Uma força para o amigo

Olá esse fato aconteceu e não podia deixar de partilhar com vocês.
Quando jovem por volta dos meus 18 a 25 anos, fiz amizade com Pedro da mesma idade. Somos muito amigos até a presente data.
Porém quando tínhamos por volta de 23 anos, Pedro começou a namorar Renata que também fazia parte do nosso circulo de amizade.
Com mais ou menos 26 a 27 anos Pedro se casou com Renata e posteriormente com 29 anos eu me casei com Michele.
Mantivemos a amizade, e eu constantemente estava na casa de Pedro e Renata e vice e versa.
Logo que me casei vieram dois filhos sucessivos. Pedro e Renata passados mais de 05 anos não tiveram filhos.
O motivo por não terem filhos pelo que fiquei sabendo por eles é que Pedro tem uma baixa taxa de produção de esperma e Renata possui elevada acidez no útero, o que lhes torna bem difícil à fertilização.
Passados mais de 10 do casamento de Pedro e Renata ainda não tinham tido filhos.
Mais de 10 anos de meu casamento o mesmo veio a ruir, fiquei solteiro novamente.
Depois que fiquei solteiro passei a me restringir um pouco à amizade e não mais ir com tanta frequência a casa de Pedro e Renata.
Quanto a Pedro e Renata o casal era louco para ter filho devido ao problema que já relatei.
Depois que fiquei solteiro, em uma das visitas sugeri a fertilização in vitro, porém devido a dogmas religiosos de Pedro (que disse que gravidez é pelo método natural) o mesmo não cogitou essa possibilidade, entretanto Renata não via problema algum.
Sugeri adoção, mas o casal ficou meio relutante, eis que tinham medo de adotar uma criança pela qual não sabia quem eram pais, caráter etc. etc. etc.
Desconversei e deixei minha torcida para que eles pudessem realizar o tão esperado sonho.
Passados uns seis meses recebi uma mensagem de celular. Era Renata dizendo que queria falar comigo, e, que se eu tivesse um horário ela viria em meu escritório.
Sugeri depois da 17h00min daquele mesmo dia.
Na hora marcada, Renata chegou e entrou para minha sala, estava muito tensa e meio que tremula.
Começou a conversar comigo, sua voz estava embargada quase não saía, oportunidade em que lhe ofereci um copo com água.
Deixei Renata a vontade pedi calma e comecei a falar de outras coisas.

Já mais calma Renata começou a me dizer aquilo que eu sabia... Que era louca para ser mãe.
Renata me disse que tal vontade de ser mãe era tão grande que estava a ponto de fazer uma loucura. Fiquei meio assustado, porém pedi que desabafasse comigo.
Renata me disse que éramos muito amigos e próximos que me conhecia bem e sabia do meu caráter, e me perguntou... Você topa ser o pai de meu filho?
Quase cai da cadeira... Como assim lhe perguntei? Ela me disse que estava cansada de esperar por um filho que nunca vinha e pensou muito antes de fazer isso. Disse-me que se eu não topasse jamais era para dizer algo sobre isso a Pedro.
Disse-me que não haveria problema algum, eis que seu casamento era bem solido, e, que Pedro nunca saberia, eis que tinha um plano já bolado.
Seu plano consistia em iniciar outro tratamento para fertilização junto com Pedro. Que fariam sexo quase diariamente para não gerar duvida em Pedro, eis que ele não é totalmente infértil.
Disse que tinha um plano “B’ caso viesse a pedir o DNA. Tal plano era provar que fez uma fertilização in vitro, para tanto já tinha um orçamento em mãos, ou seja, o filho teria um pai, mas ninguém saberia quem. E que Pedro ainda que relutasse a perdoaria por não ter havido conjunção carnal com ninguém. Disse-me que estava fazendo deposito (somente o envelope) na conta do laboratório.
Tentei convencer que a fertilização era o melhor caminho, mas ela me disse que queria saber quem era o pai biológico de seu filho.
Disse-me que durante esse tratamento faria encontros secretos comigo.
Passou-me um milhão de coisas pela cabeça, pedi um tempo para pensar, afinal de contas seria mais um filho meu nesse mundo.
Depois desse encontro, quase todos os dias Renata mandava mensagem me cobrando uma resposta.
Avaliei todos os riscos, traição, filho e dei sinal positivo.
Renata deu inicio ao tratamento e finalmente fomos para o primeiro encontro.
No motel desci com Renata meio que sem jeito, afinal de contas nunca havia olhado para ela com desejo.
Entramos no quarto, peguei umas bebidas para relaxar. Tomei uma garrafa de vinho e pedi outra enquanto Renata tomava banho.
Ela veio enrolada em uma toalha que propositadamente deixou cair.
Olhei para aquela mulher, e vi um corpo lindo, lindos peitos, bocetinha raspada.
Pedi que se aproximasse, eu estava tenso e meu pau meio mole. Ela segurou no meu pau e começou a mexer enquanto ficava duro.
Renata começou a chupar meu pau ainda meio flácido. Enquanto chupava eu acariciava seus lindos peitinhos. Enfim meu pau ficou duro.
Comecei a chupar a bocetinha de Renata enquanto ela se contorcia de prazer se entregando para mim.
Chupei aquela linda bocetinha enquanto a fiz gozar.
Pedi para ela ficar de quatro, e novamente enfiei a língua naquela xoxotinha lambendo aquele cuzinho maravilhoso.
Coloquei a cabeça de meu pau na entrada daquela xoxotinha e comecei a roçar. Renata não aguentou e mais uma vez gozou. Vendo aquela bocetinha molhada, comecei a empurrar...Entrou tudo e Renata gemia de prazer...Começou a rebolar e pedir que enfiasse tudinho... Pediu que eu metesse com força... Quanto mais força eu colocava mais ela queria.
Deitei enquanto ela veio por cima... Sentou no meu pau e começou a pular pedindo que eu gozasse dentro dela. Não aguentei gozei feito um cavalo e ela continuava pulando.
Enquanto sobia e descia podia ver a porra escorrendo de sua boceta e encharcando meu pau.
Ela deitou de lado pediu para descansar e disse que queria mais... Que eu gozasse mais uma vez.
Novamente começou a acariciar meu pau que logo ficou duro... Metemos mais uma hora e gozei de novo.
Depois desse dia, quase todos os dias ela dava uma passada rápida em meu escritório depois do horário. Sempre eu dava uma rapidinha afinal de contas ela não podia se atrasar.
Ela me confessou que não mais aguentar dar para dois homens, um pela manha e outro pela tarde.
Isso sucedeu por mais ou menos uns 30 dias, quando então Renata veio ao meu escritório toda eufórica... Estava grávida.
Eu por outro lado disse a ela que estava meio triste porque estava gostando da ideia de todo dia meter nela no meu escritório.
Ela toda sorridente me disse para ficar tranquilo que enquanto puder vai me agradecer.
Durante sua gravidez fodemos enquanto deu.
Nasceu uma linda menina e vi inúmeros parabéns a Pedro e Renata pela bebe.
Fiquei feliz por ter dado uma força para meus amigos, em especial a Renata que de vez em quando dá o ar da graça em meu escritório.


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Comentários


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jordanel Comentou em 10/05/2016

Nada como ajudar o próximo.

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gugu7l Comentou em 10/05/2016

afinal amigos são para essas horas não é mesmo, ainda mais se for gostosa, votado.




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Ficha do conto

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chicolander

Nome do conto:
Uma força para o amigo

Codigo do conto:
83060

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
09/05/2016

Quant.de Votos:
10

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