Domingo, final do campeonato carioca de 2012, ansioso para ver meu time ser campeão... mais uma vez. Meus pais (junto com meus tios e minha irmã) haviam saído para visitar minha avó. Fiquei só em casa. Tomei um banho e me enrolei numa toalha e fui para a cozinha preparar algo como tira-gosto (não estava a fim de almoçar. Ia tomar umas cervas e beliscar é muito melhor!). Sentei-me na sala espalhando o lanche e cerva na mesa. Ainda faltavam quase 3 horas pro jogo começar. Coloquei um DVD de sacanagem pra rolar e comecei a comer. Pouco depois já tava excitado e comecei a me tocar de leve sem nenhuma preocupação. Ouvi um barulho na porta da frente e só me preocupei em me tampar, esconder meu playground. Era o meu tio com uma cara de poucos amigos. Olhou-me e viu o filme rolando. Todo atrapalhado consegui desligar a TV. Porque nessas horas tudo fica bem mais complicado? Ele olhou pra minha cara e disse: - Pode ficar tranquilo e continuar a fazer o que tava fazendo. Eu só vou pegar a minha bolsa e sumir! Deu as costas e saiu em direção ao quarto aonde eles, minha tia e ele, haviam deixado suas coisas. Voltou pouco depois com uma mochila e falou: - Adeus, Dico. Saiba que eu gosto bastante de você. Nunca se esqueça disto. Vou desaparecer por um tempo. Adeus! Eu estranhei aquela frase. Primeiro porque ele havia voltado só e depois por ele dizer aquilo. Ele era bem presente. Até mais que o meu pai. Umas 5 vezes por mês ele aparecia ou passava o fim de semana aqui. Sempre saíamos, as só nós dois e algumas vezes a família toda. Ele tinha 42 anos, mas o espírito era de garotão. Ia pras baladas comigo (em algumas até beijava outras mulheres e pedia para eu manter segredo daquilo), saía pra beber em barzinhos, íamos a praia,...coisas que amigos faziam juntos. Podia o considerar meu amigo sem dúvidas. Sumir, desaparecer, era um comentário muito estranho pra um amigo (?Tio!) fazer. - Que foi que aconteceu? Porque você tá dizendo isso? Que estranho! - Dico (Meu nome é Rodrigo), tô muito puto. Não quero conversar agora! - Tio, mas você acabou de dizer que o senhor vai sumir. Como eu vou saber o porquê disso? - Pergunte a sua mãe ou a sua tia. Elas irão te responder. Ele ia saindo, mas eu levantei rápido e fui impedi-lo. Ele estava com os olhos vermelhos. Dava impressão que havia chorado. A toalha começou a cair, mas eu a segurei com uma das mãos (nem vi que meu cacete, ainda duro, tava quase todo exposto) e toquei no braço dele. - Calma tio. Vamos beber uma cerveja e o senhor me fala o que tá acontecendo! - Cara, você é muito criança pra eu poder falar contigo algumas coisas e nem tô com paciência também. - Porra, vem cá, se abre pra mim. Você tá bem chateado e desabafar vai te deixar melhor. Ele apontou pro meu cacete e disse: - Me abrir pra você? Deste jeito? Tu tá de sacanagem!?? Quando olhei e notei meu cacete exposto quase morri de vergonha. Soltei-o e escondi com as mãos, mas minha cara tava lambendo o chão e eu não consegui levantar mais o rosto. - Porra, você não tá tão ruim assim. Me zoando deste jeito? - Cara, vamos sentar pra eu te contar o que rolou. Fomos pro sofá (minha pica amoleceu rapidamente com aquela vergonha toda!) e ele começou a narrar o que havia acontecido. Ele surpreendeu minha tia conversando com minha mãe num dos quartos da casa da minha avó. Ela estava contando pra minha mãe que nunca havia gozado com ele. Que nunca tinha sentido prazer, mesmo depois de 6 anos de casamento. Que não aguentava mais conviver com ele. Que ela nem o achava mais bonito, talvez por ele ser tão ruim de cama. Que tinha um corpo feio. Que o achava completamente sem sal e não conseguia mais olhar pra cara dele. Ele contou que minha mãe havia dito que ela o achava bem bonito, mas que minha tia disse que ela devia estar ficando cega ou talvez muito carente pra dizer uma asneira daquelas... Meu queixo que já tava no chão simplesmente afundou mais alguns metros. Não entendia o porquê daquilo. Ele era um cara bonito. Se era bom ou não na cama eu nunca saberia, mas eu duvidava daquilo. - Puta que pariu, porque ela falou isso? Eu duvido que isto seja verdade! - É a mais pura verdade. Pergunte a sua mãe quando eles chegarem. Eu entrei no quarto depois de ouvir aquilo tudo e disse que ia sair de casa, que iria me separar dela o mais rápido possível e não houve nenhuma negativa, nenhum “não faça isso!”. Ela apenas arqueou a sobrancelha como se dissesse “Já vai tarde!”. Eu devo ser um merda! Cara, eu sou tão ruim assim? - Não pode ser verdade! O senhor é um cara muito bonito. Até posso dizer gostoso. Você tem o maior corpão. Tem pernas bonitas, quase não tem barriga. Poxa, o senhor não lembra da última vez que fomos a praia? Como o povo ficava te olhando. O senhor chama atenção de todos e não é porque é feio, mas porque tem presença, porque você atrai os olhares mesmo. De repente é porque sua pica não seja grande. Talvez seja por isso que ela falou aquilo. - Não tem nada a ver! Se fosse assim todo oriental era ruim de cama, mas meu cacete é até grande. Não é por isso! - Cara, deve ser por isso. Não tem outra explicação. Se eu fosse mulher dificilmente iria dizer uma merda dessas. - Dico, não consigo entender. Tô com vontade de chorar de raiva. Você imagina quase sete anos de casamento e saber que sua mulher nunca sentiu prazer contigo? Todos os gemidos eram uma mentira? Porra será que sempre fui um merda? - Tio, fica calmo. O senhor é... – Parei de falar porque ia dar bandeira dizer que ele era muito gostoso ao meu olhar. - O senhor é o que? - Deixa pra lá. O senhor ia achar viadagem se eu dissesse. - Pode falar. Fiquei com medo de falar o que eu queria, mas... - Eu ia dizer que o senhor é muito gostoso. Que era impossível não sentir tesão estando com o senhor. Que devia ser delírio da cabeça dela. Que você devia saber fazer um “vuco-vuco” gostoso. - Tu quer casar comigo? Ehehehehee! Falando assim eu me apaixono! Eu ri e me levantei pra pegar duas cervejas. Ele então puxou minha toalha. Me assustei e me abaixei para pegá-la novamente. Então ele falou: - Porra, pode ficar assim. Desse jeito vou ficar excitado rapidinho. Quem sabe se a gente descobre se sou ou não ruim de cama!?!! Gelei. Olhei-o nos olhos e fui pegar as cervas. Quando voltei ele estava tirando a calça e já estava sem a camisa. Ficou de cuecas. Nunca o havia visto nu apesar de andarmos juntos. Toda vez que ele ia se despir saía do local pra ele trocar de roupa. Apenas uma vez, quando ele tomava banho entrei pra mijar sem saber que ele estava tomando banho e acabei vendo-o no box, mas mesmo tentando ver algo não conseguia enxergar nada. Por isto a impressão de que ele talvez tivesse um pau pequeno. Entreguei a cerveja a ele e sentei-me a seu lado... com minha pica estourando de tanto tesão (morto de vergonha também!). - Vamos brindar – Ele disse. Batemos as latas e tomamos um gole. Peguei a toalha e me enrolei nela. - Liga a TV de novo! Gelei mais uma vez e liguei a merda da TV. Uma loura estava lambendo toda a porra nos peitos duma outra mulher. Ele pediu pra eu começar novamente o filme. Reiniciei o filme e uns 5 minutos depois ele havia tirado a cueca mostrando o cacete reluzente. Não queria olhar, mas meu coração mandava eu fazer isso.. Realmente não era por tamanho que minha tia havia dito aquilo. A piroca dele era grande, mesmo sentado parecia medir uns 20 centímetros. Era grosso também com veias bem salientes. A cabeça vermelha era perfeita parecendo um morango gigante. As bolas não eram grandes e os pelos pareciam aparados. Era um pouco mais escura do que a cor da pele, e o prepúcio quase rosado... - Vem, segura ele! - O que? – Quase berrei de susto. - Você tem que dar sua opinião com sinceridade se sou bom ou não de cama e como você vai poder falar se não souber? - Não, para. Nunca! Quem disse que tenho que dar minha opinião? Ela disse aquilo porque ela transa contigo a muito tempo. Opinião é igual a bunda, todo mundo tem e dá a sua quem quer e eu não quero nem dar minha opinião nem minha bunda pro senhor. - Deixa de viadagem. Eu sei que você quer. Pega aqui! Ele segurou minha mão e colou-a na sua pica quente. Meu coração explodiu. Puxei minha mão rapidamente, mas ele tornou a puxá-la mais uma vez. Não conseguiu! Ele então chegou a mão até o meu cacete e disse: - Faz o mesmo que eu vou fazer! Não tenha medo. Nunca iria te forçar a nada, mas minha mente tá agoniada com tanta raiva e você acabou me empolgando. Você é bem gostosinho. Tem uma bunda linda e um cacete bem grandinho. Vai segura minha rola. Olhando nos olhos eu segurei sua piroca, mas não mexi a mão ele então segurou minha mão e começou a movimenta-la para cima e pra baixo bem lentamente. - Vai, toca uma pra mim. Imita a morena do filme. Lambe um pouco a cabeça dela pra ver se é gostoso. Vem, dá uma chupada de leve. Por favor. Eu quero sentir a sua boca quente lambuzando minha rola. Pensei muito se devia ou não fazer aquilo e mesmo em pânico (nunca imaginei fazer isto com ninguém, ainda mas com meu tio) me abaixei e encostei meus lábios ali. Senti a cabeça pulsar. Abri minha boca e encostei a língua naquele cacete. Devia estar maluco. Eu chupando a pica de alguém? Acho que aquela cerveja devia estar batizada. Nunca pensei em fazer isto, mas... Meu tesão foi tanto em encostar meus lábios naquele cacete que comecei a gozar. Gemia alto e ele com tamanha surpresa começou a rir. - É, eu não devo ser tão ruim assim. Nem te comi ainda e você já gozou! Ashsuhasuhaua! Depois de arfar um pouco eu falei: - Eu não te disse? O senhor é muito gostoso e eu tava totalmente errado quanto ao tamanho do seu cacete. Você é um monstro. Nunca vi um caralho tão grande. Eu nunca iria conseguir dar pro senhor. Além de grande seu caralho é muito grosso. - Nunca ia? E quem te disse que você não vai dar? Olha este monumento, ele tá totalmente duro a sua espera. - É ruim heim! Eu não ia conseguir de jeito nenhum e ainda mais porque eu já gozei... - Mas eu não. Tô explodindo de tesão aqui. Pelo menos deixar eu gozar na sua boca... - Que nojo. Nunca vou fazer isso... E olha só, eu tô todo melado incluindo o sofá. Melhor eu limpar essa porra antes que isto seque. O máximo que eu posso fazer pra você gozar é tocar uma pro senhor. Fui buscar um pano úmido e ao voltar ele tava em pé tocando uma punheta. A pica monstruosa estava ainda maior. Nem morto e com toda vontade do mundo eu ia aguentar aquilo na minha bunda. Passei por ele e fui puxado. Ele encostou aquela jeba toda em mim. - Vem me chupa. Eu quero muito gozar em você! - Você deve tá cheirado. Só tá falando merda. Deixa eu limpar o sofá primeiro! Depois a gente conversa... [Continua Parte 2]
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