Na manhã de quarta-feira, eu acordei sozinho na cama, nem um sinal do meu tio estar ali ou no banheiro. Coloquei uma camiseta e desci para tomar meu café da manhã, ao chegar na sala, percebo que tinha um clima pesado no ar, além do que, eles já haviam tomado o café, abracei dando bom dia ao meu pai, depois minha mãe e enfim meu tio, meu pai estava calado com uma expressão fechada no rosto, minha mãe também não estava com sua costumeira vontade de conversar, mas ainda trocava algumas poucas palavras comigo e com o tio Greg, o que não podia ser dito do meu pai. Que se levantou não muito tempo depois que eu me sentei e subiu pra seu quarto, onde minha mãe foi a seu encontro... No almoço o silêncio do café se repetiu, com o mesmo clima pesado, após o almoço, meu pai ficou a tarde toda com minha mãe no quarto, mas não dava pra escutar nada já que as paredes são grossas. Enquanto isso, eu e tio Greg assistíamos a alguma séries na tv, eu deitado com a cabeça em seu colo e com ale acariciando meus cabelos, fora os momentos que eu lhe roubava beijos rápidos e escondidos, minha mãe duas ou três vezes, se sentou conosco na sala para assistir tv, na última vez ela retornou, já estava escurecendo e com sua roupa de ginástica, ela pergunta se nós dois queríamos caminhar pelo condomínio. Aceitamos, subimos colocar um tênis e fomos junto com ela, no meio do trajeto, eu pergunto a ela o que estava acontecendo com meu pai, me respondendo que ele havia acordado de mau humor pela manhã e rapidamente ela desviou do assunto, parecia esconder algo, mas o que não me atraia, pelo menos ao ponto de tentar descobrir.
Voltamos, cada um tomou seu banho e lá pelas 20:00 a gente jantou, meu pai não fez questão nem de sair do quarto... Minha mãe após a janta, foi se deitar, em seguida, eu e tio Greg fomos também. Já na minha cama, com a porta fechada, um deitado de frente para o outro, ele corta aquele silêncio enquanto olhava em meus olhos:
-Betinho...
-Fala grandão.
-Sabe hoje de manhã?
-Sei, o que que tem?
-Bom, eu contei para seus pais sobre a gente...
Um arrepio começou em minha pernas e subiu petrificando minha coluna, me sentando na cama rapidamente e me virando em sua direção digo:
-Como assim?! Sem eu estar junto!...
Mas o que você disse?!
Ele se sentou na cama ao meu lado, colocou sua mão esquerda no meu ombro direito e disse:
-Hoje de manhã, na hora que eu me sentei a mesa para o café, eles perguntaram se estava tudo bem... Ai, eu falei que mais ou menos, dizendo que precisava contar algo para os dois. Eles se interessaram no que eu tinha a dizer, foi quando eu pedi sua mão em namoro. Seu pai olhou para mim e fechou o rosto, sua mãe não sabia o que dizer, eu comecei a explicar o quanto eu gostava de você, como nós dois nos aproximamos, o modo como você me trata... Além disso, falei que faria de um tudo, para te fazer a pessoa mais feliz do mundo. Sua mãe se surpreendeu e duvidou, em relação a sua sexualidade e até mesmo da minha, além de justificar usando o fato de nós dois sermos tio e sobrinho. Depois da ultima palavra dela você chegou, aquele silêncio tomou conta da mesa e ninguém tomou um partido...
Eu me virei e lhe abracei fortemente, encostando minha cabeça em seu ombro direito, com um nó que se formava na minha garganta eu disse:
-Será que vai ficar tudo bem grandão?
Ele me abraçou um pouco mais forte e me respondeu:
-Não importa o que acontecer, eu quero que você saiba, que eu vou sempre te amar e estar com você...
Lágrimas vieram aos meus olhos e sem conseguir contê-las, escorreram pelo meu rosto e tocaram sua pele. Com ele se afastando um pouco do meu corpo, segurou meu queixo com o polegar e o indicador, ergueu vagarosamente meu rosto, fazendo com que nossos olhares se encontrassem. Secando minhas lagrimas com o seus polegares, ele disse:
-Não chora não meu pequeno, vem, encosta aqui em mim, que eu vou fazer um cafuné, para te acalmar...
Ele ajeitou os travesseiros na cabeceira da cama e se encostou, eu me sentei entre suas pernas que estavam abertas, encostei minhas costas em seu abdômen e minha cabeça no meio de seu peito. Ele começou a acariciar meu cabelos e conversar comigo, depois de um tempo assim, resolvemos dormir, deitamos de conchinha, já que o ar condicionado estava ligado, ele me esquentava em seu abraço, onde seu braço passava por baixo do meu e encostado em meu peito, sentia sua mão deslizar levemente, me acariciando, ficamos conversando um tempinho, até que meus olhos começaram a ficar pesados e dormi...
O dia já estava clareando, devia ser uma 8:00 da manhã de sexta-feira, dormindo de lado quando sinto três leves beijos em minha bochecha que foram subindo em direção a minha nuca, com seu nariz tocando minha pele, ele se aproxima de meu ouvido e escuto sua voz mansa e grossa em tom suave, dizer:
-Bom dia meu amor! Vamos levantar?
Eu me viro de barriga para cima e ao abrir os olhos, vejo que ele está por cima de mim, onde eu fico entre seus braços e suas pernas, que se apoiavam no colchão, esfregando os olhos e depois posicionando meu olhar junto ao seu, lhe respondo:
-Bom dia, grandão...
Ele beija minha testa, depois a ponta do meu nariz e por último minha boca, logo em seguida, pergunta:
-Não vai levantar não preguiçoso?
Com um sorriso nos lábios eu faço que não com a cabeça, ele se levanta, segura em minhas mãos e me levanta, onde rindo, esbarro nele. Que prontamente me envolveu em um delicioso abraço com sua barba rala e macia tocando meu ombro esquerdo. Eu beijo sua bochecha e vou para o banheiro escovar os dentes, em seguida, coloco uma camiseta e com ele também já com a sua, nós descemos para tomar o café...
Os meus pais já sentados a mesa de modo costumeiro, ainda de pijamas e em silêncio. Descemos a escadaria saindo na sala, dei bom dia a cada um, lhes abraçando e ao ver o tio Greg tentar abraçar meu pai, percebi que o mesmo lhe abraçou, mas não de um modo muito fraternal. Agora sabendo o motivo, eu fiquei um pouco triste com a situação. Nos sentamos e enquanto comíamos meu pai acabou o seu café, se levantou e saiu mudo. Minha mãe cortou aquele clima dizendo:
-Meninos, minha amiga chamou a gente para irmos em um jantar na casa dela, se vocês quiserem ir, sintam-se convidados. Ahh, depois do almoço eu vou ao salão arrumar meu cabelo, talvez antes eu passe no shopping comprar uma lembrança para minha amiga, vocês querem alguma coisa de lá?
Eu respondi:
-Ah, para mim não precisa mãe, a não ser que...
Olhei em direção ao tio Greg e um pouco envergonhado ele disse:
-Que isso, imagina, muito menos para mim!...
Depois de comer, fomos assistir um filme na tv... Eram meio dia e quarenta quando, agente almoçou e lá pelas duas da tarde, meu pai e minha mãe saíram. Logo depois, fomos para o quarto dele, me sentei na poltrona próxima a cama e ele na beirada da mesma. Me olhando tio Greg pergunta:
-Quer uma massagem nos pés?
Com um gesto positivo com a cabeça, eu me arrumo na poltrona, ele pega minha perna direita delicadamente, ergue meu pé até a altura de seu rosto, onde olhando para mim, ele beija a parte superior do meu pé, em seguida começa a massagear as raízes de meus dedos, o solado e o calcanhar de meu pé. Contudo, ele não parava de me olhar, neste gesto, eu percebia que o grandão queria cuidar de mim. Repetindo os mesmos movimentos no pé esquerdo, depois de um tempo ele parou, eu me levantei, sentei em seu colo passando meu braço direito por cima de seu ombro esquerdo, que com o mesmo braço me dava apoio nas costas, eu lhe perguntei:
-Você quer ir a festa grandão?
Ele fez uma leve cara de indagação e disse:
-Se você quiser, eu te faço companhia... Por que, não quer ir?
-Bem, geralmente esses jantares são sempre regados a vinho e conversa, enquanto isso eu fico de canto... É bem, chato. Hahaha. Aliás, agente pode se divertir bem mais aqui, só nós dois.
Ele sorriu e beijou minha bochecha, levantamos em seguida fomos para a sala de tv, deitei no colo dele para assistir umas séries e lá pelas seis e meia da tarde, meus pais chegaram em casa. Estávamos na sala quando os dois entraram, ele subiu para o quarto e ela com os cabelos arrumados segurando três sacolas de papel no punho ficou com a gente, tirou duas e entregou uma para cada um, ao abrir, eram camisetas gola polo, a minha azul marinho, com um detalhe em dourado no lado esquerdo do peito e a dele, verde escuro, com o mesmo detalhe no peito. Agradecemos os presentes e ela logo em seguida, subiu para seu quarto e nós dois voltamos a ver tv, só que mais afastados. Quando deu oito horas, meu pai e minha mãe desceram de seu quarto já prontos para sair, ela com um vestido preto, não muito colado ao corpo, mas também não muito largo, que vai até a altura de seus joelhos, sapatos de salto pretos e uma echarpe vermelha, meu pai com uma camisa vinho, com a manga dobrada nos punhos, uma calça azul escuro, que ressaltava suas pernas fortes e sapatos sociais pretos. Minha mãe deu seu cartão de crédito para que pedíssemos alguma coisa para comer, eles nos deram boa noite, dirigiram-se para fora de casa, quando logo depois escuto o carro ligar e eles saem. Ao acontecer isso, eu me viro pro tio Greg e pergunto:
-Quer dar um mergulho na piscina grandão?
Ele olha em minha direção e diz:
-Claro! Bora lá!
Subimos para o quarto, colocamos um shorts de banho, pegamos uma toalha para nos secar, pedimos a pizza por causa da espera para entregar e fomos para a piscina, colocamos a toalha sobre a mesa de madeira ficava ao centro das poltronas do mesmo material. Fui me aproximando da água, coloquei o pé esquerdo para ver como estava a temperatura, quando fui surpreendido, tio Greg me abraçou e juntos caímos dentro da água, onde ao emergir, agora um frente ao outro ele me beijou. Que delícia a temperatura da água, morninha, mas o que era mais gostoso era poder ficar abraçado ao meu tio. Eu prendia sua cintura entre minhas pernas, enquanto ele segurava minhas costas para que não fosse para trás. Ali, naquela água, ele me ajudou a boiar segurando minhas costas, ficamos sentado nos degraus na piscina onde eu ficava em seu colo, nesse momento, suas mãos começaram a alisar meu peito até meu abdômen e em meu ouvido ele disse:
-Meu amor, posso te sentir só mais uma vez antes de ir embora?
Eu lhe beijei e olhando em seus olhos disse:
-Não precisa nem pedir grandão.
Abraçando-lhe com força, ficamos mais uns vinte minutos na água, mergulhando ou simplesmente sentados conversando. Saímos, nos secamos e ficamos sentados nas poltronas de madeira, eram 22:00h quando escutamos o interfone tocar, era o porteiro que perguntava se o entregador poderia entrar, dizendo que sim desliguei, dali uns sete minutos a campainha de casa toca. Com a toalha no ombro esquerdo e apenas com o shorts levemente húmido atendi a porta, o entregador era bonito, olhos castanhos, rosto triangular, cabelos pretos, ele é pouca coisa maior que eu, malhadinho, porém, com pernas finas, o que corta totalmente o tesão. Percebi que ele deu reparadas em mim, mas eu não dei condições, pois já tinha alguém na minha vida. Paguei a pizza, peguei o pedido e logo ele saiu, em seguida fechei a porta e fui em direção ao meu tio que estava sentado no último degrau da escada, olhei para ele e perguntei:
-Quer comer já grandão?
Se levantando e vindo me abraçar por trás com cuidado para não derrubar a pizza ele fala:
-Agora eu quero outra coisa!...
Disse isso beijando meu pescoço, fui para a cozinha com ele me agarrando, depois que coloquei a pizza dentro do microondas para que não esfriasse. Subimos para meu quarto, onde ao fechar a porta, ele tira meu shorts e logo em seguida tira o seu também entramos no banheiro nos beijando, ele ligou o chuveiro e aquela água quentinha começou a cair sobre nós dois, suas mãos já com sabonete, lavavam minhas costas e desciam até minhas nádegas, onde ele às abria e passava seu dedo em meu anelzinho, que a essas horas, não parava de piscar. Seus lábios quentes não descolavam dos meus, ali eu via uma nescidade dele em me ter em seus braços fortes. Depois que nós dois tomamos nosso banho, onde um lavou o outro e fez o mesmo na hora de se secar. Se agarrando saímos para o quarto, com ele de costas para a cama eu o empurrei na mesma, que caiu de braços abertos e disse:
-Vem meu amor, deixa eu te encher de carinho!
Engatinhando sobre ele, fui lhe deixando louquinho, com beijos em suas virilhas, subindo com a língua e dando chupões em seu abdômen até o peitoral, escutava seus gemidos de prazer, até o momento em que nossas bocas se encontraram, peguei seus braços e os prendi a altura de sua cabeça, onde me afastando de sua boca, fui para seu braço direito, que ambos flexionados deixando a mostra seu músculos e suas axilas, com beijos que se terminavam em leves chupões eu sentia seus bíceps juntamente com aquele cheiro de homem, além de lhe excitar horrores, repetindo o mesmo no braço esquerdo, acho que ele não aguentou. Rapidamente ele se soltou e sua mão esquerda se posicionou em minha nuca e a outra se fartando com minha bunda. Sentia seu pau duro feito pedra encostar no meu saco, enquanto sua língua quente tocava a minha. Sedento por seu pau, fui em direção ao mesmo, que já pulsava ao simples tocar de minha mão. Colocando aquela delicia em meus lábios, eu me surpreendia cada vez mais com o quanto eu conseguia colocar dentro da boca, aquela cabeça rosadinha tocava minha garganta sem causar ânsias, seu pau já até a metade em minha boca, com minha língua sentindo sua extensão cada vez me deixando com mais vontade de chupa-lo. Quando de súbito ele me pega por baixo dos braços e me traz a altura de seu rosto e me coloca em seu lugar na cama, agora com ele por cima de mim, suas mãos desceram se esfregando em minhas pernas que foram colocadas em seus ombros, agora, sentia a cabeça de seu pau encostada na minha entrada, enquanto seus lábios se ocupavam em me beijar ardentemente. Para minha surpresa sinto aquela cabeça meladinha entrar no meu rabo, que não teve muitos problemas em recebê-la, porém, o que me deixou louco foi seu pau entrar com tudo em meu cu e ao suas bolas tocarem minha bunda brutalmente, um urro de dor, misturado com prazer saiu de mim, mas foi abafado por sua boca, ali sentia uma pegada mais selvagem, o que para os outros poderia ser estranho, mas para mim, só via seu amor e a vontade dele em me sentir, o que se tornou diferente de tudo o que eu havia experimentado, estava com seu pau parado dentro de mim, além de estar tomado por uma vibração indescritível, eu falo em seu ouvido:
-Vai meu amor, faz o que quiser comigo!!
Ele começou as estocadas profundas que quando suas virilhas entravam em contato com minhas nádegas, produziam um som delicioso de se escutar e mesclados aos seus gemidos grossos de prazer, se tornava ainda melhor de se ouvir. Depois de uns minutos assim, ele me virou para o lado direito da cama e voltou a dar início as estocadas, com minha perna esquerda sobre a sua perna esquerda, ele me fodia de ladinho só que de um modo mais calmo, sentindo seus beijos em meu ombro e no meu pescoço, eu gemia a cada toque. Vinte minutos assim, ele parou, pediu para que eu deitasse de bruços, foi quando seu pau se encaixou novamente em meu ânus, suas mãos passando pelas minhas costas, indo por baixo de meus braços e se encaixando próximos ao meu ombro, seu corpo foi encostando vagarosamente no meu, onde seu peso ficou distribuído entre minhas costas, seus cotovelos e seus joelhos que se apoiavam no colchão. O movimento de vai e vem se iniciou novamente, agora sentia novamente aquela fragrância viril de homem, algo mais forte do que tudo que eu já havia sentido, o que me deixava mais excitado e fácil de ser controlado, me descontrolando totalmente, gozei sem mesmo tocar em meu pau, simplesmente pelos movimentos, por sorte a toalha de meu tio estava na cama, o que impediu de sujar os lençóis. Nossos gemidos quase como um só, dado aos momentos das estocadas, percebia que ele não aguentaria prender sua porra também, foi quando sinto seu pau sair com tudo de dentro de mim e ele se posicionar de joelhos em meu rosto, vendo ele se punhetar, com o auxilio de minha língua que passava pela cabecinha meladinha com seu mel e de meus dedos que acariciavam suas bolas, em um urro maravilhoso e com quatro jatos onde os dois primeiros foram fartos e os dois últimos não ficaram muito atrás, ele suja meu rosto. Me deitando na cama, com ele ofegante ao meu lado, ele passa sua perna sobre as minha e começa a limpar sua porra de meu rosto com a língua, que ao me beijar nós dividíamos aquele sêmem docinho. Depois que ele limpou meu rosto, eu levantei fui para o banheiro lavar o rosto e quando olhei no relógio do celular eram 23:40h, parei encostado na porta olhei para a cama, onde ele estava encostado nos travesseiro com seu braço esquerdo atrás da cabeça deixando sua axila a mostra, com seus olhos vidrados em mim e um leve sorriso ele diz:
-Meu pequeno, você não sabe o quanto, te sentir e te amar me faz bem!...
Completamente tomado por alegria em escutar isso, eu sentei com as pernas cruzadas na cama e colocando minha mão esquerda em sua coxa direita, eu digo:
-Para mim, não tem coisa melhor também grandão, esse seu carinho me faz sentir a pessoa mais importante do mundo!
Ele se levantou ficou de joelhos e me abraçou pelas costas por baixo de meus braços, beijando minha bochecha, quando encostou seu rosto em meu ombro direito, eu me arrepiei todo por causa da sua barbinha macia por fazer. Ele aperta um pouquinho mais o abraço e diz:
-Bom, tá com fome meu amor?
Eu não podia negar, depois de tudo aquilo, eu estava com fome sim, coloquei minhas mãos por cima das suas que se seguravam em meu peito e disse:
-Eu to sim, tá a fim de comer aquela pizza sentados lá fora?! Hahahahaha
-Com certeza! Hahahaha
Ele beijou meu ombro e antes de descer, coloquei uma camiseta branca e um shorts de moletom cinza do pijama e ele uma camiseta preta e uma samba canção de seda da mesma cor, descemos as escadas e fomos para a cozinha, peguei a jarra de suco com os copos, ele a pizza e os guardanapos. Fomos lá para fora, colocamos as coisas na mesa e nos sentamos. Comi dois pedaços da pizza, já ele foram três, o que era compreensível já que o esforço da parte dele foi bem maior. Com uma brisa fresca lá fora, nos dois conversávamos, até o momento em que guardamos as coisas na cozinha e fomos para a sala assistir um filme. Ligamos a tv, colocamos o filme que queríamos, ele se deitou no sofá e eu na sua lateral direita me deitei, onde minha perna direita se apoiou sobre as suas e meu rosto em seu peitoral, onde minha mão direita acariciava a parte esquerda de seu peito, sentindo seus pelinhos macios. Meus olhos já estavam pensando, por já ser tarde da noite, digamos umas duas da manhã, sem ter sinal de meus pais voltarem. Foi quando ele começou a acariciar meus cabelos, acompanhado o filme e sua respiração, eu dormi...
Obrigado por me acompanharem, comentem o que acharam e deixem aquele voto! Beijos e mil desculpas!!! ;)
maravilhoso amigo seu conto, nao demore a nos contar o que seus pais falaram para vcs ok.. bjos
OLA SOU UM LEITOR SEU DEIS DO COMEÇO ADORO ELE VOTEI EM TODOS!!! EU PERCEBI QUE A RELAÇAO DE VCS NAO E SO POR CAUSA DO SEXO MAIS SIM UM AMOR ENTRE HOMENS ESPERO QUE SEUS PAIS ACEITEM ISSO AS AGRADEÇO POR TER ESCRITO MAIS UM CONTO ESPERO QUE TENHA MAIS THAO E BEIJOS!!! :) :) :)
Uauuu!!!! Essa de teu tio falar me pegou de surpresa, acho que ia ter as mesma reações que tu teve, ia sentir minha espinha congelar por completo. Mais esse relato da foda de vcs foi perfeita, deliciosa.
Hahaha eu não acredito que ele contou, super ansioso para saber o restante... não demora
Nossaa ele contooou? Quero muito saber, seus pais ja quebraram o gelo? Tou curioso...