Olá, queridos, sou o Edson, mas podem me chamar de Edith, porque na verdade eu sou uma mulher muito bem realizada na vida. Meu irmão é o Edésio. Nossos pais tiveram só dois filhos. Edésio, nasceu três anos antes de mim. Tudo seria muito comum se não fosse o que conto para vocês na sequência. Primeiro, quero dizer, com enorme alegria e de boca cheia, que desde a juventude sou a fêmea do meu irmão. Vivemos juntos e dormimos juntos. Ele nunca procurou por mulher, simplesmente porque eu sou a mulher dele. Nós dois nos bastamos em todos os sentidos. Claro que nossos pais nunca desconfiaram que apesar de seus filhos terem nascido com equipamento externo de homem, o mais novo deles certamente nasceu fêmea em corpo de macho. Quando bem crianças, nossos pais nos faziam dormir juntos, numa cama grande. Claro, éramos inocentes em tudo, mas mesmo assim eu me recordo que já naqueles tempos eu adorava ficar encostadinho no meu irmão. Alguns anos mais tarde, passamos a dormir cada um em cama própria. E assim fomos até meu irmão ter dezenove anos e eu dezesseis. Num final de semana de verão, fomos acampar na beirada do rio que cortava nosso interior, onde armamos algumas redes para pegar peixes. Como o sono demorava para vir, e a noite era linda, passamos a rememorar nossa caminhada juntos, inseparáveis, amigos do peito. Naquele papo saudoso de irmãos, lembrei o quanto era gostoso para mim, quando meno, sentir o calor do corpo dele. Edésio afirmou que também gostava do meu calor. Como crianças, no entanto, éramos inocentes de pensamentos libidinosos. Mas que agora, jovens e com escolaridade passando da média, qualquer coisa que acontecesse entre nós dois não caracterizava mais um caso de pedofilia. Concordei com ele e fui adiante, perguntei-lhe onde queria chegar. Ele então me envolveu em profundo abraço e falou: “mano querido, ou devo chamar você de mana querida, pois sempre tive comigo que você nasceu em corpo errado. Já em nossa adolescência, percebia você acanhar-se quando eu puxava papo de namoro, de transa e de outras gozações com as meninas. Nunca desrespeitei nossos limites fraternos, mas juro para você que cada vez crescia mais em mim a vontade de te beijar e de me deitar com você, meu querido. Não, espere, vou chamar você de querida, porque é isso que você é, linda!”. Ato contínuo, me beijou na boca com tal intensidade, que fiquei sem fôlego. Percebi também o volume que se formou entre suas pernas. Meio desconexo da realidade, querendo mesmo duvidar que aquilo fosse real, respirei fundo e pedi que me deixasse cair em mim. Edésio então se assustou achando que tinha avançado demais o sinal. Disse-lhe que não, que só me esperasse um pouco, que me permitisse recuperar o susto, que aquilo era bom demais para ser verdade, porque eu também vinha vendo nele, além de irmão, um lindo macho, um garanhão que eu ansiava me cobrisse, me dominasse, me penetrasse, enfim, fizesse comigo o que tivesse vontade de fazer. Confirmei todas as impressões que ele já tinha de mim. Mulheres não me interessavam. Aliás, nunca me interessaram, porque, de fato, eu sempre me senti uma delas. Abri para ele que, apesar de todo o meu tesão por um macho, eu ainda não tinha dado para ninguém, do mesmo modo que jamais havia tocado em mulher. Olhei profundamente nos olhos do meu irmão, enquanto lhe fazia essa confissão, e vi rolar lágrimas de ternura deles. Ele me abraçou, beijou demoradamente na minha boca e disse: “deixa, então, maninha querida, eu ser teu primeiro homem, aqui, nesta barranca de rio onde só estamos nós dois?” Enternecido com a doce cantado do mano, afirmei para ele que tê-lo como meu primeiro homem era tudo o que de melhor eu poderia querer da vida. E ali mesmo, na solidão do nosso acampamento, nos amamos muito mais do que irmãos se amam. Nos doamos profundamente um ao outro, como só os amantes eróticos sabem fazer. Sem pressa alguma, curtindo um o corpo do outro, meu irmão pediu-me que deitasse de costas. Obedeci, tremendo de emoção. Ele então veio por cima de mim, abraçou-me de forma delicada porém firme e colocou seu maravilhoso mastro quente, pulsando de tesão, entre as minhas pernas. Comprimi uma na outra e iniciamos um gostoso movimento de fricção. Agarradinhos, com nossas bocas coladas, saboreamos naquele delicioso ato, como macho e fêmea, as delícias de dois corpos unidos não pelo amor fraternal, mas pelo amor de amantes tomados pelo tesão um pelo outro. Naquela deliciosa posição, ficamos até o Edésio encharcar minhas coxas com seu sêmen quente. Nunca antes em minha vida eu havia me sentido tão mulher como me senti naquela maravilhosa transa, mesmo sem ainda ter havido penetração. Esta aconteceu logo a seguir, assim que o Edésio recuperou-se do gozo em minhas coxas e seu mastro voltou à posição de luta. Deitei-me, então, de bruços e implorei ao mano que viesse por cima de mim e enfiasse sua vara no meu cuzinho. Ardíamos os dois de desejo. Carinhosamente, beijando minha nuca, ele trepou em mim e após lubrificar seu mastro com azeite de oliva que mamãe colocara em nossa tralha de acampamento, deu-se a coroação de nosso ato de amor. Seu caralho entrou todo dentro de mim e me fez ver estrelas de gozo e gemer de alegria e prazer. Finalmente, eu estava passando pela maior realização da vida: tornar-me a putinha do meu irmão. Um sonho de criança que ora se realizava. Era bom demais. Ter meu irmão querido ao meu lado, eu adorava desde sempre, mas ter ele ali, naquele sublime momento, dentro de mim, foi algo que me marcou para o resto da vida. Mesmo porque nunca mais nos separamos. Nunca mais deixamos de nos realizar sexualmente um com o outro. Voltamos da pescaria para nossa casa e retomamos nossa rotina. Mas passou a ser uma rotina diferente. Cuidando ao máximo para que nossos pais não suspeitassem de nada, continuamos indo à noite cada um para seu quarto. Mas uma de nossas camas servia apenas de despiste. Ou ele vinha para o meu quarto ou eu ia para o dele, assim que papai e mamãe dormiam. Quando achamos adequado tomar rumo próprio, comunicamos nossos pais que estávamos partindo para outra cidade em busca de melhores colocações no mercado de trabalho, eles nos deram todo o apoio. Hoje, moramos juntos e trabalhamos na mesma empresa. Claro que fora do nosso ninho de amor agimos como dois irmãos homens, solteiros, que moram na mesma casa. Ninguém precisa saber que sou um espírito feminino encarnado em corpo de homem. Aliás, mais ou menos homem, porque até meu pênis é diferente e muito menor do que o pau de um macho normal. E a química do meu sangue tem valores relativos para mulheres. Meu irmão, meu amante, meu homem, meu tudo, sabe perfeitamente que eu sou mulher. E por isso ele me quer para sempre com ele. Ele é meu tesão e eu sou sua puta na cama.
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