A mulher do dono do rancho

Ola vou me chamar Gilson aqui nesse conto.

Isso aconteceu em meados de 2012 quando me separei vim morar na cidade de Ilha Solteira SP depois de ter vivido casado por 08 anos na cidade do Uber (Uberlândia).
Quando cheguei a cidade estava praticamente na lona, trabalhando como eletricista de alta tensão sem ao menos ter um lugar para morar.
Trabalhando como autônomo no inicio mal fazia para comer, por isso morava em um quartinho cedido temporariamente por um antigo amigo.
Passado uns 02 meses fiquei sabendo que um casal estava a procura de alguém para vigiar e cuidar de um rancho às margens da represa de Ilha Solteira. Tal emprego consistia em vigiar o racho somente durante a noite de segunda a sábado sendo que também era oferecida a oportunidade de morar em um pequeno quarto perto da marina na beira do rio que ficava a uns 3km da cidade.
De imediato liguei para o numero do telefone para uma entrevista com o marido da proprietária.
Ao chegar para entrevista estava o marido a proprietária por nome de “Vitor” um gordão conversando com um grande amigo meu. De imediato esse meu amigo veio sorrindo e disse para Vitor que eu era um grande amigo e boa gente e perguntou o que eu fazia ali. Contei em breve minha situação e ele de imediato me recomendou para Vitor que não titubeou em me contratar e já me entregar as chaves. Somente pediu que eu desse uma arrumadinha por lá que estava meio bagunçado.
Naquela mesma noite pegueis minhas poucas coisas e fui para o racho fui para o quartinho que era bem novo e aconchegante, afinal de contas ao lado estava uma linda e maravilhosa lancha.
No outro dia pela manha resolvi tirar folga, era uma quinta feira, fui até o racho do casal para dar uma geral. Chegando lá não acreditei na bagunça que estava parecia tudo virado.
Joguei um monte de lixo fora, arrumei as coisas fora de lugar e lavei tudinho. Quando terminei nem parecia aquele lugar sujo. O rancho ficou novinho em folha. Fui para o quintal aparei e rastelei a grama organizei tudo. Havia umas latas de tinta na dispensa, pintei a cerca e meios fios fincou lindo. Por fim limpei uma pequena piscina.
Trabalhei na cidade na sexta e retornei no final do dia, mas à noitinha vejo uma camionete chegando no rancho era Vitor e sua mulher. Ouvi quando Vitor me chamou e fui até a casa dele distante uns 50 Mts. Ao chegar ela já parecia meio bêbado e me apresentou sua mulher Mayara que era meio magrelinha cara de enjoada por ser riquinha mas tinha belos peitos de silicone. Ela não me deu muita moral. Vitor por outro lado me agradeceu pela limpeza e cuidados dispensados em seu rancho.
Pediu que eu acendesse a churrasqueira para ele o que fiz de imediato e me recolhi ao meu quarto.
No sábado pela manha antes de ir para cidade, passei no rancho dei uma geral em tudo e fui trabalhar.
Ao voltar depois das três da tarde quando ia para meu quarto Vitor me chamou para almoçar e tomar uma cerveja junto com ele que já aparentava bêbado.
Mayara, no entanto parecia emburrada na rede e nem me deu moral.
Passou o final de semana e outras subsequentes vieram. O tratamento de Vitor era o mesmo e o de Mayara não mudou aprendi a conviver com aquela indiferença.
De longe sempre via Mayara tomando sol na piscina, contudo evitava ir lá para não causar constrangimento.
Passados uns seis meses em quase todos os finais de semana depois que ia embora ouvia discussão entre Vitor e Mayara. Sempre eu ouvi mais Mayara falando alto e Vitor quase nem falava de tão bêbado que estava.
Depois desses seis primeiros meses o casal já não se importava muito em ter pequenas discussões na minha frente, mas tudo era por causa da bebedeira de Vitor. Quando vinha amigos eu sempre via Mayara tentando conter Vitor não beber e dar vexame.
Passou a ser comum no final da noite eu estar dando uma Geral e ouvi Vitor no quarto Roncando igual a um trator trabalhando. De vez em quando Mayara não aguentava aquilo e saia para deitar na rede da área enquanto eu trabalhava.
Como isso se tornou rotina, o gelo entre Mayara e minha pessoa foi quebrando. Começou por ela pedir para pegar bebida, falar sobre a bebedeira de Vitor. Eu mais escutava do que falava.
A coisa fluía tão bem que depois de arrumar tudo, passei a ficar sentado no muro ao lado da rede conversando e tomando umas com Mayara enquanto Vitor se acabava roncando. O ronco era tanto que se engasgava.
Perto de completar um ano como sempre eu levantava bem cedinho e fazia um gostoso café. Num sábado que estava garoando, quando acabei de preparar o café ouço Mayara me chamando ao lado de sua lancha. Ele estava meio molhada de chuvisco. Disse que tinha visto eu me levantar e pelo tempo que já havia passado certamente eu teria um café pronto. Disse que sim, a chamei para entrar e sentar servi um gostoso e quentinho café para ela.
Ele me disse que ficara encantada com a arrumação do quartinho e que a ultima vez que entrou ali só havia ratos. Ficou encantada com o perfume desodorizante que havia no ar. Disse que aquilo era receita de família de minha avó.
Mayara confessou que não havia dormido a noite com os roncos do marido e que estava esperando ele acordar para ver se dormia.
Ela retornou para o rancho e fui trabalhar.
Ao retornar as três da tarde Vitor estava a mil graus de bêbado e logo foi dormir.
Ao lado de meu quartinho na beira do rio distante uns 30 metros havia uma praia pertencente ao rancho.
A chuva havia passado e havia um belo sol, estava eu pescando num tablado ao lado de meu quartinho vejo Mayara pela primeira vez tomando bando naquela prainha.
Estava de biquíni com volumosos peitos coberto por um pequeno top.
Ela acenou para mim sorrindo disse que queria comer peixe. Disse que depois levaria alguns para o rancho.
Continuei pescando mas um olho no peixe e outro em Mayara. De repente Mayara deu um mergulho e quando levantou seus peitos saltaram para fora, eu estava olhado. Mayara rapidamente viu que eu olhava e tratou de guardá-los depois disse “você não viu nada”. Sorri e disse que realmente não tinha visto.
Naquela mesma noite como de costume Vitor me chamou para fazer o churrasco e as 23:00 já estava trêbado. Demorou um pouquinho estava roncando em cima do prato. O ajudei ir para o quarto e começou aquela sinfonia.
Terminei de limpar tudo, peguei os peixes que havia pescado e comecei a preparar. Mayara ficou muito agradecida por eu ter se lembrado de seu pedido.
Comemos peixe frito com cerveja enquanto conversávamos. Mayara reclamou muito de Vitor dizendo que nos finais de semana perdia seu marido para bebida e que ficava muito sozinha. Que às vezes não dava vontade de ir para o rancho, mas ia porque era melhor ele bêbado lá do que na cidade. Falou muitas coisas e pela primeira vez perguntou um pouco sobre mim.
Contei minha historia, lhe disse que era grato pelo que havia feito comigo, que estava bem financeiramente que não mais precisava ficar naquele quartinho, mas que acostumei ali enquanto permitissem ficaria por ali.
Mayara me disse que se dependesse dela ficaria ali por um muito tempo, afinal de contas eu cuidava bem do rancho, era prestativo e uma ótima companhia para escutar suas lamurias nos finais de semana. Sorri e disse que ela que me fazia bem eis que eu ficava sozinho a semana toda contando os dias para ela chegar para ter com quem conversar.
Outro finais de semana vieram e sempre a mesma coisa, porém comecei a ver que o vinculo de afinidade entre eu e Mayara aumentava ao ponto mesmo dela reclamar da vida sexual do casal. Reclamou que por causa do excesso de peso de Vitor a vida sexual estava deixada em segundo plano.
Era o que eu precisava ouvir. Mas como investir? Eu pobre, ela rica casada com um homem rico, ela tinha de tudo, poderia ter alguém que não eu... Tudo isso passou pela minha cabeça.
Era uma noite de lua cheia, Vitor estava dormindo, aquela lua refletia por cima da lamina da água e parecia termos duas luas, uma no céu e outra na água. Chamei Mayara para observamos aquela lua perto da prainha, ela aceitou enquanto conversávamos. Aquela lua trazia um certo ar de romantismo. Estávamos sentados e Mayara debruçou sua cabeça em meu ombro. Houve um silencio profundo. Apertei sua mão obtendo a mesma resposta. Mayara e eu suspirávamos fundo. Não aguentei segurei o rosto de Mayara e os dois com olhos fixados um no noutro nos beijamos. Mayara suspirava fundo e meu pau latejava de duro. Ficamos nos beijando por momentos porem com medo de Vitor acordar voltamos para o rancho.
Mayara entrou, mas antes pediu que eu ficasse ali por um momento. Vitor roncava profundamente. Não demorou ela voltou e disse que tinha ido arrumar o travesseiro dele para que não acordasse. Novamente me beijou encostei nela meu pau duro e ela por cima da calça pegou e apertou. Ela disse estar com medo mas queria aquele pau dentro dela. Fomos para detrás do rancho ela abaixou o short ergueu a blusa. Eu chupei rapidinho aqueles lindos peitos, ela disse para darmos uma bem rapidinha afinal de contas era tarde e Vitor poderia acordar.
Tirei meu pau para fora pedi para ela ficar de frente para parede levantei uma perna dela em cima de um banquinho a abracei por trás enfiei meu pau devagarzinho naquela xoxotinha molhada. Entrou tudo por um momento fiquei quieto curtindo. Comecei a bombear quando ouvimos Vitor chamar Mayara e perguntar onde ela estava. Imediatamente tirei meu pau ela vestiu o short abaixou a blusa e veio para área do rancho e rapidamente deitou na rede.
Vitor saiu e Mayara fingiu dormir profundamente. Escutei Vitor chamando Mayara para dentro, depois disso fui para meu quarto.
Aquele final de semana passou, passei a semana inteira contando os dias para chegar novamente a sexta feira que logo veio. A noitinha como de costume Vitor já chegou bêbado. Por volta das 23:00 já dormia profundamente quando Mayara me disse que queria terminar o que havia começado só que agora seria gostoso. Disse para termos cuidado com Vitor, ela sorriu e disse já cuidei disse, lhe dei um boa noite cinderela.
Ela pedia para irmos para meu quarto. Em minha cama joguei Mayara, arranquei a sua blusa, saltaram aqueles siliconados peitos. Comei a chupar os mamilos enquanto ela se contorcia de prazer. Abaixei seu shorts via aquela xoxitinha com um bigodinho pequenino. Meti a língua ela urrava e gozou. Coloquei Mayara de quatro e enfiei meu pau duro ela pedia mais. Bombei com força dava para ouvir os estalos da bunda dela batendo em minha virilha. Gozei um monte dentro dela, enquanto ela já havia gozado duas vezes.
Deitei para relaxar e ela começou a brincar com meu pau chupando-o. Logo ele ficou duro novamente e a deixei ali brincando. Ela chupava com força, aquilo foi me dando tesão. Mayara confessou que passou a semana inteira pensado no meu pau. Essa confissão me excitado mais ainda. Mayara lambia minhas bolas, enfiava meu pau inteiro que ia ate o fundo de sua garganta. Não aguentei. Gozei em sua boca. Minha porra escorria entre sua boca e meu pau, porém ela lambia tudo não querendo deixar escapar uma só gota.
Assim foram passando os meses e todo final de semana Vitor levava sua esposa para eu me deliciar enquanto dormia. Fiquei tão manso que por diversas vezes fodi Mayara com Vitor dormindo em cima do prato.
Fiquei fodendo Mayara por uns três anos em todos os finais de semana, contudo seu pai faleceu e o rancho entrou para o inventario sendo vendido e eu tendo que ir embora de lá.
De vez em quando faço uma visita a xoxota de Mayara.


Faca o seu login para poder votar neste conto.


Faca o seu login para poder recomendar esse conto para seus amigos.


Faca o seu login para adicionar esse conto como seu favorito.


Twitter Facebook

Comentários


foto perfil usuario cristina23livre

cristina23livre Comentou em 21/05/2016

muito bom votado beijos

foto perfil usuario gugu7l

gugu7l Comentou em 16/05/2016

realmente muito bom, patroinha puta hein, votado.

foto perfil usuario henriqueadvsp

henriqueadvsp Comentou em 13/05/2016

Excelente conto




Atenção! Faca o seu login para poder comentar este conto.


Contos enviados pelo mesmo autor


193621 - Gogo Boy sem querer - Categoria: Heterosexual - Votos: 1
100756 - Despedida de Solteira - Categoria: Fantasias - Votos: 2
83068 - A agente de endemias - Categoria: Fantasias - Votos: 1
83060 - Uma força para o amigo - Categoria: Traição/Corno - Votos: 10
82927 - Fodi minha aluna casada - Categoria: Heterosexual - Votos: 2
82823 - Fui abusado pela cunhada - Categoria: Fantasias - Votos: 11
77580 - A Patinha feia - Categoria: Traição/Corno - Votos: 4
77408 - Comi a mãe do amigo - Categoria: Traição/Corno - Votos: 12
77342 - Comi a filha e a mãe - Categoria: Heterosexual - Votos: 18

Ficha do conto

Foto Perfil chicolander
chicolander

Nome do conto:
A mulher do dono do rancho

Codigo do conto:
83195

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
12/05/2016

Quant.de Votos:
4

Quant.de Fotos:
0