Negão da mangueira gostosa

Sem parceiro fixo naquele momento e doido para levar uma enrabada gostosa, acionei a internet em busca de garotos de programa. Encantei-me com um anúncio onde se lia: “ homem negro, 22 anos, ativo, 20 centímetros de “mangueira” preta para sua satisfação. Prazer cem por cento seguro”. Mangueira um bocado grande para os meus padrões, pensei na hora. Mas nada que um bom gel lubrificante não desse jeito. Telefonei para o número anunciado e fui atendido por um homem de voz suave e macia, solícito, que prontamente me informou quanto cobrava por hora de programa. Disse-me ainda que eu não me arrependeria de dar para ele, que tinha preço, claro, porque vivia “disso”, mas que era honesto e sempre fazia tudo para satisfazer plenamente quem buscava seus “serviços”. Indaguei-lhe se viria até mim, mesmo porque é claro ele vindo a mim, ao meu apartamento, eu me sentiria mais seguro. Definimos tudo e fiquei aguardando que o porteiro do prédio me chamasse. Demorou pouco e ouvi o chamado. Mandei que deixasse o moço subir e esperei na porta do meu apartamento. Quando abriu o elevador, dele saiu um moço bonito, cabelos curtos e crespos, barba feita e pele negra reluzente. Um macho para ninguém botar defeito. Apresentou-se com um enérgico aperto de mão. Profissional tarimbado, ele percebeu que eu tremi de emoção diante de sua bela figura. Encarou-me bem e me abraçou com ternura. Pronto. A liga tinha acontecido! Dali para diante seria o que desse e viesse. Sentamos juntinho no sofá e fui logo pousando a mão na ferramenta do negão. Era mesmo bem grande, e o melhor de tudo, já estava dura. Um apreciável mastro, em ponto de bala para cumprir bem sua missão... Volumosos bagos no interior de um reluzente saco escrotal completavam aquele quadro deslumbrante, sobre o qual caí de boca. O negão urrou de prazer com o boquete que apliquei nele. Mas era só o começo da festa. Lubrifiquei meu rego fartamente, ele vestiu seu caralho com a camisinha, lambuzou-se de gel e com cuidado e profissionalismo foi introduzindo sua enorme mangueira preta no meu traseiro. Forçou um pouco a porta do cuzinho e então enterrou-me todo seu volumoso mastro. Os bagos quentes do negão passaram a bater compassadamente no meu traseiro, enquanto ele me socava com bem dosada intensidade. Deitei-me mais confortavelmente, com o cacete do negão bem entalado em mim, e implorei que me socasse na mesma velocidade que eu rebolava debaixo dele. E era bom, era gostoso; o negão fodia bem para caralho. Que garanhão tesudo! Concluído o “serviço”, ele ainda permaneceu um bom tempo em cima de mim, para só então desmontar. Ainda suando, apesar do ambiente refrigerado, o negão avisou que não havíamos esgotado o limite de uma hora combinado para o programa, e que se eu ainda estivesse com tesão para levar mais uma enrabada, ele tinha em seus bagos porra suficiente para mais uma sessão. Claro que eu queria mais e também deixei entendido que se ficássemos juntos duas, três ou até quatro horas, não haveria nenhum problema. Importava para mim era ficar junto com tão vistoso e competente macho. A mulherzinha em que me transformo quando estou nos braços de um homem pelado de pau duro, queria mais e pedia mais. Então, ao inferno as horas e o custo daquela delícia.. Outra vez com o mastro em ponto de bala, o negão me pôs de cócoras em cima da cama, ajeitou meu traseiro na rota da mangueira preta e tornou a enfiá-la cuidadosamente no meu rego, começando uma nova sessão de cuidadosas e profundas estocadas. Fomos os dois aos gemidos de prazer na mesma hora. Quase desfalecidos. Após aquele maravilhoso e extasiante dia, ainda estive com o negão gostoso em vários outros encontros. No motel e, claro, no meu apartamento. Fiquei triste quando ele me falou que estava mudando de cidade, que tinha recebido proposta irrecusável de uma casa de sauna e massagens na Capital. Tivemos uma ótima noite de sexo por despedida e eu só fiz por desejar-lhe sorte na nova etapa de sua vida, bem como declarar minha porta sempre aberta para a sua gostosa mangueira preta.