O vizinho safado me deu porra de presente

Fabio é o nome do macho; E o meu é Érick como muitos sabem.

Essa é uma longa narrativa. Eu gosto deste tipo de conto. Se você prefere os curtos e objetivos sem muita enrolação este não é o conto pra você, sorry gurls

Vou começar explicando como esse homem surgiu na minha vida. Foi há um ano atrás quando minha mãe decidiu abrir um comércio e eu como bom filho sempre a ajudei. Lá do lado morava uma familia: Fabio, sua esposa e filha.

Ele tem em média de 1,80, uns 30 anos. tem um corpo musculoso de academia e aquelas tatuagens que cobram o peito. Então vocês imaginem, um tesão de homem. Minha mãe e irmã viviam comentando que ele era gostoso. Eu também ficava de olho naquele macho mas acontece que o cara é o maior babaca. Dava em cima das mulheres na cara dura, não segurava a lingua e falava demais. Por amizade a mulher dele inevitavelmente todos começamos a perder o encanto por Fábio que se mostrava de péssima indole.

Bom, passaram-se um ano desde que nos conhecemos e no mês passado, no dia 31 de agosto seria o meu aniversário. Em um sábado a noite, antes dessa data, estava eu sozinho no bar me preparando para fechar quando ele chega.

Ele sempre teve umas brincadeirinhas do tipo "Você me acha gostoso" e etc, ele é o maior convencido. Chegou já mandando esses comentários. Ele sempre fazia isso e eu dava aquelas respostas do tipo "Sai fora" ou "Vai se fuder" pra cortar o assunto e não dar muita bandeira. Qualquer hipótese de uma relação com esse cara era inexistente e não gosto que os clientes saibam que sou gay mesmo a familia já tendo conhecimento.


Nessa noite, ele estava exagerando um pouco (coisa que só pude analisar agora) mas não dei atenção. Pra encerrar a brincadeira lhe disse que meu aniversário se aproximava e perguntei o que ganharia de presente. Fabio se aproximou do balcão e o clima pesou, eu senti, mas fingi que nada acontecia. Ele perguntou seriamente "Oque você quer de presente?".

Eu me fiz de inocente. Aquela pergunta e aquele olhar sério pairavam na minha cabeça e eu só conseguia pensar em esquivar, poderia ser uma armadillha dele pra dizer que dei em cima dele e mesmo se não fosse, eu pensei em sua mulher e filha. Já fiquei com homens casados, não tenho problema com isso até o ponto em que sejam conhecidos. Dessa forma eu me sinto babaca, então nem queria.

Me fiz de bobo, pedi um livro, e ele dizia - "Isso não, vou te dar outra coisa, fala aí o que quer." - Seu olhar era extremamente sério e seu tom de voz diferente, um tom que eu nunca tinha escutado.

Resolvi parar de me fazer de sonso. Pedi pra ele parar, falei que era errado e ele persistia; "Mas você quer? Eu não vou contar, você vai?". Falei que não firmemente.

Ele percebeu que não teria e apelou, tirou o pau pra fora da bermuda. Quando eu vi aquele membro, por volta de 19cm (pois era similar ao meu) duro, com a cabeça coberta e as veias destacadas eu não me aguentei. Olhei e me esqueci de tudo. Fazia semanas que eu estava louco pra mamar um cacete e aquele, daquele homem tão gostoso, estava ali, duro por mim, me desejando. Não deu outra.

Caí de boca. Engoli de primeira, arrancando gemidos e elogios. O problema era que estávamos expostos. Meu padrasto viria me buscar e um grupo de pessoas que passavam na porta do bar me alertaram sobre isso.

Parei de mamar e no exato momento meu padrasto chegou. Fabio veio me cobrar, colocou minha mão em seu pau duro e pediu pra mim despersar meu padrasto reclamando que eu não poderia deixar-lo sem gozar.

Eu já pensava mais claro nesse momento e torcia para meu padrasto me levar pra casa pra mim não continuar essa burrada mas não deu outra. Fabio convenceu ele a ir abastecer o carro e buscar uma pizza enquanto eu iria a sua casa para lhe passar alguns filmes, coisa que eu geralmente fazia.

Quando meu padrasto arrancou o carro ele me puxou para dentro de sua casa e me pressionou contra o carro enquanto mordia minha orelha. Eu já virei outra pessoa novamente, aquilo tomou conta de mim e eu já não pensava em qualquer outra pessoa senão nele. Ele me soltou e disse que iria lavar seu cacete para que eu não o chupace todo babado (infelizmente) e eu nem tinha voz para impedi-lo. Era uma mulherzinha nas mãos daquele homem.

Ele voltou e eu ja fui prontamente me abaixando pra poder chupar aquele pau maravilhoso. O engolia inteiro enquanto ele dizia palavras gostosas em meio a gemidos grossos e respirações profundas.

Me acabava naquele caralho enquanto ele me fazia carinho e me dizia que eu era maravilhoso. Depois de um tempo chupando ele anunciou que iria gozar. Normalmente eu iria parar de chupar mas aquele pau tinha um gosto tão bom e eu precisava sentir o gosto daquela porra. Enfiei tudo na boca e comecei a chupar mais forte e mais rápido arrancando gemidos ainda mais altos e caricias mais agressivas. Seu pau começou a latejar na minha boca e eu senti os jatos em minha garganta. Ele mordia os lábios e se contorcia na parede enquanto eu não largava aquele cacete. Não deixei cair sequer uma gota e continuei chupando seu pau duro enquanto me punhetava até eu gozar também.

Lavei minha boca e sentei na calçada indignado pensando no que eu teria feito. Estava meio desacreditado e meio decepcionado. Ele sentou-se ao meu lado e olhou para a rua enquanto acariciava minha coxa. Perguntou se eu queria de novo e eu na pressão disse que não. Inclusive acho que por isso ainda não tivemos nada mais. Ele também me perguntou se eu já teria dado e se eu queria lhe dar. Confirmei que sim mas disse que gostava mais de fuder, o que é verdade, mas não dispenso um cacete.

Enfim, penso em desfazer o erro e dizer a ele que quero de novo. Quero sentir aquele cacete na minha boca e quem sabe dentro de mim? Essa história ainda vai dar e e vou contar tudo pra vocês. Obrigado galera <3


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Comentários


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coroaaventura Comentou em 20/09/2016

Gosto muito de contos assim, cheio de detalhes. Não é longo, não. Fui muito gostoso.




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Ficha do conto

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Nome do conto:
O vizinho safado me deu porra de presente

Codigo do conto:
89374

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
19/09/2016

Quant.de Votos:
14

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