Carnaval com meu tio! Segunda parte...

Como de costume, as características dos envolvidos no conto podem ser lidas nas minhas histórias anteriores, segue a continuação do conto...
Pela manhã de domingo, fui acordando vagarosamente, mas sentia que o corpo do meu tio estava junto a mim, eu estava de barriga para cima, tio Greg de bruços com seu rosto encostado em meu ombro direito e o seu braço passava por cima do meu peito, com sua mão direita encostada no meu ombro esquerdo, ao virar meu olhar para seu rosto, eu reparei que a porta do quarto estava escancarada, um calafrio tomou meu corpo que estava quente pelo abraço de meu tio, me fazendo sentar na cama rapidamente, lhe acordando surpreso me perguntando:
-O que foi Betinho, o que aconteceu?!
-Acho que viram agente juntos, Greg... Olha a porta!
-Não pode ser... Achei que eu tinha trancado a porta quando entrei...
-Parece que não... Deve ser minha mãe, ela me chama aos domingos cedo, para irmos a igreja...
Ele colocou sua mão esquerda no meu ombro direito e disse:
-Vem, vamos levantar...
E assim fizemos, levantamos, coloquei minha camiseta e ele também, já que ambos estávamos apenas de bermudas do pijama. Ao olhar no relógio, já passava das 10:00 da manhã. Descemos, nos sentamos a mesa um do lado do outro e enquanto tomávamos café, meus pais entraram em casa, a porta se fechou logo em seguida... Escuto o barulho do salto de minha mãe se aproximar batendo contra o chão de madeira, onde acompanhada de meu pai os dois arrumados, entram na sala de jantar e com ela olhando em nossa direção diz:
-Bom dia meninos, dormiram bem?
Quase que em uma voz só, nós dois respondemos, "Bom dia, dormimos sim e vocês?". Ela responde positivamente, se virou e começou a subir as escadas, deixando apenas meu pai, eu e meu tio, na sala... Um silêncio constrangedor tomou conta do lugar, até que meu pai tomou uma xícara em suas mãos e servindo-se de café, rompeu sua mudez dizendo:
-Ficaram vendo filme até tarde da noite ontem?...
Eu olhei em direção do meu tio e ele disse:
-É... Estava passando o filme que agente não terminou de assistir na hora do almoço, ai, o Betinho me chamou e agente acabou dormindo...
Ele olhou para mim e deu uma leve piscada com o olho esquerdo, para que meu pai não visse. E eu confirmei o que ele havia dito... Meu pai olhou em nossa direção e disse:
-Vocês dois estão bem próximos, depois da vez que vocês passaram as festas juntos, não?
Respondemos que sim, meu pai terminou de beber o café e logo subiu, Greg se virou em minha direção, com um leve sorriso de canto de boca e em tom baixo de voz ele diz:
-Foi quase...
Eu olhei em sua direção, ele colocou sua mão direita em minha mandíbula e com o polegar limpou o canto de minha boca, que tinha um pouco do requeijão do pão que eu comia, chupando a ponta do dedão com o qual havia me limpado, ele tirou o dedo da boca se aproximou de mim, e finalizou com um beijo na minha testa, terminamos o café e fomos para o aniversário na casa da minha tia no interior de São Paulo, quase duas horas de onde moramos...
Passamos a tarde toda na chácara de minha tia e de seu marido, juntamente com o outro irmão de minha mãe e sua mulher. Por ser o único sobrinho deles, tinha uma atenção maior, o que não me permitia tentar nado com o tio Greg. Porém, as coisas viraram ao meu favor antes do anoitecer, todos resolvemos dormir na chácara e comemorar a segunda de carnaval juntos, só que tivemos um problema (que na minha opinião foi ótimo), todos os quartos estariam cheios com os casais e pelos dormitórios serem pequenos, além do fato da sala de televisão estar em reforma e a cozinha não tinha espaço para colocarmos os colchões no chão, eu e tio Greg teríamos que dormir na barraca que meu tio(irmão de minha mãe) tinha guardada, e assim foi feito, meu pai, junto com seu irmão montaram a barraca, comigo apenas admirando os dois, tinha algo nos dois, acho que de família, que sempre que estavam pensando, ou trabalhando em algo, suas expressões faciais os tornavam ainda mais atraentes, que sempre me deixava completamente bobo...
A noite caiu rapidamente, com todos tomados banho aquela diversão toda começou a cessar, onde cada um foi indo se deitar, até o momento em que eu e tio Greg ficamos sozinhos sentados em um banco grande de madeira com almofadas que tinha lá fora, ficamos ali, eu sentado entre suas pernas e com seus braços me esquentando, estava levemente frio aquela noite e não ajudava muito o fato de nós dois estarmos apenas de shorts de banho, já que era nossa única roupa limpa, ele aproximou seu rosto do meu e cochichou em meu ouvido:
-Vamos deitar, eu esquento você la dentro...
E beijou o lugar entre minha nuca e atrás da minha orelha direita, me tirando um delicioso suspiro, onde eu respondi me aconchegando mais um pouco entre seus braços:
-Vamos...
Eu me afastei de seu corpo e me levantei, em seguida ele desencostou das almofadas, se levantou e segurou minha mão, iluminados pela luz que vinha do poste do caminho que levava até a entrada, fomos andando até onde a barraca estava, dava uns 5 metros da casa pois ela precisava ser fincada na terra, meu tio abriu o zíper, me permitindo ver que havia dois colchões de solteiro forrados, cada uma com um travesseiro e uma manta, os dois estavam postos de atravessado deixando um bom espaço antes de relar na lona da barraca, ele entrou deixando o chinelo na parte de fora, se deitou no colchão da esquerda e puxou o outro junto do dele, passando a mão sobre o meu lugar, ele disse:
-Deita aqui...
Eu tirei meu chinelo deixando na parte de fora, entrei e fechei o zíper da "porta", me deitando em seu lado. Um leve feixe de luz que vinha de fora nos iluminava, deitado de barriga para cima sinto ele se aproximar de mim, sua mão direita tocou minha barriga e foi subindo em direção ao meus cabelos, enquanto seu rosto encostado em meu ombro direito, passo a sentir leves beijinhos que iam de meu ombro, até meu pescoço onde no pé de meu ouvido baixinho ele diz:
-Deixa eu te esquentar meu amor?...
Me virei e passando a mão esquerda em suas costas, até seus cabelos olhei em seus olhos e em um barulho com a boca respondi:
-Uhum!...
Eu coloquei minha mão em sua nuca e lhe dei um beijo, ele passou a me controlar de uma forma carinhosa, me deixei ser levado facilmente, sua boca quente na minha e suas mãos em meu rosto, mais uma vez, tirava de mim as vibrações da mais profunda excitação. Ele desceu seus beijos da minha boca até meu pescoço, ali sentia sua barba roçar em mim, todas as vezes que ele aproximava seus lábios de minha pele. Além dos momentos em que ele roçava seu nariz delicadamente em meu peito, passando pelo meu pescoço e indo até meu ouvido, onde em uma das vezes que ele fez isso, ele parou e me disse em uma voz mansa:
-Que saudade desse seu cheiro e dessa sua pele macia meu amor!...
Fiquei intrigado, pelo fato de não estar usando nenhum tipo de perfume, mas mesmo assim, quando ele me disse isso, eu me senti no topo do mundo. Ele levou sua perna direita por cima de mim, onde eu fiquei entre suas pernas enquanto ele estava ajoelhado, ele entrelaçou seus dedos da mão com os meus e como se me prendesse, ele segurava minhas mãos encostadas nos travesseiros a altura de minha cabeça, enquanto beijava minha boca e descia fazendo o mesmo em toda a extensão do meu peito, com leves lambidas e chupadas em meus mamilos.
Ele soltou minhas mãos, saiu de cima de mim e começou a tirar meu shorts, me deixando totalmente pelado o que não foi muito difícil, já que os dois estavam sem cueca. Ali, novamente ele voltou a ficar por cima de mim, seu pau estava duro por baixo daquele tecido fino, eu via perfeitamente suas marcas, ele percebeu que eu manjava sua jeba, ai ele fez questão de tirar seu short, invertemos as posições, agora eu ficava por cima, enquanto beijava sua boca, sentia seu pau roçar em minha perna. Eu comecei a descer beijando cada centímetro de seu peitoral, até seu abdômen e ao chegar próximo de sua pica senti aquele cheiro maravilhoso de homem, dei um beijo em suas coxas, outros vagarosamente em suas virilhas e coloquei a cabecinha daquele pedaço maravilhoso de carne em minha boca, sentia mais uma vez a extensão daquela glande rosada, juntamente com aquele melzinho que seu pau soltava aos poucos, levando meu paladar ao delírio e meu tio também... Depois de um tempo chupando toda aquela delicia, eu resolvi fazer um 69 com ele, ao colocar meu traseiro em sua direção ele fala:
-Seu safado, como você adivinhou que eu queria fazer isso?...
Eu olhei em sua direção com um sorriso sacana e voltei a chupar seu pau como se fosse a última coisa que eu fosse fazer, daquele jeito eu sentia sua língua invadir meu cuzinho, que sensação maravilhosa, sentia toda minha portinha ficar molhada, além das vezes em que ele atolava seus dedos enquanto lambia o espaço entre meu cu e minhas bolas e dava leves apertões em minha bunda, o que me arrepiava todo. De súbito, tudo parou, eu me virei saindo de cima dele e vendo ele se sentar no colchão de pernas cruzadas, me afastei e virando em minha direção escuto ele dizer:
-Vem meu amor, eu quero poder te sentir, olhando nos teus olhos...
Eu me ajoelhei com suas pernas entre as minhas, seus braços me seguravam e suas mãos acariciavam minhas costas, comigo fazendo questão de lhe abraçar também, nosso olhar se fixava um no outro constantemente, enquanto sentia seu pau latejar entre minhas nádegas, ali, sua mão desceu acariciando minhas costas e foi para minha bunda, onde ele arrumou seu pau bem na entrada do meu cu, eu comecei a descer vagarosamente em sua pica, que levava meus sentidos a loucura, provocando um início de gemido, que foi abafado por um beijo que ele me deu. Controlando a intensidade da penetração, eu senti suas coxas fortes tocarem minha bunda, agora acostumado mais uma vez com seu pau, eu tinha certeza que aquela tora estava dentro de mim, mas ia muito além disso, nossos corpos eram praticamente um só...
Cavalgando naquela delicia, eu conseguia sentir o prazer naqueles olhos azuis do meu amor, enquanto ele passava a mão em minhas costa e ia até minha bunda, onde ele a abria, facilitando a entrada de seu instrumento, o tesão e os sentimentos envolvidos naquele momento era tão grandes, que deste mesmo modo nós dois só paramos, quando juntos gozamos em seu abdômen, onde provando de sua porra docinha eu fiz questão de deixar sua barriga limpinha, para que mais tarde pudesse descansar sobre seu corpo, nos beijamos por mais um tempo, depois daquele momento juntos, ele se deitou, eu encostei meu rosto em seu ombro esquerdo, com ele me envolvendo em seus braços e aproximando meu corpo do seu, nossas pernas se entrelaçaram, coloquei minha mão direita em seu peito e fiquei lhe acariciando, sentindo seus pelos macios, em um momento ele começa a acariciar meus cabelos com sua mão esquerda e cortando o silêncio que estava, dizendo:
-E ai meu amor, consegui te esquentar?...
Eu estiquei um pouco o pescoço em direção ao seu resto e respondi:
-Você sempre consegue grandão...
Encostando novamente meu rosto entre seu ombro e seu peito, eu escuto seu coração bater um pouquinho rápido, eu coloquei a mão mais próximo de meu rosto ainda em seu peito e disse:
-Está batendo rápido...
-É por sua causa meu pequeno, você faz isso comigo, todas as vezes que eu te toco...
Ao dizer isso, eu minha sensação de estar no topo do mundo voltou. Me aconcheguei mais próximo de seu corpo, sentindo aquele odor viril que ele exalava, além de seus braços me acolherem carinhosamente. Mesmo com tudo o que havia acontecido nos momentos anteriores, o interior da barraca começou a esfriar, ele percebeu isso quando me arrepiei sem motivo. Sem querer desfazer do modo confortável que estávamos, ele puxou a coberta com auxílio de seus pés e com as mãos jogou-a sobre nós dois arrumando a mesma até a altura de meus ombros, depois de feito, ele se arrumou um pouco no colchão e me disse:
-Boa noite meu amor...
Beijando minha testa, enquanto acariciava meus cabelos com a mão esquerda, que para retribuir falei:
-Boa noite grandão...
E beijei seu peito onde minha cabeça repousava, e mais uma vez, eu dormi abraçadinho com ele me fazendo cafuné...

Muito obrigado aos meus leitores, por enquanto, não relatarei o que aconteceu no dia de hoje (terça-feira 9), pois apenas saímos juntos ao shopping para assistir a um filme no cinema e comer algo depois, além das vezes que ele me pegava pelos corredores da casa, ou em meu quarto, mas nada de extraordinário... Gente, se vocês gostaram do conto, por favor, votem nele e comentem, eu adoro ler os comentários de vocês(ainda mais os longos e positivos) :), muito obrigado por me acompanharem!!! Beijos ;) Ps: Coloquei umas fotos que se asemelham o modo como dormimos abraçados, na peimeira foto e na segunda, coloquei uma também que uma que asemelha ao corpo do meu tio, no quesito da cor, da pele e do cabelo, que é um pouco mais claro, o jeito da barba, só que o corpo dele é um pouco mais forte nos braços e no peito, já seu abdômen é pouca coisa mais definido...