Amizade Perdida...? [Parte 3]

No dia seguinte ele não foi para a aula.
Passei pela sua casa e a mãe disse que ele tinha passado mal. Havia tido dores de cabeça, cólicas intestinais e febre a noite toda.
Será que ele havia mentido pra ela ou teria tido dor de cabeça mesmo? Se fosse dor no cu eu até entenderia...
Dois dias depois do ocorrido encontrei-o sentado na varanda de cabeça baixa lendo um livro.
- Você está melhor? Fiquei preocupado.
- Tô bem. Todo ardido, mas estou bem.
Dessa vez fui eu quem pedia desculpas.
- Você foi muito violento comigo. Você não sabe como eu chorei ontem. Sempre sonhei com algo romântico, cheio de carinho e você pareceu um cavalo...
- Muito obrigado!
- Eu tô falando sério, seu babaca!
- Me desculpa, Ivan. Eu nunca tinha feito aquilo e tava tão gostoso que não consegui me controlar.
- Mas não precisava ser um animal.
- Me desculpa.
- Não precisa se preocupar. Já passou.
- Você quer fazer de novo?
- Você tá maluco? Eu ainda tô todo doído.
- Quando é que você vai estar bem?
- Como vou saber?
Demorou quase 2 semanas para nos vermos de novo. Foi ele quem foi à minha casa... já que eu não aparecia na dele.
- Você desistiu da nossa amizade?
- O que? Você ficou maluco? Você é meu melhor amigo. Como você pode dizer isso?
- Sabe quantos dias você não aparece lá em casa? 12 dias!
- Cara, eu não fui porque ia ficar querendo meter em você mais uma vez e sabia que não podia, então...
- Então como filho da puta que tu é simplesmente resolveu sumir!
Ficamos desenrolando isso durante algum tempo. Eu me sentindo um merda e ele um saco de bosta. Por fim entramos e não deu para resistir começamos a transar outra vez. Só que desta vez era ele quem iria me comer.
Ele começou a agir de forma violenta, talvez para me imitar, mas ele era muito carinhoso. Me penetrou com calma, mesmo sentindo alguma dor, não era algo absurdo. Foi se movimentando calmamente. Com bastante carinho e eu gostando do que estava sentindo.
Ele enfiava o cacete todo em mim depois tirava-o todo e me beijava. Voltava a meter, socando algumas vezes e parava. Lambia meu mamilo, me beijava. Voltava a enfiar e ficou nisto por uns 10 minutos até que gozou tirando de dentro de mim e espalhando sua porra sobre minha barriga e peito.
Após este dia transávamos todos os dias. Uma vez era eu quem comia, noutro era ele. Havia sempre a reclamação deu ser violento e ele sempre muito carinhoso.
Isso durou até o dia em que apareceu em mim uma íngua. Com muitas dores pedi minha mãe para me levar ao médico.
Como sou diabético, minha mãe me levou a um endocrinologista do plano de saúde.
Fui atendido por um médico chamado doutor Felipe. Todas as perguntas básicas sobre o controle do diabetes e então falei sobre a tal íngua que estava me incomodando.
Ele pediu para eu tirar a bermuda e deitar na maca que iria me examinar. Me cobriu com um lençol branco com as iniciais e símbolo do hospital.
Logo que me deitei meus pensamentos perturbadores começaram a imaginar tantas histórias que minha vara ficou dura.
De pau duro, deitado pra que um homem charmoso, de olhos claros e com uns 30 anos...e calvo também o que no geral formavam um homem bem sexy me olhar daquele jeito?
Minha mente fervilhava mil coisas. Imaginava ele me chupando, eu o beijando na boca, enfiando naquele rabo, alisando seu peito, acochando para que ele não fugisse,...
Senti que ele havia retirado parte do lençol abaixando a meia altura das minhas coxas.
- Tá pensando besteira? Meio estranho ver alguém com o cacete duro para um exame bobo.
- É difícil não pensar em coisas estando quase nu com uma pessoa tão bonita.
- E você me acha bonito?
- E você não?
- Vamos lá. Vou descer sua cueca pra olhar a região. É este inchaço que você diz estar te incomodando?
Ele segurou minha vara com uma das mãos, com luvas, e afastou-a no sentido inverso da íngua e tocou com a ponta dos dedos alisando a região. Desceu os dedos pela minha virilha encostando abaixo das minhas bolas. Suspendeu-as. Apertou. Baixou-as. Apalpou minhas bolas. Moveu me cacete para o outro lado e fez a mesma coisa neste lado. Examinou meu caralho puxando o prepúcio. Alisou também com os dedos toda a extensão dela. Inclinou-a em direção as bolas e circulou os pelos pubianos.
Soltei um gemidinho bem baixo e ele logo perguntou:
- Sentiu alguma dor por aqui?
- Mais ou menos. Uma sensação estranha. Um incômodo pequeno. Também quando você mexeu perto das minhas bolas.
Ele então levantou minha pica outra vez e alisou com mais força próximo ao canal da uretra. Gemi um pouco. Ele quis saber se era dor. Disse que não. Voltou a alisar minhas bolas com seus dedos. Como não emiti nenhum som ou comentário ele ia largando meu cacete.
- A dor fica mais pro lado esquerdo.
Ele segurou novamente, desta vez enchendo a mão com minha vara e começou a me masturbar.
- É isso que você tava querendo?
Eu gelei. Não tinha percebido que ele já havia sacado a maldade na minha cabeça.
Minha pica amoleceu.
Ele então olhou-me nos olhos e falou:
- Ué, se era isto que tava querendo porque o tesão foi embora?
- Porque eu sou virgem!
- O que? Sério? Com este tamanho todo?
Expressei com a cabeça como se dissesse “Fazer o que?”
O dr. Felipe então abocanhou meu cacete e começou a chupá-la. No mesmo momento minha rola já estava dura em sua boca.
Ele sabia como fazer aquilo. A boca dele era macia, a língua circulava meu cacete enquanto ele me engolia. Ele chupava a saliva e engolia minha rola como se sua língua fosse uma cobra.
Dava de 1000 x 0 no Ivan.
Eu tava enlouquecendo. Queria comer o meu médico. Queria meter naquele rabo.
Apalpei sua bunda enquanto ele me chupava e no ato o dr. Felipe parou de mamar a minha rola.
- Vamos parar com isso. Pode se vestir. Vou te receitar um anti-inflamatório e você deve melhorar rapidamente.
Terminei de me vestir e sentei-me diante dele na mesa. Entregou-me a receita sem levantar os olhos e me encarar. Levantou-se para abrir a porta e eu o acompanhei. Estendi a mão para cumprimentá-lo e ele me olhou finalmente. Apertei sua mão enquanto ele colocava a mão na maçaneta.
Fiz então minha maior loucura... até o momento.
Com a mão livre segurei sua nuca puxando em minha direção e mandei um beijo em sua boca.
- Que iss...
Antes que ele completasse a frase beijei-o mais uma vez. Empurrei-o em direção a porta e um beijo simples se tornou um vendaval de línguas. Eu sugava sua língua ele a minha. Mordia seu lábio ele lambia os meus. No fim do beijo mordi seu lábio dizendo que eu o queria comigo. Que aquele beijo representava o inicio da minha vida.
Ele abriu a porta e eu disse em voz alta:
- Obrigado, doutor. Eu me sinto muito melhor. Você é um mágico, fantástico. Muito obrigado por tudo!
Ele riu sem graça cumprimentando minha mãe no lado de fora do consultório.
Ao sair pisquei para ele. Ele acenou com a cabeça...
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Comentários


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marxjovi Comentou em 22/10/2015

que contoa maravilhosos cara puta tesão aqui, só uma pergunta é veridicos? pois os detalhes são muito ricoa se for so um conto vc escreve bem demaisssss




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Ficha do conto

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Nome do conto:
Amizade Perdida...? [Parte 3]

Codigo do conto:
72652

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
21/10/2015

Quant.de Votos:
8

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2