A Patinha feia

Meu nome é Paulo Rogério apelidado de Pé e eu não podia deixar de lhes contar essa historia.

Eu havia parado de estudar com o segundo ano do ensino médio completo em 1996.
Em razão de priorizar meu trabalho de 1996 a 1999 voltei para escola publica para terminar o 3º ano do ensino médio.
Quando voltei a estudar já estava com a vida financeira praticamente equilibrada, ganhava um bom salário e já havia comprado minha Honda 600 F. era uma moto muito linda e chamava a atenção.
Matriculei-me no colégio Presidente Médici no período noturno, no 3º A sendo que havia mais duas salas de terceiro ano “B” e “C”.
No terceiro “C” havia uma negra por nome de Letícia, era uma cavala com 18 anos, mas que não chamava muito a atenção em razão de não dar um talento. Não a via com nenhum homem nos intervalos, apenas a via com uma amiga por nome de Thayná. Thayná era muito magrela não dava para diferenciar frente ou costas.
Nos intervalos comecei a me aproximar de Leticia eis que pelo desenho de sua silueta parecia ser uma delicia de mulher.
Me apresentei a ela como Paulo Rogerio mas que poderia me chamar de Pé. Ela questionou o apelido, eu, porém desconversei e disse que no momento certo eu ia dizer a ela. (Mal ela sabia que esse apelido decorria do apelido tripé que os amigos me colocaram em razão de uma menina ter largado de mim depois que transou comigo).
Assim fiz, busquei conversa e começamos a dialogar. Eu dizia a Letícia que ia dar a ela um presente, mas que teria que usar comigo.
Certo dia eu passei em uma loja no centro e comprei um shortinho curto, mas muito bonito e caro, e, mandei embrulhar para presente.
No intervalo entreguei o short a Letícia que de imediato abriu e questionou como queria que ela usasse aquele short comigo. Eu prontamente rebati dizendo que era ela qualquer dia colocar e dar uma volta comigo. Isso era uma sexta feira. Ela me disse que tal amanhã? Eu disse que sim e marcamos o horário e local. No horário e local combinados lá estava ela com o shortinho e uma blusinha que realçava seus lindos peitos.
Parei a moto e ela veio ao meu encontro. Colocou o capacete, subiu na moto e empinou aquela bunda me senti o cara.
Dei umas voltas, tomamos um chop parei em um barzinho de um hotel à beira da BR 158. Lá conversamos muito e eu dei um beijo em Leticia. A convidei para irmos a um local mais tranquilo, ela aceitou. Fomos então para uma praça ali perto e comecei a dar uns amassos nela. Enquanto a beijava, minhas mãos percorriam seu corpo. Passei a mão em seus peitos por cima da blusa e ela segurou minha mão apertando-a. comecei a pegar naqueles peitos que pareciam uma pedra de duro. Os biquinhos estavam para cima. Disse a ela que não estava aguentando e que queria ir ao motel com ela. Ela aceitou.
No motel ela foi ao banheiro tomar uma ducha enquanto eu fiquei na cama. Depois da ducha ela veio deitando-se ao meu lado. Comecei a beija-la e a chupar seus peitos que era uma delicia. Não eram muito s grandes, mas durinho, durinhos. Cada vez que eu lambia os mamilos, ela se contorcia na cama. Tirei o short dela e vi aquela buceta negrinha raspadinha. Coloquei-a de quatro e vi aquela buceta vermelhinha. Entrei de língua. Enquanto eu chupava aquela bucetinha ela se contorcia toda, vindo a gozar. Pedi que ela permanecesse naquela posição. Tirei meu cacete para fora e comecei a introduzir nela que começou a gemer. Fui empurrando devagarzinho e ele gemendo. Enquanto eu empurrava ela pedia mais. Coloquei meu cacete todinho nela quando meu disse que nunca tinha visto um pau daquele tamanho, porém estava gostando. Comecei a bombar freneticamente agarrado naquela bunda durinha. Tudo nela era durinho. Depois de bombar a vontade não aguentei e gozei com força, enchi a buceta dela de porra. Virei de costas para baixo e pedi que ela viesse por cima, ela montou em mim pegou no meu cacete introduziu em sua buceta melada de porra e começou a rebolar. Quanto mais rebolava mais gemia. Ela gozou três vezes. Depois ela saiu de cima de mim, pegou meu cacete e começou a chupar. Ela chupava, mordiscava. Sua língua percorria a extensão de meu cacete. Ela chupava as bolas. Não aguentei enfiei o pau na boca dela e mais uma vez gozei.
No dia seguinte na hora do intervalo, percebi que Leticia havia contado para sua melhor amiga Thayná, eis que questionou o que eu havia feito para ela estar tão feliz, meio que insinuou que sabia de tudo, me disse que homens bem dotados são raros.
Desse dia em diante passei a fuder com Leticia quase todos os dias. O que eu não sabia é que essa amiga magrela e feinha estava de olho em mim.
Já no final do terceiro bimestre recebi um convite no MSN. Era Thayná querendo teclar comigo. Começamos a conversar e ela insinuou que queria sair comigo. Achei que era uma armadilha de Leticia querendo me testar. Naquele mesmo dia no intervalo, estávamos eu, Letícia e Thayná, quando Leticia me disse que havia passado o dia no hospital com seu sobrinho. Pude então ter a certeza de que naquele horário em que Tayná teclou comigo, Leticia estava no hospital.
Já indo para sala de aula enquanto Leticia tirava uma duvida com a professora de matemática no pátio questionou Tahyná se aquilo que havia falado comigo era verdade. Ela disse que sim e que precisávamos ser discretos, eis que não queria perder a amizade com Leticia.
A noite sai da escola, dei uma foda em Leticia na área da casa dela e fui para casa. Chegando, liguei meu PC Thayna estava on line comecei a conversar com ela. Ela questionou que eu havia demorado, eu respondi que estava dando uma assistência a Leticia, ela de pronto disse Leticia é sortuda.
Com o decorrer da conversa pedi a Thayna para tirar a blusa para eu ver seus peitinhos. No inicio ela relutou dizendo ter vergonha eis que eram pequeninos. Eu disse não me importar, e depois de muito insistir ela mostrou, eram realmente pequeninos, porém tinham bicos enormes. Fiquei com tesão. Combinei com Thayná para ela não ir a aula, que eu iria assistir somente a primeira aula e iria ao seu encontro. Assim fiz. Assisti a primeira aula, inventei uma desculpa para Leticia e fui ao motel com Thayná. No motel nem bem entrei Thayna aquela magrelinha feia agarrou meu cacete por cima da calça e disse que Leticia tinha razão ao dizer que meu pau era enorme e eu fazia jus ao apelido de pé (eu havia contado o motivo do meu apelido a Leticia).
De imediato ela arrancou meu cacete da calça segurou com as duas mãos e começou a chupar. Enquanto ela chupava dizia querer leite. Dizia que queria que eu gozasse logo porque queria que eu demorasse na segunda gozada. Não aguentei gozei na boca de Thayna, jogando jatos de porra na sua cara.
Abri uma garrafa de vinho e relaxamos. Novamente Thayna começou a mexer no meu cacete, começou a chupá-lo e logo ficou duro. Ela veio por cima de mim pegou meu cacete e colocou na entrada de sua buceta. Enquanto eu enterrava o pau ela começou a chorar. Quanto mais eu empurrava mais ela chorava. Perguntei se estava tudo bem, ela disse que sim que aquilo e seu jeito de expressar prazer. Por todo tempo em que a fodia, ela chorava. No começo estranhei aquilo, porém passou a me dar tesão.
Coloquei aquela feinha de quatro empurrei meu cacete e Thayna chorava. De tão magricela que era enquanto eu empurrava meu cacete, podia senti-lo entrando e saindo colocando a mão em sua barriga. Não perdoei quase atravessei Thayna com meu pau.
Bombei com força vindo a gozar. Quando tirei meu pau junto com ela veio uma enxurrada de porra.
No outro dia agimos como se nada tivesse acontecido.
Dessa forma permaneci comendo as duas amigas até quase o final do quarto bimestre, quando Leticia soube que estava rolando um triangulo amoroso entre nós. O pau quebrou, Leticia terminou comigo, deu um cacete em Thayna e acabou com tudo.
Thayná porém disse que queria ficar comigo, porém ao findar o ano , e, em 2001 fui trabalhar em Bauru distante de minha cidade 350km.
Por algumas vezes falei com Thayna pelo MSN e telefone, mas a distancia não permitia concretizar o encontro.
Passados uns três anos, perdi o contato do MSN e telefone de Thayná, eis que tava pegando uma tremenda de uma gostosa naquela cidade.
Em Bauru fiquei por cinco anos retornando a minha cidade de origem, não mais vi e nem achei Leticia ou Thayna.
Inicio de 2006, abri uma empresa no ramo de tecnologia de dados. Fechei alguns contratos e a empresa ia a todo vapor.
Comprei duas maquinas de comer buceta, sendo uma Hornet 600 e um Golf 2.0.
Estando com a vida estabilizada resolvi comprar uma casa.
Achei um condomínio que quase estava esgotado as vendas, dei um sinal e financiei o resto. Era a ultima casa.
Quando mudei para todos imóveis já estavam ocupados.
Todo dia a tarde, tenho costume de sentar na calcada na sombra da casa e tomar mate gelado (tereré) .
Do meu lado direito havia um casal recém casados. O cara trabalhava no administrativo deu uma multinacional e sua mulher era funcionaria publico municipal, era uma mulher gostosa ao extremo. Peitão, bundão, cinturinha fina uma tremenda de uma loira, linda demais.
Quase toda tarde via o casal chegar do trabalho.
Um determinado dia, estava eu lá sentado na cadeira na calçada tomando tereré, aquela gostosa chegou sozinha, entrou e pouco depois saiu. Veio ao meu encontro e perguntou se meu nome era Paulo Rogério. Eu disse que sim. Perguntou se meu apelido era pé. Eu disse que sim. Ela questionou se eu não a reconhecia. Eu disse que não ou talvez sim. Pediu que eu a olhasse bem. Não a reconheci. Ela me disse que me conhecia do tempo do colégio. Ainda assim não a reconheci. Ela perguntou se eu tinha uma namorada por nome de Leticia. Eu disse que sim. Perguntou se Leticia tinha uma amiga inseparável. Eu confirmei que sim que tinha uma amiga por nome de Thayná. Disse inclusive que meu namoro com Leticia havia acabado por eu ter ficado com Thayna. Eu disse que depois de terminar com Leticia, mantive contato com Thayná por uns três anos enquanto estava trabalhando fora, mas que havia perdido o contato de todo mundo e nunca mais tinha visto ninguém. Enquanto eu falava notava um certo sorriso naquele mulherão.
Perguntei como sabia de tudo aquilo. Ela sorrindo me disse, sou a Tayná Pé. Quase cai duro no chão, eu nunca ia reconhecê-la. Perguntei a ela onde estava a Tayná magricela e feinha. Ela me respondeu que tinha tomado uma atitude que mudar seu corpo.
Disse-me que depois de fui embora procurou um endocrinologista, fez tratamento, passou a fazer academia. Mudou seu corpo e para dar uma turbinada colocou silicone 330 ml em cada lado. Eu querendo tirar uma casquinha disse a ela que ela poderia me fazer uma graça eis que naquele tempo não tive preconceito e que hoje ela estava um filezão poderia me retribuir a graça que fiz com ela. Isso meu cacete quase pulava fora short. Ela percebeu olho apontou sorriu e disse. Pé você e diferenciado nunca te esqueci, mas hoje estou casada. Eu quase tive um infarto e retruquei perguntado a ela de zero a dez qual a minha chance. Ela respondeu que nunca daria um zero, mas aquilo estava bem perto. Sorri e disse ufa ainda há um fio de esperança e vou me contentar com isso. Ela foi embora.
Nos dias subsequentes, eu fazia questão de estar lá fora somente para vê-la chegar e ao menos falar um oi para ela. Notei que fazi uns quatro dias que chegava sem seu marido em casa.
No quinto dia perguntei pelo seu marido. Ela me disse que fora promovido e estava trabalhando no turno da noite da meia noite as seis da manhã daí o motivo pelo qual eles não chegavam mais juntos. Na cara de pau pedi o numero de seu celular e MSN, ela me passou o numero porém pediu cuidado ao ligar. No antigo MSN me adicionou.
Todas as noites eu entrava no MSN permanecendo até algumas horas da madrugada.
Um dia eu estou on line, recebi um oi pé. Era Thayná respondi e comecei a conversar. Começamos a lembrar do tempo do colegial, do tempo em que eu estava com Leticia. Perguntei se elas tinham reatado a amizade, ela disse que não. Lembrei que tinha ficado com ela. Dei um migué dizendo que se eu não tivesse ido embora iria namorar ela, disse que ela fazia amor como ninguém. Ela pediu para parar de lembrar daquilo que já havia passado. Ri um pouco chamei ela na Webcam ela aceitou. Comecei a conversar pelo fone.
Eu estava sem camisa só de cueca samba canção, estava com o pau explodindo de duro, pedi a ela um momento que iria pegar uma cerveja na geladeira. Levantei e de propósito meio que disfarçado deixei ela ver como meu pau estava duro por debaixo daquela cueca samba canção. Quando voltei com a cerveja fiz a mesma coisa. Thayná pediu para eu não mais fazer aquilo, eis que não estava aguentando de tesão por mim, e, que eu era uma tentação que poderia acabar com seu casamento. Eu gostei do que ouvi. Resolvi continuar provocando, eis que se ela quisesse não mais ver bastaria desligar a Webcam. Percebi que Thayná enquanto falava comigo, discretamente tinha a mão em sua buceta.
Novamente disse que iria pegar outra cerveja, dei uma ajeitada no caceta para o lado, aquel volume ficou enorme, fui rapidinho na geladeira peguei a cerveja e vim de um jeito que não dava para ela me ver pela Webcam. Fiquei olhando ela. Thayna não sabia que eu estava lhe vendo, enfiou a mão em sua calcinha e começou a se masturbar, tirou um de seus peitos e lambeu o mamilo. Vi aquilo, voltei e fingi nada ter visto, mais uma vez demoradamente fiquei com o cacete na frente da Webcam, ela pediu que eu parasse com aquilo. Eu disse que não, que eu a queria. Fiquei falando coisas sacanagem para ela. Ela estava louca. Disse que ia pegar mais uma cerveja, abaixei a cueca samba canção, tirei o cacete para fora e levantei. Quando Tayná viu aquilo, colocou as duas mãos na boca admirando. Me exibi e fui buscar a cerveja, quando voltei ela estava se masturbando, mostrei o cacete de novo e fiquei movimentando como se tivesse batendo uma punheta. Pedi a ela para ver seus peitos, de imediato ela tirou o sutiã e pude ver aquelas belezuras.
Thayna morava ao lado de minha casa, tão perto e tão longe.
Segundo meu cacete na webcam, disse a Thayna que queria enfiar ele bem fundo em sua bucetinha.
Ela suspirou e disse que estava morrendo de tesão e que queria aquele meu cacete de novo.
Eu disse para abrir as portas do fundo, que ei iria colocar uma escada no muro e lhe visitar. Ela disse que sim.
Coloquei a escada, subi no muro e desci no quintal da casa. A porta dos fundos já estava aberto eram duas horas da manha.
Nem bem entrei ela veio ao meu encontro, agarrou no meu cacete por cima da cueca. Suspirou fundo e abaixou-a, meu cacete pulou para fora, Thayná disse parecer que ele estava maior.
Levei Thayná para o quarto, chupei sua buceta, ela estava linda com aquele corpão sarado e turbinado. Chupei seus peitoes, meti a língua em sua buceta. Ela gozou. Pus Thayná de quatro, comecei a enfiar o meu cacetão e ela começou a chorar. Enfiei o travesseiro em sua boca e ela grunhia de choro sufocado. Ela estava uma delicia, estava com um bundão e uma cinturinha, parecia modelo de televisão. Não aguentei gozei um monte dentro dela, vindo ela também explodir em gozo. Fodemos das duas até as cinco horas da manha. Peguei a escada e pulei para minha casa.
Thayna continua casada morando ao lado de minha casa. Continua muito gostosa, e, regularmente faço minhas visitas noturnas a ela.

                                


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Ficha do conto

Foto Perfil chicolander
chicolander

Nome do conto:
A Patinha feia

Codigo do conto:
77580

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
18/01/2016

Quant.de Votos:
4

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