbido à algo que estava controlando em rédeas curtas, ele parecia um cão que treina se deichando o preso em uma coleira, com mordaça e em regime de sua propria saliva, ele estava ensandecido e agora queria comer. Ele manda eu chupá lo, escolho começar pelo pescoço e ir descendo, achava sensual. Mordiscava, chupava, lambia cada parte que na hora pude pensar, passava a língua no meio do tórax indo e vindo da barriga, enfiava a boca em seus mamilos, sugava seu suor, até finalmente tirar sua cueca e abocanhar seu pênis. - Pode ir fundo, o mais rápido que você puder. Disse ele em susurros. Obedecir, decia e subia sua vara freneticamente, horas me concentava mais em sua glande, masagendo à com minha língua. Com um tempinho percebo que ele estava se contraindo, Parei no mesmo instante. - Quero sentir você dentro de mim. Eu paresia suplicar à ele. Logo ele me coloca de quatro, posicionou minhas mãos no braço do sofá, minhas pernas já bambeavam. Sinto uma demora em começar à me fuder, percebo que ele está lubrificando seu pênis com algo, manso eu apenas espero. ele posiona minha bunda para que ele fique confortável em começar o trabalho, tateia minha rodinha. - Apenas relacha. Disse, tentando me deichar o mais calmo possível. Ele emfia um dedo em meu buraco, parese cavar dentro de mim, derrepente sinto ele tocar em algo que me dar muito prazer, ele vai aumentando a quantidade de dodos me alargando, minha respiração está instável. Retira os dedos e sem demora volta presionar à minha rodinha, entrando com seu pênis. Me segurando com um dos braços na minha cintura, me puchando para que eu não recui. Sinto como se tivesse me rasgando, ele entra em mim letamente notando minha dor, hora pára e me abraça, respirando mais que o normal, o ar quente que saia da sua boca e narias se chocava contra minha pele, me arepiando ainda mais. Meu cú piscava apertando seu pal que estava estacionado detro de mim, estava acustumando com sua presença. ele desenrosca seu braço que me apertavam e apenas segura com firmeza em minha cintura, fazia um movimento de vai e vem me fudendo com seu pênis. Como era doloroso, mas cada vez suas entocadas iam mais fundo dentro de mim sem alternar a velocidade que não era lenta, mas nada parecido com os pornôs que eu via, sabia que ele não queria que eu senti se tanta dor. Ainda me comendo ele assume mais uma função, começando a me punhetar, fazia as dois trabalhos com maestria, prazer era o que me preêchia naquele momento, ele me preêchia me proporcionando esse prazer, derepente tive a sensação que minha alma queria sair do corpo, estava gozando, o que sem duvidas foi o melhor orgasmo que até então tive na minha vida. Ele retirou seu pênis de dentro de mim e disse para não sair daquela posição, começou a se masturba focando se em mim, no prazer que havia me proporcionado, ele gozou na minha bunda, parte foi parar na minha costa, seu líquido estava denso e quente.
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