A agente de endemias

Olá galera gostaria de partilhar isso com vocês
Estou solteiro e moro sozinho em uma pequena casa, porém muito bem organizada. As vezes sou meio chato com isso, porém se eu não manter organizado, vira uma verdadeira bagunça. Tal organização se dá pelo fato de sempre estar levando algumas meninas, afinal de contas mulher repara tudo.
Bom vamos lá.
No ano de 2014 houve uma verdadeira epidemia de dengue em minha cidade.
Os agentes de controle de endemias ficaram malucos de tanto trabalho.
Eu trabalho numa multinacional no administrativo no turno da noite entro às 18 e saio as 00:00
Estava eu um dia em casa pela manha toca o interfone quando eu atendo ouço uma voz feminina dizendo que era do controle de endemias.
Abri o portão adentra uma morena de uns 1,65mt uns 55 quilos, uma delicinha.
Pediu para vistoriar, autorizei a entrada e fui para sala.
Depois de vistoriar o quintal ela pediu para fazer uma inspeção dentro da casa. De imediato autorizei.
Depois da vistoria ela me elogiou e disse que não havia encontrado nenhum foco ou possível foco e que eu estava de parabéns.
Antes de sair me pediu um copo de água que prontamente lhe atendi.
Ao estar saindo ela me disse que tais visitas naquele bairro seriam frequentes eis que haviam encontrado muito foco por ali, e, que por determinação da prefeitura as visitas seriam a cada 30 dias.
Passados uns trinta dias eu estava tomando café novamente o interfone toca. Novamente era a agente de endemias pedindo para vistoriar a casa. Autorizei e questionei aquela linda morena de que minha casa não tinha focos de mosquito, ela porém me disse que sentia muito mas que seu chefe estava na rua e disse que era para adentrar em todas as casas.
Diante disso autorizei a entrada, ela inspecionou o lado de fora e disse estar indo embora, eu perguntei se não queria ver a casa por dentro, ela disse não haver necessidade.
A convidei para tomar um rápido café, ela relutou, mas me disse que aceitaria um copo de suco e um pedaço do delicioso bolo que estava à mesa.
Tomou o suco e comeu o bolo me agradeceu e foi embora.
Exatos trinta dias novamente pela manha o interfone toca, era aquela linda morena que vinha inspecionar minha casa. Autorizei a entrada e prontamente ela me pediu que eu ficasse longe eis que na casa anterior ao inspecionar uma calha se molhou com água podre. Realmente estava insuportável.
Disse-lhe que mesmo com aquela água fétida, o seu cheiro era bem melhor. Ela sorriu e disse que não era para tanto.
Perguntei se eu podia lhe ajudar. Ela perguntou como? Eu disse que no quarto de hospedes havia um roupão de banho e umas camisetas de uma ex namorada, e, que podia ir tomar um banho enquanto eu colocava sua blusa na maquina de lavar já que em modo rápido levaria uns 30 minutos.
Disse que depois do banho poderíamos tomar um café juntos. Ela ficou meio desconfiada mas aceitou.
Preparei umas blusas em cima da cama, roupão e um perfume.
Enquanto ela tomava banho eu coloquei a blusa para lavar e preparei a mesa do café.
Ela saiu do banheiro depois do banho toda cheirosa me agradecendo, sentamos e tomamos um belo café. Enquanto tomávamos café rolava uma gostosa conversa. Perguntei se ela era casada e ela disse que sim, mas que seu marido era representante comercial de um laboratório de medicamentos para animais e que só vivia pelas fazendas. Disse-me que ele ficava a semana toda fora e que vinha pra casa somente nas sextas feiras.

Brinquei e disse que ele ficando a semana fora não estaria abrindo espaço para concorrência?
Ela sorriu e disse que não que estava bem tranquila em seu casamento.
Enquanto conversávamos fui até ate maquina de lavar peguei sua blusa e levei para secadora.
Voltei entrei na porta ela estava sentada de costas para a porta tomando um suco. Cheguei devagarzinho por trás abracei-as na cadeira e beijei seu pescoço. Ela derrubou o suco na mesa e disse não esperar aquilo. Mas vi que ficou toda arrepiada.
Pedi desculpas e disse que não faria nada com ela, porém achei que havia avançado demais.
Sua blusa ficou pronta, ela vestiu agradeceu e se foi.
Quando ela saiu fiquei com a sensação de que nunca mais a veria e isso se confirmou com a presença de um homem na próxima visita em minha casa. Discretamente perguntei por aquela linda morena, e, o rapaz me disse que ela havia saído de férias naquele dia, mas que em 30 dias ela retomaria suas atividades.
Passados 30 ou 35 dias o interfone toca. Era aquela linda morena que parecia estar mais morena. Abri o portão e fui ao seu encontro, dei um abraço e um beijinho em seu pescoço, novamente vi que se arrepiou.
Disse-lhe que achei que estava chateada comigo, ela disse que não e sorriu.
A chamei para tomarmos um lanche. Enquanto tomávamos o lanche perguntei o que havia feito de bom nas férias. Ela me disse que tinha ido para a praia (isso era visível) havia tomado muito sol.
Falei que devia estar linda toda queimadinha. Ela sorriu e puxou a alça da camiseta meio de lado. A marquinha estava ali. Fiquei louco porem um pouco contido.
Pedi licença e fui ao meu quarto pegar um perfume que havia comprado para ela.
Coloquei em cima da mesa e pedi para abrir, ela abriu passou o perfume na pele do braço e disse ter adorado.
Eu provocando disse que seria uma pena eu dar aquele perfume tão cheiroso e não poder usufruir dele. Ela sorriu colocou o perfume na bolsa pediu para ir ao banheiro.
Tão logo voltou percebi aquele perfume incendiar o ambiente. Ela havia tomado um banho do perfume e me disse “quem disse que você não vai usufruiur?”.
Imediatamente a peguei no colo e levei para minha cama. Liguei o ar condicionado e comecei a despi-la. Tirei sua blusa e saltaram lindos seios com marquinhas, meus lábios sugavam aqueles mamilos enquanto minha mão apalpava sua xoxota.
Comecei a ir deslizando a língua em sua barriga chapada e queimadinha. Tirei sua calça ela ficou só de calcinha.
O perfume estava em todo lugar. Tirei sua calcinha vias marquinhas de biquíni e a xoxotinha era só perfume.
Enfiei a língua naquela bocetinha enquanto ela gemia e pedia mais.
Tirei meu pau para fora e ela começou a chupar. Não aguentando gozei na boca dela. Ela lambia meu pau e sugava aqueles jatos de porra.
Pediu que eu enfiasse meu pau primeiro no cuzinho dela. Meu pau que estava mole ficou duro igual pedra.
Dei uma cuspida na cabeça dele, molhei aquele cuzinho de cuspe e comecei a enfiar. Ela berrava igual uma louca, dizer doer, mas não era para tirar. Meu entrava esfolando tudo até que entrou todinho. Estava eu bombeando naquele cuzinho e via meu pau entrar e sair sujo de sangue.
Gozei e ela gozou tirei o pau e derramou aquele esperma meio avermelhado e o cuzinho dela ficou rasgado.
Perguntei por que ela quis que eu fizesse aquilo. Ela me disse que direito pedia para seu marido, mas achava que ele sentia nojo.
Fui ao banheiro lavei o pau e voltei para cama. Ela disse que não havia terminado. Sentou em cima do meu pau e rebolava gozou algumas vezes.
Terminamos e ela foi embora.
Logo acabaram aquela loucura de visita a cada trinta dias.
Mas melhorou eis que recebo a visita duas vezes por semana e continuo fodendo muito ela.


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Comentários


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indianegragi Comentou em 10/05/2016

bommmmmmmmmmmmmmmm.......




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Ficha do conto

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Nome do conto:
A agente de endemias

Codigo do conto:
83068

Categoria:
Fantasias

Data da Publicação:
09/05/2016

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1

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