O Faveladinho da Escola

Minha sala era tranquila, eu me dava bem com todo mundo, brincava com todo mundo e no meio desse 'Todo Mundo' tinha um garoto 'Favelado' chamado Caio. Descobri agora que em alguns lugares esse termo é usado para se referir preconceituosamente a pessoas pobres, oque não é o caso de onde eu moro. Aqui, uma pessoa favelada, não tem de morar na favela e o termo não significa uma ofensa na maioria das vezes, como nesse caso. O meu favelado morava na Savassi (Um bairro de classe alta daqui de BH) e o modo como se vestia o fazia 'Favelado', usando um estereotipo vamos dizer que ele era "Funkeiro". Calçava tênis com cores chamativas, bonés usados de maneiras diferentes e uma calça justa que me tirava o folego.

Ele não fazia o meu tipo. Meu tipo até então eram os inteligentes e musculosos como um primeiro crush que tive. Pois bem, nunca havia reparado em Caio realmente além de observar nas vezes em que ele reparava as meninas passarem por ele nos corredores apalpando o volume bastante aparente em sua calça. Não reparava ele de maneira sexual, mas sim com um certo nojo da atitude. Conversamos muito pouco até o fim de ano mas quando chegou a hora da recuperação fomos os únicos dois a ficar para trás em português. Inevitavelmente a professora pediu que o trabalho fosse em dupla.

Marcamos na minha casa; Chegado ao dia ele se atrasou, então pensei que nem viria. Minha mãe foi viajar mais cedo, já que não seria necessário a supervisão.

Normalmente quando fico sozinho em casa gosto de ficar mais a vontade. Coloquei um short curtinho e fiquei sem cueca mesmo. com uma camisa bem justa e decidi pedir uma pizza. Sempre peço de uma pizzaria que minha mãe não conhece, assim não é necessário desespero pra trocar de roupa e etc, além de que ocasionalmente poderia acontecer do entregador gostar de uma sacanagem e eu o convidar para comer a pizza comigo.

No sofá, já eram 20:00, time da pizza chegar. Ao tocar do interfone pensei no mesmo momento ser o entregador. Abri o portão e mandei entrar, esperando na porta. Na sombra, vi a moto entrar no portão mas não parecia ser o entregador. Correu um desespero na fração de segundos em que se deu a chegada da moto até a parte iluminada do Jardim.

Era o Caio, em uma moto vermelha, chamativa e obviamente bastante cara. Até me esqueci de que estava um pouco a vontade demais prestando atenção enquanto ele estacionava a moto com a mochila nas costas. Chegou a porta e me olhou de cima a baixo, analisando cada centímetro e dando uma longa pausa em minhas pernas. Fiquei constrangido e pedi desculpas e o convidei para entrar. Fechei o portão imediatamente e corri pro quarto pra vestir algo decente enquanto ele esperava na sala.

Desesperado nem pensei direito no que estava fazendo e simplesmente coloquei um roupão qualquer. Não é costume usar roupões, acho desnecessário em diversas maneiras mas era a primeira coisa a minha frente.

Desci a escadas devagar tentando espiar oque ele fazia. Estava sentado no sofá, despojado, solto. Prestando atenção no que eu assistia na TV. Nada demais.

Começamos a conversar sobre o trabalho, fomos até o meu quarto, enquanto e subia as escadas na frente, no reflexo do vidro dava para ver que ele prestava atenção em minha bunda e quase que descaradamente quase enfiava a cabeça embaixo do roupão.

Aproveitando da situação pensei comigo mesmo que não seria má ideia aproveitar a estadia de Caio não só para fazer o trabalho mas também para trabalhar em outras coisas. Bom, fizemos o trabalho bem rápido. Ele fez a maior parte, era um pouco assustador como eu o via e como ele era de verdade. O cara era muito inteligente, nem precisamos de pesquisas, ele já tinha tudo em mente.

Já era por volta das 21:00hrs quando finalizamos e o convide-o a esperar a pizza quando o interfone toca, era o cara da pizza finalmente. Caio insistiu que pagasse e eu acabei o deixando. A pizza na mesa e nós dois no sofá, fui pegar os pratos. A conversa fluía, ele me contava coisas que eu não fazia a minima ideia. Adorava ler e já tinha lido todos os livros em meu quarto, inclusive me contou o final de todos como prova. Tinha a mesma euforia que eu tinha quanto a TV, Cinema e Musica.

Quando pegando os talheres derrubei alguns tive de me abaixar. O roupão caiu e quando me levantei tinha metade da bunda aparecendo.

"Deixe assim mesmo, não precisa do roupão." Me surpreendeu pisando no roupão me impedindo de pega-lo.

Já era nítido oque iria acontecer. Larguei os talheres em cima da mesa e me virei para caio. Ele não perdeu tempo. Partiu pra cima me deixando sem folego. Apertou minha bunda de maneira violenta, deixando seus dedos marcados. Me sentou na bancada enquanto sua lingua invadia minha boca provocando suspiros involuntários.

Cansativos minutos aos-amassos em cima da bancada as roupas quase todas já estavam no chão. Ele de cueca e eu com o short de seda que mais parecia mesmo uma cueca de um tamanho que não era o meu já que era quase obrigado a ficar enfiado todo em meu rabo.

Seu pau saltou da cueca, encostava em minha barriga, branco, cheio de veias, cerca de 20cm e babão.

Subimos para o quarto sem pararmos de nos tocar. Meu short se perdeu por ali, no quarto, eu nú, pulei pra cima dele, beijando seu corpo até chegar em seu pau.

Comecei a lamber a babinha que escorria e a cada lambida na cabeça de seu pau era um gemido. Engoli seu pau de vez e logo me arrependi mas a sensação começou a ficar gostosa. Engolia rapidamente sem parar, os gemidos intensos, palavras soltas quase inaudíveis; "gostoso", "tesão do caralho", "quero comer esse teu rabo Erick" e um majestoso "Vou gozar" ensurdecedor, esse foi nítido mas atrasado. Engoli leite, e não tinha oque reclamar, era muito gostoso, os gemidos de satisfação, a mão desajeitada acariciando sem controle, agressivo enquanto tentava ser terno.

Me deitei ao seu lado e voltamos aos-amassos em meio ao gozo em seu corpo e o que restava em meu rosto. Não demorou muito e ele deu sinal de que queria de novo. Nem pude voltar a chupa-lo e ele se adiantou dizendo "Quero é comer esse rabo, e não abro mão, esse boquete é o melhor mas aposto que esse cuzinho ainda supera".

Senti sua lingue me invadindo, involuntariamente comecei a gemer fino porém ainda sim másculo, sem parecer que tentava parecer uma mulher, porque não o fazia e muito menos forçado porque não era preciso "não o tentar". Empinei a bunda praticamente no automático, rebolava na sua cara e os gemidos tomavam densidade, até se transformarem em um "Me come Caio, arregaça meu cu com esse cacete gostoso vai."

Ele não se fez de tímido, não perdeu tempo e já estava encapado, tentando me penetrar. Babou bem o anel inexperiente e rapidinho entrou. Doeu, mas eu aguentei, pensava em desistir a cada milésimo até que senti suas bolas encostarem na minha bunda. Ai o prazer me consumiu, esqueci da dor, ela era suportável, eu queria satisfazer aquele macho safado que me segurava firmemente enquanto tentava ser carinhoso mas claramente não o conseguia.

Comecei um vai e vem gostoso com minha bunda apenas escutando ele gemer. Rebolava e sentia seu cacete quente e grosso dentro de mim. Suas bolas entrarem em contato as minhas. Ele tomou controle, começou a bombar sem o menor pudor. Tentava se conter mas não podia, meteu com força, arrancou gemidos de prazer misturados com uma dor suportável.

Os gemidos dele tomaram aquela entonação gostosa que todo ativo macho tem, bem grave. Ele parou, enfiou com tudo, colou seu corpo ao meu e começou a me beijar, acariciando meu corpo e mordendo meu ouvido e pescoço. O cheiro de suor tomava intensidade mas não era do tipo que incomodava mas sim do tipo que excitava. Perfume forte, de macho, misturado com o suor da puberdade exalava no quarto. Junto com o cheiro de porra que ainda havia na cama após o boquete.

Cansei do momento carinhoso, gostava mais do feroz e numa manobra habilidosa sentei em cima dele. Ele não me deixou cavalgar, nem deu tempo e eu já estava em seu colo, pressionado contra seu corpo com seu pau atolado em cu e apoiado na parede. Ele metia sem dor e agora os dois gemiam em meio a beijos gostosos e mãos agressivas.

Ele foi se cansando e ele sem me soltar deitou na cama novamente. Agora eu pude, comecei a rebolar enquanto subia e descia agressivamente, sem parar. Os gemidos se transformaram em gritos gostosos e seus olhos se reviravam. Senti seu pau latejar e meu cu se retraiu, meu pau que continuava ereto desde o inicio da foda fez o mesmo que o dele enquanto ele me masturbava. Gozei em seu peito e cara de maneira farta enquanto sua porra nem cabia na camisinha. Senti vazar, minha bunda pregava a coxa dele. Ele tirou a camisinha e eu cai de boca, o pau encharcado de porra. Enquanto ele ainda gemia diminuindo o ritmo acariciando minha bunda.

Nos beijamos e tomamos um banho juntos. Ele me ensaboou e eu fiz o mesmo a ele. Descemos para comermos a pizza, tivemos de esquenta-la. De acordo com meu celular a foda havia durado uma hora e meia redondas praticamente. Já era 23:00 e para aproveitarmos mais uma foda ele disse a mãe que dormiria na minha casa.

Fudemos durante toda a madrugada, umas três vezes, gozos encorpados e fartos aina faziam parte e a dor anal diminuía cada vez mais e o prazer cada vez mais forte. A dor só não se foi inteira porque era impossível, seu pau além de gigante ainda era super grosso.


Faca o seu login para poder votar neste conto.


Faca o seu login para poder recomendar esse conto para seus amigos.


Faca o seu login para adicionar esse conto como seu favorito.


Twitter Facebook

Comentários


foto perfil usuario profissa

profissa Comentou em 29/07/2018

"No sofá, já eram 20:00, time da pizza chegar." Será que diz dizer "hora"?

foto perfil usuario profissa

profissa Comentou em 29/07/2018

"No sofá, já eram 20:00, time da pizza chegar." Será que diz dizer "hora"?

foto perfil usuario coroaaventura

coroaaventura Comentou em 20/09/2016

Delicioso! Esse cara deve ser o máximo! Gozei pacas aqui. Se encontrou com ele mais vezes?

foto perfil usuario cadu87

cadu87 Comentou em 20/06/2016

nossa que conto tesudo!!

foto perfil usuario corujagato

corujagato Comentou em 14/03/2016

SORTUDO... QUEM NAO QUER UM GURI PAUZUDO ASSIM? VEM NI MIM CAIO

foto perfil usuario nayarah

nayarah Comentou em 31/07/2015

Adorei esse conto....

foto perfil usuario brunosantos

brunosantos Comentou em 30/03/2015

Adoro esse estilo de mlk pra me comer!! Bati uma pra vcs ;)

foto perfil usuario betopapaku

betopapaku Comentou em 29/03/2015

Delícia de foda!




Atenção! Faca o seu login para poder comentar este conto.


Contos enviados pelo mesmo autor


89374 - O vizinho safado me deu porra de presente - Categoria: Gays - Votos: 14
68651 - Fudido Pelo Policial Sarado (E dotado) - Categoria: Gays - Votos: 34
67173 - O filho gostoso do padrinho. - Categoria: Gays - Votos: 22
61227 - amor adolescente, a melhor foda - Categoria: Gays - Votos: 17
58929 - Conheci meu tio da melhor maneira possível. - Categoria: Gays - Votos: 22
57784 - O cara da padaria (Iniciação) - Categoria: Gays - Votos: 20
57397 - Paulo Henrique, meu primeiro cuzinho. - Categoria: Gays - Votos: 22

Ficha do conto

Foto Perfil bhpassv
bhpassv

Nome do conto:
O Faveladinho da Escola

Codigo do conto:
62834

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
28/03/2015

Quant.de Votos:
29

Quant.de Fotos:
0