Olá, sou novo escrevendo no site Sempre leio alguns contos aqui publicados, e nunca achei que poderia acontecer comigo, por eu ser reservado, discreto e indeciso com relação a minha sexualidade... Já tive algumas namoradinhas, porém, algo no corpo masculino muito me atrai, e isto se intensificou nestas férias de final de ano, quando fui passar as férias na casa de meus dois tios em Nova York...
Me chamo Gilberto, moro em Londrina(Paraná), e algumas de minhas característica: tenho 17 anos, sou magro, mas não aqueles esqueléticos, tenho leves traços definidos pelo abdômen poucos pelos pelo corpo que são fininhos e claros quase imperceptíveis, olhos verdes escuros, uma bundinha redondinha e levemente arrebitada(esses traços puxei da minha mãe, que é uma italiana muito bonita), pele clara, cabelos castanhos lisos porém não daqueles escorridos cortados sempre na altura de três dedos sempre penteados de lado para fazer um topete, sou um pouco alto, mais ou menos uns 1,75 de altura, sou forte, com músculos não muito desenvolvidos(o que não pode ser dito da parte do meu pai e dos homens de sua família, que por serem uma mistura de ingleses e irlandeses são fortes e todos de pele bem clarinha) e um pau que julgo normal com 18cm, grosso na média...
Tudo começa, logo depois de uma semana que eu havia entrado de férias, quando minha mãe vem falar comigo logo depois que ela chega em casa de seu consultório, enquanto estou na sala de visitas lendo, próximo a porta da entrada, e ela vem falar comigo:
-Oi filho, bom dia, tudo bem?
Me levanto e vou até ela e a abraço:
-Oi mãe, bom dia para você também.
Continuamos conversando e fomos almoçar, meu pai logo desceu pronto para ir para a fazenda, beijou minha mãe, logo depois beijou minha cabeça e me deu bom dia, se sentou a mesa conosco, e em meio a conversa,minha mãe me perguntou:
-Filho, o que você acha de ir viajar?
-Sério! Para onde nós vamos?
-Nós não, apenas você...
Fiquei intrigado:
-Ué, para onde eu iria sem vocês?
-Bom, eu e seu pai, pensamos em te mandar pra casa do seus tios...
Já imaginando que iam me mandar para o sítio, do irmão e da cunhada dela no interior de São Paulo(da cidadezinha de onde ela veio), respondi:
-Ah não mãe, sem vocês? Eu não gosto muito da tia Helem...
-Mas quem disse, que agente quer te mandar pra lá?
-Então, é para onde?
Meu pai interrompeu:
-Sabe meus irmãos mais novos?
-Sim, aqueles que...
-Isso mesmo, que moram em Nova York
Já estava em êxtase, só imaginando a viagem, já que quando eu fui para lá tinha 12 anos e por um problema com minha avó materna, não me permitiu aproveitar a viagem e tivemos que voltar para o Brasil pouco tempo depois de chegarmos. Meu pai continuou a falar:
-Dia 5 de novembro seus tios me mandaram uma mensagem perguntado se nós não queríamos ir para lá, passar o de fim de ano com os dois, por causa deles terem vindo passar as festas com a gente ano passado... E como sua mãe está ocupada com a reforma do consultório dela e eu tenho que acertar o contrato dos novos funcionários da fazenda, nós não podemos ir, só que você pode...
-Sério, pai!?
-É claro!...
Minha mãe pegou a bolsa dela que estava na cadeira ao lado e retirou meu passaporte, a passagem, a permissão concedida pela justiça para eu viajar sozinho e me entregou:
-Aqui filho, está tudo certo, você viaja dia 19 às 18:00h...
-Que legal! Não acredito, mas já estamos no dia 13(dezembro) tenho que arrumar logo as coisas (risos), (fiquei sério) mas não tem problema em eu ir e passar as festas longe de vocês?
O dois disseram:
-Não, além do que se tivesse agente não te mandaria para lá.
Levantei, abracei os dois e agradeci, terminamos de almoçar e o dia seguiu...
Dias depois minhas malas estavam arrumadas, o tempo se passou rápido e no dia 18, eu já não me aguentava mais de tanta ansiedade. Porém percebia que minha mãe estava meio triste, mas todas as vezes que perguntava se havia problema ela dizia que não, desisti de fazer perguntas, achei que apenas pioraria a situação.
A noite não consegui dormir direito, pela manhã do dia 19, levantei meio sonolento, mas passou devido a ansiedade, tomei café, fui para o banho, me aprontei e conferi se tudo que eu iria precisar estava arrumado, ao terminar, levei minhas coisas para o carro, fiquei esperando meus pais.
Nós fomos ao shopping, ficamos a manhã toda lá e almoçamos, perambulamos pelas lojas durante a tarde, e uma hora e meia ates da minha viagem fomos para o aeroporto da cidade, eu e meus pais tivemos que apresentar uns documentos referentes a minha viagem, o tempo se passou rápido.
Meu voo já estava na hora,e o avião não demorou muito a chegar, me despedi de minha mãe e do meu pai ela chorando, ele me transpassado segurança como sempre e eu com o coração apertado, depois de suas indicações sobre o cuidado com a viagem e a obediência em relação aos meus tios, entrei no avião.
Depois de um tempo de espera dentro do avião, levantamos voo rumo a São Paulo que durou mais ou menos uma hora e meia, depois de chegar fiquei um bom tempo esperando o avião da conexão São Paulo, Nova York, o avião chegou era 21:40, novamente fiz os procedimentos e entrei no avião, levou mais uns trinta minutos para sair o voo, fiquei acordado umas duas horas e meia depois de levantarmos do chão, e cai em um sono profundo o que ajudou muito por ser uma viagem direta, fui acordar com a luz que batia no meu rosto. Eram 8:30 da manhã do dia 20 (fiquei meio confuso com o fuso horário e o horário de verão), e anunciaram que chegaríamos em uma hora, este tempo foi o mais demorado de toda a viagem, não aguentava mais ficar no avião, até que o mesmo depois de um tempo pousou no aeroporto JFK(aeroporto internacional John F. Kennedy)...
Desci do avião e fui pegar minha mala na esteira, lendo as placas(nessas horas, as aulas de inglês ajudam) segui para a entrada e antes de sair para parte de fora, foi quando meu celular vibrou, vi que era uma mensagem do meu tio Gregor(o irmão mais novo, é advogado em um grande consultório de advocacia), e em sua mensagem dizia:
-Onde você está?
Respondi:
-Estou na entrada.
Ele: -Já te vi.
Eu: -Mas, onde você está?
Ele: -Olha para trás...
Quando me virei vi meu tio vindo em minha direção e me abraçou fortemente e perguntou:
-E ai Betinho(apelido de família), tudo bem? A quanto tempo eu não te vejo, e seu pai sua mãe estão bem?
-Oi tio, tudo e você?! Os dois estão bem também sim...
Compartimentei-o retribuindo o abraço.
-Que bom... Então, vamos pra minha casa?
-Vamos...
Ele pegou minhas malas e fomos para a entrada sorte que eu estava de tênis, calça, camiseta e dois agasalhos de moletom por cima, devia estar uns 15 graus. Entramos rapidamente no taxi que meu tio chamou e fomos para a casa deles, tio Greg mede uns 1,95 de altura como meu pai, pele clarinha, rosto retangular, uma boca vermelhinha fina mas um pouco carnuda, e um sorriso lindo de dentes brancos e alinhados, olhos azuis claros que no momento estavam ocultos por um óculos de sol do tipo aviador, cabelos castanhos levemente loiros lisos pouca coisa maiores que o meu, sempre divididos na direita e o restante tombado para a esquerda e virados suavemente para trás fixados no lugar com um pouco de laquê, ele é todo forte como meu pai só que mais malhado, dava para perceber pela suas pernas que eram reveladas pelo seu jeans azul escuro, seus braços fortes e musculosos que ficavam meio que sufocados em seu blazer preto que cobria um suéter um pouco grosso preto e uma camisa verde escura,mãos grandes e uma barba e bigode por fazer da cor de seus cabelos, só que muito bem cuidados e ele sempre perfumado não importa a hora do dia.
Ficamos conversando, durante todo o trajeto, e eu dava manjadas em seu belo corpo, porém não conseguia distinguir muito bem sua mala, pois ele segurava em seu colo minha bagagem de mão, por onde íamos passando ele ia me explicando algo, até que depois uns cinquenta minutos desde que saímos do aeroporto passamos do lado do Central Park com árvores que pelo inverno estavam sem folhas, dobramos uma esquina para direita, andamos mais dois quarteirões e viramos para esquerda, onde pela rua espalha-se prédios com apartamentos, o taxi parou em frente a um deles, um grandão que tinha a aparência de ser antigo, porém, ele é todo bem cuidado, saímos do taxi e enquanto pegava minha mala, tio Greg pagava o taxi, que logo depois o mesmo saiu, e nós entramos no prédio. Subimos três degraus e entramos pela grande porta dupla de madeira com dois vitrais ovais em seu meio e demos no hall de entrada, com paredes brancas e iluminado por um candelabro de tamanho grande preso ao teto alto, com poltronas marrons logo abaixo espalhadas ao redor de uma mesa de centro redonda com algumas revistas, arvorezinhas redondas em vasos que decoravam os cantos e em seu fundo, o balcão grande do porteiro onde meu tio comprimentou o homem que estava em serviço no momento, em seguida entramos no elevador que fica a direita de quem entra, e fomos para o último andar onde os dois moram, ao sairmos do elevador demos em um corredor um tanto quanto largo, com luminárias de parede, entre as portas de madeira escura todas duplas, ao sairmos andamos três portas, e meu tio abriu com sua chave a quarta onde ele entrou e em seguida eu. O apartamento dos dois é grande, do lado da porta de entrada, tem um aparador com fotos enfeitando e um espelho retangular preso na parede logo acima do móvel, o chão de um piso de madeira escura, as paredes brancas e na parte da esquerda de quem entra uma sala de televisão próximo a uma janela grande que chegava até o chão com uma varanda do lado de fora, e cortinas beges em suas laterais, um sofá em "L" reclinável com os acentos extensível para frente todo cinza, com sua lateral curva próximo a janela, uma lareira na parede toda detalhada em suas bordas, com uma televisão de 52 polegadas presa acima dela, atrás da sala tem uma mesa com oito lugares, que fica próxima da cozinha, toda em madeira de tom avermelhado e a pia e os balcões todos em mármore preto, uma ilha no meio fazendo tipo uma mesa e com bancos altos ao seu redor, uma geladeira de inox a direita, um fogão embutido no balcão da esquerda. No começo do corredor, uma porta do lado esquerdo próxima a sala, um armário para por casacos e mais para frente na mesma parede uma porta que dá pra um banheiro social não muito grande quase na metade do corredor. E as duas portas a direita dão acesso aos quartos, enquanto entravamos ele falava:
-Chegamos, bom, você se importa em dormir comigo? Pq o o outro quarto é do Thomas(o irmão do meio, que é médico), e ele traz a namorada dele direto aqui, além do que, quando ele dá plantão no hospital ele chega no meio da noite e vai te atrapalhar dormir...
-Por mim não tem problema.
-Ok, pega suas coisas e vem comigo, vou te levar para o meu quarto. Entramos no último quarto do corredor, o quarto como o restante da casa tinha as paredes brancas e o piso escuro de madeira, na parede da esquerda uma cama grande o suficiente para caber nós dois e sobrar espaço e próximo a cabeceira de madeira escura toda entalhada conta com quatro travesseiros grandes e macios, e para decorar os dois lados da cama duas mesinhas de canto e em cada uma um abajur e em seus pés um baú largo e baixo na altura da cama, uma janela grande com uma varanda e com cortinas beges iguais a da sala na parede de frente quem entra no quarto, duas portas na parede contrária a da cama, onde a da direita que dá para o banheiro da suíte e a da esquerda para um closet e no espaço entre as duas portas uma televisão igual a da sala e logo a baixo dela uma mesinha de escritório toda em madeira com um notebook encima, novamente meu tio veio falar comigo:
-Betinho, se você quiser tomar um banho ou descansar um pouco, você já sabe onde é, ahh! Ia me esquecendo, coloque suas roupas no meu armário, para não amassar, enquanto isso eu vou lá para cozinha fazer um café para nós dois...
-Beleza, obrigado tio...
Resolvi tirar as blusas, lá dentro estava gostoso de ficar por causa do aquecedor, pendurei-as no armário junto com algumas roupas minhas, depois fui até a cozinha, admito, estava com fome. :)
Chegando na cozinha, as coisas estavam postas à mesa, comemos, conversamos e quando terminamos ele falou:
-Vou tomar um banho quente, se você quiser ligar a televisão, assisti o que você quiser, a casa é sua...
E se levantou tirando seu blazer e depois seu suéter se virou e caminhou em direção ao seu quarto, foi quando eu reparei em sua camisa que estava um pouco colada ao corpo, o que me fez arrepiar...
Comecei a guardar as coisas que estavam postas a mesa, lavei as xícaras, apenas escutando o chuveiro, e tentando imaginar a água caindo naquele corpo, guardei tudo e me sentei no sofá mexendo no celular avisando minha mãe que estava tudo bem e tinha feito boa viagem, logo depois ela se despediu e acabamos de conversar, até que escuto meu tio sair do quarto e caminhar em direção a sala, foi quando vi ele com um roupão grosso na mão esquerda e vestindo apenas uma samba canção de seda preta que ia até pouco depois da metade de sua coxa e dava um contraste lindo para seu tom de pele clara, exibindo aquele corpo maravilhoso, seu peitoral definido com pelos curtos da cor de seus cabelos, um abdômen todo trincado lisinho, seus braços agora livres revelavam-se fortes e malhados, coxas grossas igualmente fortes e definidas com pelos como os de seu peito, que seguiam ficando menores pelas suas panturrilhas malhadas proporcionalmente ao resto do corpo e acabando na altura de seus tornozelos, finalizando com pés grandes(número 43) e bonitos, com unhas bem cuidadas, ele se virou em direção ao espelho para arrumar seu cabelo o que me permitiu ver seu traseiro redondinho que a seda preta ressaltava, ao virar novamente em minha direção, o que me chamou mais atenção foi seu volume, que conforme ele andava, balançava dentro de sua samba canção e revelava seu tamanho, mostrando não ser pequeno mesmo estando mole, aquele vai e vem estava me hipnotizando e a minha única vontade naquele momento era poder sentir aquele corpo, eu já não conseguia disfarçar meu olhar e muito menos meu pau, que já estava dolorido de ficar preso em minha calça, foi quando ele percebeu e ficou sem jeito pois suas bochechas ficaram em um tom levemente rosa, neste mesmo momento ele colocou seu roupão e foi tomar água na cozinha. Eu não acreditava que na cara dura eu havia feito aquilo e ainda mais com um tio meu, na esperança dele não ter percebido eu fiquei quieto e mexendo no celular para disfarçar, ele voltou para sala e se sentou na ponta da esquerda e eu já estava na ponta da direita onde o sofá faz o "L", em seguida ele ligou a televisão e ficou assistindo, e aquele climão tomou conta do ambiente, eu assistia um pouco de tv e intercalava mexendo no celular até que ele acabou a bateria em seguida, fui por meu celular para carregar, porém, meu carregador não era compatível com as tomadas da casa, ai tive que quebrar aquele gelo:
-Tio Greg...
-Eu...
Olhou para mim:
-Você tem carregador para o iPhone?
-Ah, tenho sim, o meu está do lado da cabeceira da cama na mesinha e do lado do abajur tem uma tomada, pode usar a vontade!
-Ok. Valeu...
-Que isso. AH, você vai querer almoçar, já são quase uma e meia?
-A tio, eu não estou com muita fome, bom... Não para almoçar.
-Certo, vou te levar em uma cafeteria aqui perto, pode ser?
-Pode ser, só que eu vou tomar um banho antes tem problema?
-Nenhum, enquanto você toma seu banho, eu vou me arrumar para sairmos!...
-Sim, então eu estou indo para o banho.
-Aham, pega uma toalha para você se secar, elas estão no armário embaixo da pia...
-Tá bom, obrigado.
Sai da sala, passei pelo corredor e entrei no quarto a caminho do banheiro, não tinha reparado antes, mas o banheiro tinha uma jacuzzi eu fiquei impressionado com aquilo as vezes que eu via uma daquelas era no quarto de meus pais, e não em um apartamento... Enfim, voltei minha atenção para o banho, tirei os meus tênis e as meias coloquei-os juntos para fora do banheiro fechei a porta, em seguida tirei minha roupa, dobrei-as e coloquei em cima da pia, peguei uma toalha que estava no armário embaixo da mesma e coloquei sobre as roupas dobradas, entrei no box todo rodeado por vidro fechei a porta e liguei o chuveiro, uma água morna deliciosa caia sobre meu corpo e enquanto me ensaboava, lembrava do corpo do meu tio e estas memórias acendiam em mim algo muito grande, um tesão muito grande... Só de lembrar daquela voz grossa e mansa, aquele corpo delicioso, os seus olhos azuis fáceis de se perder, aquelas mãos e braços fortes, aquele volume que mexia conforme seu andar, este conjunto me levava ao estado de êxtase e profunda excitação, e na hora que eu vi, estava no ápice da minha punheta, faltando pouco para gozar, quando em um susto meu tio entra no banheiro de surpresa:
-Betinho, vou pegar meu pente aqui rapidão, licença...
Meu corpo que estava quente pela água, esfriou-se de imediato e me recompus rapidamente, para que nada fosse notado...
-Que isso tio, fica de boa.
Ele pegou o pente e sai logo em seguida, e na minha cabeça a única pergunta que se passava era se ele tinha percebido ou visto algo, não poderia eu, mais uma vez naquele dia dar uma dessas...
Terminei meu banho mas sem finalizar a homenagem ao meu tio, me sequei, tomei a toalha na mão direita, a roupa na mão esquerda e sai para o quarto. Fui para o armário onde minhas coisas estavam, coloquei a roupa suja em um cesto que meu tio tinha separado para mim, peguei uma cueca branca daquelas boxer coloquei-a, deixei sobre a cama, uma camiseta azul marinho e minhas duas blusas cinzas de moletom, juntamente com a calça jeans azul lavado e as meias, sai do armário e fui para o quarto e lembrando que meu tio podia entrar a qualquer momento, resolvi usar meus atributos para tentar algo, arrumei a cueca que estava justa ao corpo para que desse para ver as curvas da minha bunda, fazendo questão de marcar o meu rego, lentamente peguei minhas meias, coloquei-as um pé de cada vez bem devagar, em seguida minha camiseta, sem mais esperanças do meu tio entrar e me ver, peguei minha calça encaixei as duas pernas e na hora em que eu estava inclinado para frente com meu traseiro para o alto em direção a porta meu tio abre a mesma e me perguntando:
-Beti...nho... Nada não... eu só... Queria perguntar se você... Achou a toalha, mas parece que sim, precisando então é só chamar... Ta bom?
-Achei sim... Por enquanto eu não preciso de nada. Obrigado.
Porém na minha cabeça, a única coisa que eu precisava era aquele corpo junto ao meu, sem jeito ele saiu do quarto fechando a porta e dizendo que não havia problemas. Porém, eu percebi que ele deu uma boa secada não só na minha bunda, mas também no meu corpo como um todo, pois eu olhava para ele e ele não fixava os olhos nos meus, o que não é do costume dele... Coloquei a calça, os tênis e em seguida as blusas, arrumei meu cabelo passei um perfume que havia trazido e fui para a sala onde meu tio já estava pronto e logo saímos.
Fomos a uma cafeteria a três quarteirões do prédio isso era 2:30 da tarde, pedimos dois chocolates quentes e um pão que eles faziam na chapa, comemos o pão e como o chocolate quente era um pouco grande fomos andar para terminar o conteúdo do copo, meu tio fez questão de pagar tudo mesmo sabendo que meu pai tinha mandado dinheiro para todos os meus gastos, saímos e andamos mais duas quadras para frente do café e demos no Central Park, andamos pelo lugar onde o inverno já tinha tocado as copas das árvores, terminamos a bebida quente sentados em um banco jogando conversa fora, lá pelas 5:00h voltamos para casa depois de muito andar pelo parque. Ao chegarmos no aportamento, ele tirou o blazer e colocou no armário do corredor, ficando apenas com seu suéter vinho e ligou a televisão enquanto assistíamos umas séries que passavam na tv, eram 8:00h ele ligou para uma pizzaria pedindo uma pizza de calabresa para nós, ela chegou era umas 9:30, tio Greg recebeu o entregador, pegou a entrega e a pagou, enquanto ele fazia isso eu arrumava a mesa da cozinha para comermos, ele fechou a porta e colocou a pizza entre nós dois na mesas, ele tirou um pedaço para mim e um para ele... Enquanto comemos escutamos a porta abrir, e o Tio Thomas entra no apartamento:
-Beto, tudo bem? Que bom que você chegou!... Quanto tempo, fez boa viagem?...
Disse isso enquanto me abraçava, e eu retribuindo o comprimento:
-Oi tio Thom, tudo e você, fiz uma boa viagem...
-Que ótimo, e pelo visto a comida já esta pronta, vou tomar banho e já volto.
Eu e o tio Greg terminamos de jantar a voltamos a ver televisão, meu tio do meio, o Thomas, tem quase as mesmas características do Gregor, só que ele é mais baixo tipo uns 1,80 de altura, 36 anos, cabelos mais escuros que o do tio Greg, sem barba, pele clara, olhos azuis(que são meio de família), corpo forte, porém, tio Thom, é mais o mais rechonchudo dos irmãos e usa óculos...
Meu tio Thomas saiu de seu quarto após o banho, já pronto e foi jantar, enquanto isso eu e tio Greg estávamos na sala assistindo tv, depois que ele terminou de jantar, o mais novo colocou as louças para lavar na lava louça, e tio Thom veio assistir filmes conosco, porém quando deu, 11:00h ele se levantou me abraçou dando boa noite depois para seu irmão e se recolheu em seu quarto.
Lá pela meia-noite e quarenta já tinha tomado meu banho para dormir e estava com minha bermuda fina do pijama já que não suporto dormir de camiseta, meu olhos ficaram pesados e estava se tornado difícil ficar acordado. Tio Greg já arrumado para dormir, com sua mesma samba canção preta e sem camisa, parecia com sono, e disse que ia se deitar também, desligamos a tv e as luzes, e fomos para o quarto.
Fui para o banheiro escovei os dentes em seguida meu tio também, estava mandando boa noite para meus pais quando ele saiu do banheiro, me levantei para por o celular sobre a mesinha, entre a porta dos dois banheiros, e me deitei virado para a esquerda da cama, logo em seguida tio Greg tirou um cobertor macio do baú que fica nos pés da cama e esticou por cima de mim, e do seu lado que estava vazio, acendeu o seu abajur, foi fechar a porta e apagar a luz do quarto, ele voltou se sentou na cama tirando os chinelos, ergueu o lado dele da coberta se ajeitando embaixo da mesma, deitando do mesmo modo que eu na cama, apagou o abajur e ajeitou-se novamente na cama, e falou:
-Boa noite Betinho...
E deu um beijo na parte do meu obro esquerdo que estava um pouco para fora da coberta, e eu respondi meio gaguejando:
-Boa noite, tio...
Aquele gesto de carinho me fez arrepiar todo, fiquei imaginando o que aconteceria se aquele corpo tocasse ao meu, fiquei parado esperando o sono vir mas estava difícil com o que tinha acabado de acontecer, quase uns vinte minutos depois do ocorrido minha cabeça parava lentamente de pensar nele, e de repente, sinto sua mão pousar em minha cintura, perco o sono rapidamente... Para ver se ele ainda estava acordado perguntei:
-Tio Greg?
O silêncio ainda tomava conta do quarto, sem ele me responder, foi quando resolvi me aproveitar mais uma vez da situação, fui me aproximando do corpo do meu tio, e sua mão deslizava pela minha coxa conforme eu me aproximava dele, até que comecei a sentir sua respiração calma na minha nuca, resolvi parar de chegar mais perto dele. Até que em mais um susto, seu corpo se aproximou do meu com ele ainda dormindo, suas coxas agora se encontravam com a parte traseira das minhas, seu pé esquerdo agora encostava-se junto aos meus, seu volume agora eu podia sentir com minha bunda graças a nossa proximidade, minhas costas rentes ao seu peito e seu braço esquerdo que eu fiz questão de colocar sobre mim, como se me abraçasse, e abraçados de conchinha, com ele me esquentado, mesmo que meu tio não soubesse, eu peguei no sono...
Se você quiser a sequência do que aconteceu comigo depois desse dia, deixe ai nos comentários! Valeu pela ajuda;)