Amizade Perdida...? [Parte 2]

Que eu era um idiota,...

- Quem manda você tentar alguma coisa de surpresa?
- E se não fosse, você iria deixar?
- Como vou saber?
- Tô me sentindo um pirata. Vou ter andar com um tapa olho nas bolas por sua causa. Tá doendo pra caralho!
- Ehehehe. Bem feito! Deixa eu dar um beijinho que passa.
- O que?
Ele arregalou os olhos e bambeou ao ouvir minha piada.
- Sério?
- Não falam isto quando a gente bate ou se machuca em alguma coisa?
- Então tá. Beija meu saco!
- Ande foi?
Ele veio até mim e apontou pra uma das bolas. Eu já estava no chão desde a surpresa, puxei-o pela bunda, levantando a pica mole dando um beijo numa das bolas.
- Você beijou o lado errado, seu idiota.
- Tá bom. Vou beijar o outro lado!
Ao tocar novamente no seu cacete percebi que ela estava engrossando e ficando mais quente, mas quase não havia aumentado de tamanho.
Beijei a outra bola. Sem demora ele estava com o cacete duro e reto. Falou:
- Ele ficou com ciúmes. Vai ter que beijar ele também!
- Porra, você não quer logo que eu chupe sua rola toda?
- Claro que quero, mas não tô pedindo isso. Um beijinho já tá bom.
Segurei a base do caralho dele e beijei a cabeça ainda coberta pelo prepúcio. Depois puxei a pele para trás e beijei a cabeça exposta. Uma lambida e após isto enfiei a cabeça toda em minha boca sugando de leve.
- Tá bom assim?
- Claro que não!
- O que? Você ficou maluco? Eu quase chupei seu cacete todo e não foi bom?
- Nãaaaaaao. Abre a sua boca que eu vou te falar como.
Eu o empurrei. Fiquei puto. Nunca tínhamos feito nada disso e ele fala que não tinha gostado?
- Vai tocar uma punheta que deve ser melhor!
Ia saindo do quarto e ele me segurou pedindo desculpas (o Ivan gosta muito de dizer “Me desculpa!”).
- And, me desculpa. Tava gostoso mesmo. Eu quero mais. Quero ver você me chupando com vontade. Parecia que você tava com nojo de mim.
- E tava mesmo!
- Vem cá. Me chupa um pouquinho.
- Vai tomar no cu.
- Sabe, na estrada quando eu te beijei? Era porque eu tava nervoso e porque eu te amo, meu amigo. Tava com medo. Você é tudo pra mim. Eu gosto muito de você.
- Tá bom. Vou te chupar, mas você vai ter que fazer o mesmo em mim!
- Eu também quero fazer isto.
Ele era 2 anos mais velho de que eu, tinha quase 18 anos. Era mais baixo, media 1.68m e tinha uma pica normal, com 14 centímetros e não era grossa. Eu, apesar de mais novo, tinha 1.75m de altura e um cacete de 17 centímetros, mais grossa um pouco que a dele também. Ele era mais forte do que eu, que sou magrelo. O Ivan moreno, quase pardo e eu moreno claro, quase branco. Ele olhos verdes, vivos e eu castanhos claro.
Ivan segurou minha mão, trancou a porta com chave, me levando para uma cadeira acolchoada num dos cantos do quarto dele.
- Fica de joelhos encostado próximo a cadeira. Agora me chupa com vontade.
Fiz o que ele me pediu. Ajoelhei-me e segurei o caralho duro apontado para o meu rosto. Levantei a cabeça abrindo a boca olhando-o nos olhos.
- Vai, coloca seu cacete na minha boca, Ivan.
Ele então segurou minha cabeça e com outra mão segurou a lateral do meu rosto colocando o dedo anular dentro da minha boca. Foi empurrando bem devagarinho sua pica para dentro da minha boca. Soltou minha cabeça apertando a outra face. Pedindo para que o chupasse com vontade.
Eu fui engolindo ela aos poucos deixando a saliva lubrificar todo aquele nervo duro e quente.
Quando ela estava inteira, tocando minha garganta, ele descolou as mãos do meu rosto pedindo pra que eu engolisse o seu leitinho.
Óbvio que não queria fazer aquilo, mas nada falei. Continuei a chupar o seu cacete sem pensar no que eu tava fazendo. Só me sentia aumentado nossa cumplicidade, nossa amizade, talvez transformando aquilo em amor.
Fui sugando toda a sua extensão, lambuzando muito com minha saliva, quase engasgando algumas vezes, sem tirá-lo da boca.
Vez ou outra tirava-o da boca e olhava todos os detalhes daquela vara e voltava a engolir.
Dando beijinhos na ponta do seu cacete o senti gemer mais alto, coisa que não podíamos fazer. O som podia ser notado pela casa e não estávamos só. Abocanhei ela inteira e na mesma hora um jato de porra me fez engasgar. Ele estava gozando e eu tossindo sem notar como era aquilo.
Ele tentou me fazer engolir sua vara, mas aquela gosma nojenta havia entrado pela minha glote e seria impossível. Ivan terminou de gozar me lambuzando todo e eu sem notar teria muito trabalho para me limpar. Tive que vestir uma camisa dele pra ir embora.
Nem pensei nele me chupando. Já tinha problemas o suficiente.
Esperei o jantar e fui para casa.
No dia seguinte após as aulas ele veio até minha casa e foi me agarrando.
- Vamos namorar?
- Você ficou maluco? Eu não sou viado!
- Então porque você me chupou?
- Porque sou seu amigo, sei lá,porrque deu uma porrada com minha cabeça...
- Então me mete porrada porque tando todo machucado você vai acabar dando a bunda pra mim!!?!
- Vai tomar no cu, seu idiota.
- Tô falando sério. Ontem tudo acabou mal. Vamos tentar outra vez? Dessa vez eu te aviso pra...
- Vai se fuder!
- Sua mãe tá em casa?
- Não. Ela foi fazer compras!
Ele me puxou pro quarto. Ligou o videogame com Mario Bros (com aquela musiquinha interminável) e tirou toda a roupa. Já estava com a pica dura. Tentou tirar minha roupa, mas eu o detive. Eu mesmo a tirei.
Também estava com o cacete virado no Jedi.
Ele sentou-se na cama me puxou pelas costas e fiquei diante dele com nossa pica se encostando. Me puxou mais um pouco e beijou minha boca, sem usar a língua, quase um selinho.
Fui eu quem o agarrou com força e beijei-o de verdade. Lambi sua boca inteira. Notei que ele havia escovado os dentes. O que deu mais vontade pra beijá-lo.
Meu cacete encostava na sua barriga e o dele estava colado em minhas bolas.
- Vem, me chupa.
- Vá se fuder. Eu já fiz ontem, Agora é sua vez.
Levantou-se e me empurrou pra cama. Caiu a seguir de boca na minha vara e começou a chupar com tanta força que até doía. Ficou assim por uns 3 minutos e depois falou:
- Vem, me come!
- O que?
Ele ficou de bruços e olhou pra minha cara assustada.
- Vem, anda logo. Sua mãe não vai passar o dia inteiro na rua. Eu também quero te comer!
Eu nem sabia como fazer aquilo. Sabia que tinha uma vara, um cu que elas iriam combinar, mas como era pra ser feito...
Ele então segurou meu cacete e colocou na portinha do seu cu e pediu pra eu empurrar.
Tentei, mas não entrava de jeito nenhum e ele também tinha reclamado de dor.
Ele saiu do quarto e voltou com um vidro de condicionador para cabelos. Lambuzou minha pica inteira, em excesso e encostou a bunda nela. Inclinou-se para baixo e mandou eu empurrar mais uma vez. Comecei a sentir que ela iria entrar, mas ele pulou para frente pedindo pra eu parar.
A esta altura eu não queria parar. Acho que já iria gozar. Eu era totalmente virgem... a não ser pela chupada que havia dado nele ontem. E punheta também não conta!
Ele se inclinou mais uma vez e eu enfiei tudo de uma vez só.
Um berro imenso podia ser ouvido a quase 1 km. A vizinhança toda devia ter percebido tudo.
- Ai. Vamos parar. Não dá. Eu nunca vou conseguir. Dói muito!
- E você querendo me comer? Vai se fuder. Ou você me dá o cuzinho ou eu nunca irei fazer nada contigo!
Ele estava chorando (talvez pela dor). Ele se abaixou e disse para eu tentar mais uma vez. Desta vez ele ficou empurrando minha perna para trás. Comecei a enfiar e ele pediu pra eu parar um pouco, mas não tirou-o de dentro. Ele foi relaxando o braço e eu enfiando mais um pouquinho. Com a vara todo dentro dele ele pediu pra eu fazer um vai e vem.
Não era tão idiota assim. Cansei de ver filmes de sacanagem, mas nunca tinha visto um de viados. Acho que era por isso que não sabia direito como fazer.
Comecei a bombar o cuzinho do meu melhor amigo. Estava adorando fazer aquilo. Ele aos poucos foi gemendo baixinho e pedindo mais e mais.
Já estava socando naquele rabo a uns 10 minutos e não sentia que iria gozar. Ele pediu pra mudarmos de posição. Deitou-se em minha cama e abriu as pernas igual a uma mulher e disse:
- Vem, mete em mim.
Desse jeito eu sabia o que fazer. Só que existia uma vara no meio do caminho.
Coloquei meu cacete dentro dele duma vez só e ele não reclamou. Segurou minhas costas e quase deitei sobre ele.
Estava muito gostoso. Metia com vontade e ele gemendo me excitava mais ainda.
Ele pediu um beijo, mas eu não consegui beijá-lo. Não queria parar de meter minha vara nele, nem parar o vai e vem alucinado. Ele me puxava tentando me beijar e eu não envergava de jeito nenhum.
- Me dá um beijo, seu idiota.
- Cala a boca! –Eu não queria conversa. Era muito gostoso enfiar meu cacete duro no rabinho do Ivan. Eu o adorava, mas não queria dar beijo algum.
Já haviam passado quase 25 minutos e a sensação do gozo não vinha. Minha pica, minhas bolas começavam a doer. Cada vez socava com mais força e não queria parar. Era muito gostoso.
Ivan começou a reclamar de dor, mas eu não dava ouvidos.
Metia e metia cada fez mais.
Ele então me agarrou do jeito que eu não conseguia voltar pra posição reta. Ele me beijou a boca, lambendo-a inteira. Meu lábios, o céus da minha boca e...
Minha porra explodiu dentro do seu cu. Eram jatos tão fortes que achei que iriam vaza-lo. Nem percebi que estava urrando de prazer.
Ele tapou minha boca. Tentou me beijar mais uma vez, mas eu não conseguia controlar minha reação. Bati na sua mão quando me puxou. Empurrava seu peito com força me envergando para trás. Invadindo-o ainda mais. Minha pica pulsava violentamente. Nunca havia sentido algo assim.
Quando nos separamos fui ao banheiro me lavar. Quando voltei ele já estava vestido e ainda chorando. Ao olhar a cama percebi o lençol todo sujo de sangue.
- Você se cortou? Daonde veio esse sangue todo?
- Não sei. Nem tinha visto.
Quando o Ivan se aproximou da cama vi que seu short também estava sujo.
- Cara, é da sua bunda. Tira o short. Deixa eu olhar.
Ele tirou e se abriu pra eu olhar. Não parecia ter se ferido, mas a bunda estava manchada. Devia ter se rasgado por dentro.
- Vem vamos tomar um banho. Eu te lavo!
No banheiro gritou muito quando a água e sabão encostaram no cuzinho. Mesmo assim lavei tudo com calma. Fiz um rolinho de papel e pedi para ele colocar dentro da cueca porque se sangrasse ninguém iria ver mancha nenhuma, mas o papel manchou quase na mesma hora. Procurei um absorvente da minha mãe e ele colocou na bunda. Vestiu-se e foi embora.
Na casa dele eu vesti sua camisa por ele ter melado a minha com porra e aqui em casa ele vestiu uma bermuda minha porque estava sangrando pela bunda. Até nisto a gente se completa?

Foto 1 do Conto erotico: Amizade Perdida...? [Parte 2]

Foto 2 do Conto erotico: Amizade Perdida...? [Parte 2]


Faca o seu login para poder votar neste conto.


Faca o seu login para poder recomendar esse conto para seus amigos.


Faca o seu login para adicionar esse conto como seu favorito.


Twitter Facebook



Atenção! Faca o seu login para poder comentar este conto.


Contos enviados pelo mesmo autor


72654 - Amizade Perdida...? [Parte 4] - Categoria: Gays - Votos: 12
72652 - Amizade Perdida...? [Parte 3] - Categoria: Gays - Votos: 8
72650 - Amizade Perdida...? [Parte 1] - Categoria: Gays - Votos: 9
72360 - Domingo dia de futebol e titio [PARTE 3] - Categoria: Gays - Votos: 14
72359 - Domingo dia de futebol e titio [PARTE 2] - Categoria: Gays - Votos: 16
72358 - Domingo dia de futebol e titio. - Categoria: Gays - Votos: 17

Ficha do conto

Foto Perfil iagor
iagor

Nome do conto:
Amizade Perdida...? [Parte 2]

Codigo do conto:
72651

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
21/10/2015

Quant.de Votos:
8

Quant.de Fotos:
2