Olá, queridos, meu nome é Daniel. Sou homossexual assumido. Minha história começou com um sonho, quando eu tinha 17 anos. Até então eu não me considerava um homem completo, mas ainda não me assolavam desejos intensos de levar um pau gostoso no cuzinho. Naquela noite abençoada, em sono profundamente reparador, sonhei que um enorme cachorro amarelo saltou em meu dorso e me penetrou profundamente com seu pau comprido e grosso. Era tão bom, divinamente bom estar dominado pelo animal e sentir ele dentro de mim. Juro que eu queria não ter acordado nunca mais, desde, é claro, que o cachorro permanecesse montado em mim. Mas acordei e cai na realidade. Eu apenas havia sonhado. Mas o despertar de minha homossexualidade tinha acontecido. O restante daquela noite, passei me lembrando de quanto tinha sido gostoso ser fodido pelo cachorrão amarelo. Na minha casa não havia cachorros, e isto me angustiava, pois a partir daquele sonho o que eu mais queria era dar para um cachorro de verdade. Queria um só para mim, que me fodesse na hora em que eu o procurasse. O tempo ia passando, mas o tesão por um cachorro, não. O sonho tinha sido gostoso demais para não virar verdade. Algumas semanas após o maravilhoso sonho, fui para a casa de meus avós, numa cidade vizinha. Lá chegando, não os encontrei em casa, mas logo percebi que poderia ter de verdade tudo o que já tivera em sonho. O cachorro dos meus avós, de bom tamanho, fez festinha para mim. Com algum receio, abri o portão da frente e adentrei o pátio da casa dos meus avós, que não deveriam ficar fora naquele dia, senão teriam trancado a frente. Chamei o vira-lata para trás da casa, baixei a calça e ofereci meu traseiro para ele. Não deu outra, o bicho deu uma cheirada no meu cuzinho, trepou em mim, firmou as patas dianteiras contra meu corpo e estocou violentamente na minha bunda. O pau dele entrou, doendo, mas entrou, e assim que foi para dentro de mim a dor da primeira estocada passou e eu tive ali algo até melhor do que foi no sonho. O cachorro dos meus avós tinha mesmo um pau delicioso e o nó feito para segurar sua porra dentro de mim não demorou muito a se desfazer. Foi tamanho o prazer de ser fodido por aquele animal bem cuidado, que em pouco tempo meu cuzinho voltou a pedir mais daquele sarrafo vermelho comprido e fino. Foi só eu baixar a calça e me posicionar, que o bruto nem mais cheirar quis. Montou direto nas minhas costas, apertou as pernas e me penetrou na primeira estocada. Dessa vez não doeu nada. Meu cuzinho estava liso da gozada anterior do cachorro. Concentrado apenas em me deliciar com o pau do bicho, que ia e vinha no meu cuzinho, escutei então alguém dizer: “se não me deixar comer teu rabo também, conto para o vovô que te peguei dando para o cachorro.”m Caralho, eu tinha sido flagrado pelo primo do interior, que também tivera a boa ideia de vir visitar nossos avós naquele dia. Eu estava engatado no nó do cachorro, que não iria sair de dentro de mim antes de amolecer. Levantei a cabeça, morrendo de vergonha, e fui logo dizendo ao primo que eu daria para ele, sim, que era tudo o que eu mais queria, que ele só esperasse um pouco e eu deixaria meu cuzinho para ele, pelo tempo que quisesse. O Barão, este o nome do cachorro, vim então saber, encheu meu cu de porra quente e logo em seguida amoleceu o nó, descendo das minhas costas. Osvaldo, meu primo, não me deixou nem levantar, e muito menos lavar meu cuzinho. Com o pau tinindo de duro, cuspiu no meu rabinho e meteu para dentro, sem muitos floreios. No começo, senti enorme dor, parecia que aquele pau grosso estava me arrebentando por dentro, mas assim que as bombadas tomaram ritmo e gotejaram os fluídos lubrificantes do pau do meu primo, eu implorei que ele enfiasse mais, mais e que me espremesse contra seus bagos, fazendo de mim, apenas para ele, a puta que eu tinha sido para o Barão. Não marquei o tempo, mas penso que Osvaldo ficou dentro de mim me socando deliciosamente por uns dez minutos, até inundar meu rego com um farto jorro de sêmen quente. Quando seu pau saiu de dentro de mim, fazendo o clássico barulhinho, ele me ajudou a levantar e me beijou intensamente na boca. Osvaldo arfava e sussurrava no meu ouvido: “vaca gostosa, bicha do cu quente, de hoje em diante eu exijo que você não dê mais para ninguém. Só para mim, ouviu bem?. Nunca mais procure um cachorro com quem foder. Juro que eu sou mais gostoso que qualquer cachorro que também queira te enrabar.“ Concordei com ele, pedi que nos sentássemos e então contei-lhe a história do meu sonho com o cachorro. Afiancei a ele que até então eu não havia despertado muito bem para minha sexualidade. Também falei que aquelas duas trepadas reais com o Barão tinham sido minhas primeiras experiências sexuais como fêmea, e que como o macho que eu sabia não ser, jamais tivera qualquer tipo de experiência. Meninas nunca haviam feito minha cabeça. Osvaldo escutou tudo calado, e então me envolveu em seus braços, beijou-me demoradamente, me pôs de quatro, baixou minha calça, recorreu ao cuspe e de novo enfiou, agora vagarosamente, enfiou seu mastro no meu reto. Encostou os bagos quentes na portinha e me faturou magistralmente. Depois que gozou dentro de mim mais uma vez, Osvaldo me desmontou, ajudou-me a levantar e desta vez me masturbou deliciosamente, para que eu também ficasse aliviado, como ele declarou que estava. Logo depois, vovô e vovó retornaram para casa. Uma alegria só, quando viram que seus dois netos haviam ido ao mesmo tempo ter com eles. Vovó preparou um jantar delicioso, Comemos, bebemos um pouco de vinho, papeamos até o sono vir. Na hora de dormir, vovó disse que havia preparado para nós o quarto do sótão, onde havia duas camas. Iríamos dormir ali. Osvaldo piscou e sorriu maliciosamente para mim. Fomos para o quarto, mas quem disse que nos deitamos de primeira nas duas camas. Mal entramos no quarto e já meu primo me agarrou e esfregou seu cacete duro na minha bunda. Beijos, abraços, amassos e ele já estava dentro de mim outra vez. Agora, comigo todo esticado de barriga na cama e ele de corpo inteiro em cima de mim, com meu rabinho esfolando seus bagos quentes. Que delícia, que capacidade Osvaldo tinha de retardar a ejaculação, mesmo sendo um moço no vigor dos dezoito anos. Fodemos ainda outra vez naquela noite. Quando meu primo pediu arrego, então nos entregamos ao mais reparador dos sonos. Naquela noite não sonhei mais que estava sendo fodido por um cachorro. Quem metia em mim, também em sonhos, estava roncando ao meu lado: era meu primo Osvaldo. Continuamos nos encontrando e dando memoráveis trepadas. Mas isto fica para ser contado em outra oportunidade.
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