O filho gostoso do padrinho.

Terminadas as provas, notas boas na escola meu pai me convidou pra ir até um sítio que ele havia comprado há pouco tempo pra ver como estava andando as obras. Ainda não poderíamos dormir por lá, então iriamos aproveitar pra passar uma temporada na casa de um amigo seu, oque teria lhe vendido o sítio e morava ali perto.

Depois de dar uma olhada na casa e aprovar tudo seguimos ao sítio de Carlos (amigo do meu pai). Chegamos lá por volta das 18:00hrs loucos pra tomarmos um banho e já na porta somos recebidos por um garoto um pouco mais alto do que eu, de cabelos pretos cortado apenas na lateral, mostrando uma barriga não muito definida como a de quem frequenta academia mas o bastante para que eu pudesse saber que ele se cuida vestindo apenas shorts.

Ele abraça meu pai e o chama de tio. Sem entender nada sou surpreso por um abraço mais apertado do que o meu pai recebeu.
"Que bom te conhecer priminho" ele disse com uma voz sussurrada enquanto me apertava.

O abraço demorou alguns segundos e antes mesmo de começar meu pai já estava lá dentro batendo papo com Carlos.

Eu até sabia que os dois eram super amigos -desde a infância- e que o Carlos, que era meu padrinho tinha tido um filho 1 ano mais velho que eu e que meu pai era seu padrinho. A questão é que eu não imaginava os dois tão próximos. a ponto do filho chamar meu pai de tio.

O garoto que se chamava Daniel entrou carregando minhas malas e me guiando pela casa depois dos cumprimentos a meu padrinho e etc.

Seus braços eram musculosos, ele tinha um tom de pele nem tão branco mas não chegava a um moreno também, claramente havia passado o dia na piscina pois estava bem avermelhado.

Chegando no quarto dei de encontro com uma só cama de casal um sofá, TV, computador e outras coisas.

"durmo no sofá" disparei.

"nunca priminho, você dorme na cama comigo, ela é grande, cabe nós dois e ainda sobra espaço"

Realmente era verdade, a cama era enorme mas eu não ia dar pinta assim né!? Ele insistiu muito, foi até o banheiro dentro do quarto, me viu tomar banho mas nada demais. O cara era super hétero e maior gente boa.

Pela manhã já éramos bons amigos. Eu o chamava de Dan e ele continuava com o "priminho" . Nadamos o dia todo. Conversamos sobre escola, video game e essas coisas de muleques.

No fim da tarde exaustos estávamos no sofá assistindo um filme e nossos pais avisaram que iriam dar uma volta pra pegar umas novinhas "como nos velhos tempos". rimos
e ficou por isso mais duas horas. Comentários sobre o filme e etc.

Umas duas horas depois combinamos de tomarmos um banho e ele fazer alguma besteira pra comermos.

Estava sem nenhum pensamento sobre o cara e achei que não ia rolar nada, via ele como um parente mesmo, ele gostava de mim mesmo sem me conhecer e eu também passei a ver o cara como parente.

Terminado o banho me deparo com a melhor visão que tive naquele dia. O cara pelado, deitado na cama mexendo no celular com o pau meia bomba.

Olhei descaradamente sem ter a intenção. Ele percebeu e disse:
"Pô priminho, desculpa ai, me distraí na hora de vestir roupa."

Mas mesmo assim não tomou atitude alguma. Simplesmente continuou lá e agora ele mexia no pau oque o endureceu rapidinho, eu me fiz de desinteressado e desci pra cozinha. Rapidinho ele apareceu de cabelho molhado e só de samba-canção. Dai eu já fiquei ainda mais louco do que estava quando vi seu pau em riste me chamando pra mamar.

Sentamos no sofá um do lado do outro. Ele estava bem colado em mim que estava na ponta com a desculpa de que aquele era seu lugar favorito e que me queria quieto ali.

Pra nós, adolescentes, até duas pernas se encostando é motivo pra ereção e foi oque aconteceu.

Ele viu, rimos, dei a desculpas de que era culpa da mulher na TV e rapidinho dei jeito de subir pro quarto. Deitei na cama de barriga pra baixo e cochilei.

Não deve ter se passado nem meia hora e eu senti seu corpo deitando embaixo da minha coberta.

O quarto estava escuro, ele apagou a luz. Vi que ele mexia no celular, Não consegui evitar e dei uma mexida. Ele estava nú. Soltei um suspiro e ele disse, "desculpa ai priminho. O sol acabou comigo, tô todo ardendo, pelado incomoda menos mas se você quiser que eu me vista ta de boa."

Exitei por um momento mas brinquei que estava tudo bem, só que não encostasse o pau em mim.

Ele riu e continuou no celular enquanto eu observava ele. Senti o tecido do cobertor ser suspenso em uma área mas não liguei. Tomei o celular da mão dele brincando e dizia "Dan, uma gostosa dessa do seu lado e você fica ai no celular." imitando uma fala do filme que havíamos assistindo. Deixei o celular ao lado e deitei de costas pra ele enquanto ainda riamos alto.
"vai dormir porra" eu disse por último.

Dan enroscou seu braço em volta de meu pescoço e sua perna por cima da minha.

começou a beijar meu pescoço e eu pensando que era brincadeira fui pra cima dele.

Ele me puxou e me beijou enquanto seu pau latejava em minha bunda por cima da cueca.

Ai eu vi que não era brincadeira. Percebi que quanto mais eu lutava mais ele me apertava e o quanto mais forte melhorava o beijo e os toques causavam arrepios.

Eu dava gemidos e rebolava sentindo seu pau, suas mãos correram ao meu shorts e só ouvi o tecido se rasgando.

Ele passou pra cima de mim, me virando de bruços com uma manobra experiente. rasgou a cueca também e eu continuei lá empinado, rebolando e dando gritos de prazer enquanto Dan metia sua lingua quente no meu cuzinho.

Apertava minha bunda, batia com força, respirava ofegante e puxava minha camisa pedindo com que eu forçasse minha bunda contra sua cara.

Estava urrando quando senti seus 4 dedos me alargarem. Ficou nesse vau e vem com os dedos enquanto me beijava e eu pensava no que estaria por vir.

Quando finalmente senti seu pau encostando na portinha tive que olhar:
O pau dele era enorme, 21cm (medimos depois) mas não era tão grosso. O cara tinha o pau mais escuro, tipo pau de negro e isso me deixou louco de vontade de chupar aquele pau lindo.

A partir daí ele foi com um pouco mais de cuidado, ficou carinhoso. colocou o pau entre minha bunda e se deitou em cima de mim. começou a acariciar meu corpo, me beijar e morder minha orelha, fui relaxando e empinando pra ele, ele entendeu a mensagem e sem deixar as carícias de lado foi com uma mão encaixando, foi entrando lentamente e ele soube colocar com cuidado, então não teve muita dor. A que tive foi dispersada pelos beijos.

Tudo dentro eu mesmo comecei a empurrar minha bunda, ele começou a socar, primeiro devagar e foi voltando a ficar mais "agressivo".

Ele levantou o corpo, e começou a meter com força,doeu durante alguns momentos mas aguentei. Depois começou a ficar gostoso novamente, ele me segurou pela cintura, eu empinei meu rabo pra ele e ficamos assim durante uns 30 minutos.

Depois, ele me virou de frente a ele, sem tirar seu pau de dentro de mim começou a me beijar ainda melhor do que antes. Mais intensamente ele começou a arfar, comecei a me punhetar mas não durou muito, os gemidos ficaram mais altos, senti meu corpo tremer e meu cu sendo inundado de porra quente. O peito de Dan cheio da minha porra, que jorrou sem que eu precisasse me punhetar. Ficamos em êxtase. Durante uns 4 minutos ainda se ouviam gemidos e apertos violentos. ficamos deitados assim, nos beijando em meio ao gozo.

Depois de alguns minutos fomos para o banho sem parar de se beijar o tempo todo e rindo como dois idiotas.

Tomamos banho juntos e nos deitamos pra dormir. Sabendo que nossos pais só chegariam por volta da tarde, beirando a noite dormimos abraçados e pelados, foi ótimo mas ainda faltava alguma coisa. Nem consegui dormir pensando o quanto queria chupar aquele pau maravilhoso. O problema era que judiei daquele cacete lindo, fudemos durante um bom tempo, depois do banho super demorado ainda ficamos conversando. Ele estava cansado.

Assim que o sol bateu na janela, era a hora, comecei a acariciar aquela pica ainda mole, passava a bunda e não demorou muito ela deu sinal de vida. Ele ainda dormia e eu não iria estupra-lo, então me levantei para preparar alguma coisa para ele.

"Sério que você vai acordar ele e deixar por isso mesmo?" ouvi ele resmungar quando saia pela porta.

"bom dia pra você também priminho" falei enquanto já ia em direção aquele caralho maravilhoso.

o negócio realmente estava afim mesmo, ficou super duro e latejava como se fizesse um mês que não recebia um carinho.

Não perdi tempo, ele se ajeitou e eu caí de boca. Lambendo cada centímetro daquela pica e me concentrando na cabecinha e de vez em quando tentando engolir tudo fazendo ele me agarrar pelos cabelos e gemer alto. Não demorou 7 minutos e ele já gozou gostoso na minha boca.

Mais tarde ele me chupou, me comeu e nos beijamos muito. Quando nossos pais estão aqui não fazemos nem sexo mas ele não perde a chance de me passar a mão. Ainda estou aqui com ele e ele me prometeu que antes de irmos embora ele vai deixar eu comer ele. Cá entre nós, eu não vejo a hora, o cara tem uma bunda maravilhosa.